tag:blogger.com,1999:blog-20011002.post1893156982771019055..comments2023-10-31T13:31:27.372+00:00Comments on A VOZ DO POVO: A oligarquia usa o poder em benefício dos seusvictor simoeshttp://www.blogger.com/profile/10862469457647082874noreply@blogger.comBlogger1125tag:blogger.com,1999:blog-20011002.post-89139931707617707732007-03-07T21:09:00.000+00:002007-03-07T21:09:00.000+00:00DIZEM OS POLÍCIAS ( E sabem bem o que dizem) «Espe...DIZEM OS POLÍCIAS ( E sabem bem o que dizem) <BR/><BR/><BR/>«Espero que o Governo não caia no que caiu há uns anos, quando trouxe para a PSP pessoas da antiga Guarda Fiscal [actual Brigada Fiscal da GNR] em final de carreira, desmotivadas. Em vez de uma mais-valia, foi um entrave», disse à agência Lusa o presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP-PSP), Paulo Rodrigues.<BR/><BR/><BR/>O primeiro-ministro afirmou hoje no Parlamento que as alterações orgânicas na GNR e PSP vão libertar 4.800 efectivos para funções operacionais nos próximos cinco anos.<BR/><BR/>Os polícias a desempenhar funções administrativas deverão ser substituídos por efectivos do quadro de excedentes da função pública.<BR/><BR/>Paulo Rodrigues concorda com o princípio, mas faz várias advertências, designadamente que os novos funcionários sejam jovens, de modo a rejuvenescer os quadros da polícia, e porque têm maior capacidade de adaptação a novas funções.<BR/><BR/>Além disso, «é imprescindível um período transitório», tanto para os polícias que vão voltar a fazer patrulhas como para os novos administrativos se adaptarem às novas actividades profissionais.<BR/><BR/>«Há elementos que fizeram patrulhas um ano ou dois e estão há 20 à secretária» e que vão precisar de se readaptar ao trabalho na rua, defende o presidente da ASPP-PSP, sindicato que diz ter filiados à volta de metade dos quase 20 mil efectivos da Polícia.<BR/><BR/>Para evitar dificuldades, Paulo Rodrigues defende mesmo que polícias que tenham 45 anos de idade ou mais e estejam em funções administrativas não voltem ao trabalho de rua, o mesmo sucedendo a quem está afastado do patrulhamento há 20 anos ou mais, embora com idade inferior aos 45.<BR/><BR/>«Essas pessoas têm dificuldade em assimilar os novos conhecimentos e em se adaptarem às novas realidades», justificou.<BR/><BR/>Lusa 28/2/07Anonymousnoreply@blogger.com