Por: Zita
in: Não votem neles, pensem! 29/03/2013
Sócrates, mentiu, manipulou e distorceu. Nada de novo nos nossos políticos sem ética.
As mentiras
de Sócrates, neste video, expostas por José Gomes Ferreira. A prova de que, os
nossos adorados políticos INSISTEM EM TRATAR OS PORTUGUESES COMO ATRASADOS
MENTAIS.
1ª MENTIRA-
Afirmou que Portugal podia ter feito como Espanha e Itália e evitar a
troika... Mas todos sabemos que Teixeira dos Santos, o seu ministro, disse-lhe
que já só havia dinheiro para um mês de salários. Está dito escrito e
documentado.
2ª MENTIRA -
Sócrates diz que a divida pública sobe 30% de 2010 para 2012, insinuando que foi
o PSD o culpado pela divida.
Esta é a maior mentira que se pode dizer a um
povo, pois esse aumento resultou de a troika ter chegado e ter exposto o
verdadeiro deficit do estado que estava escondido. É uma vergonha esta
mentira.
3ª MENTIRA
- Sócrates afirma que os encargos líquidos das PPP que ele deixou,
era de 23 mil milhões de euros, mas citando o estudo de uma consultora que
ajudou a criar estas parcerias, e contribuiu para o descalabro, conclui que, os
encargos líquidos das PPP todas, incluindo as 8 de Sócrates, são de 32 mil milhões de euros. Encargos brutos, 45
mil milhões.
4ª MENTIRA - Cavaco Silva
não foi a oposição, foi sim conivente, mais uma vez ficou calado, enquanto
o governo Sócrates se metia neste descalabro de endividamento das Estradas de
Portugal. E o presidente foi avisado.
A história repete-se há décadas,
foi desta forma que o PSD ganhou ao PS... e o PS irá ganhar ao PSD, mas
Portugal e os portugueses, são os que perdem sempre, por pura burrice e
ingenuidade.
Os abutres, oportunistas, aparecem quando alguém está
moribundo.
Os cobardes ganham força, quando o inimigo está caído.
Os
incompetentes, chegam a parecer competentes, quando reina o caos.
Os
corruptos parecem santos, quando o diabo está à solta.
As crises provocadas
por todos eles, servem de arma para os colocar de novo no poleiro. A
responsabilidade pelas desgraças provocadas por todos,
são facilmente empurradas, para quem está no poleiro.
E é assim que ao
longo de mais de 3 décadas se elegem criminosos e incompetentes...
Os
eleitores, encurralados que nem carneiros mansos, vitimas de uma realidade óbvia
e secular - "Depois de mim virá, quem bom de mim fará." -
continuaram a alternar entre os mesmos do costume. Os manipuladores da
verdade, engenheiros da finança, malabaristas dos números... Mentirosos compulsivos, desonestos, incompetentes reconhecidos. Ambiciosos
desmedidos, que tudo fazem para conquistar o poder e o dinheiro
público.
E Portugal será de novo o sacrificado...
de cofres mais
vazios.
mais serviços sociais, extintos.
mais injusto para os pobres, e
um paraíso para os ricos,
mais despido de portugueses.
mais povoado de
pobres.
mais atrasado nos padrões de desenvolvimento.
mais saqueado à
descarada.
mais despojado de justiça, um verdadeiro far-west.
E
com uma classe politica e amigos, cada vez mais poderosa e rica.
Os
portugueses dividem-se, não entre escolher o correcto ou o errado para o
seu próprio bem ou de Portugal, mas escolher entre o meu partido e
o dos outros, ou simplesmente, seguindo a armadilha, já tão óbvia, sem
alternativa "Depois de mim virá, quem bom de mim fará.", sem
a mínima capacidade de se questionar ou avaliar.
Sócrates mentiu descaradamente, como só estes amantes
do poder e do dinheiro público, conseguem fazer, distorceu, mas disse
o que todos queriam ouvir, pois nisso são peritos. Por alguma razão pagamos,
com os nossos impostos, um regimento de especialistas
em psicologia, manipulação, demagogia, imagem, etc, que eles contratam para os
ajudar a enganar os eleitores.
Todos ansiavam pelas palavras sábias do
saudoso Sócrates - "Passos Coelho falhou, e eu sei fazer
melhor."
Estranhamente, nunca se ouviu falar de corrupção,
não os incomoda. Os portugueses não estranham? Por todo lado se tropeça na
corrupção, várias provas de corrupção chovem todos os dias na TV, jornais e nas
palavras de pessoas dignas e fidedignas. Mas ninguém estranha que os
demagogos políticos ansiosos pelos poleiros, nem toquem em tal assunto...
criticam-se uns aos outros, trocam galhardetes, mas numa coisa estão de acordo,
- nunca falar de corrupção - jogar o jogo da politica, mas sem o expor ou
estragar. Jamais desmascarar actos ou personagens corruptos. E Sócrates
manteve-se fiel à seita... É tudo a fingir, claro. São as regras do jogo, senão
acabava o teatro para todos.
Não falam por uma razão muito simples,
porque nesse famigerado sector que nos arruína, os números falam por si, e de
forma gritante. A corrupção não cresce desde 2010, nem desde 2005, nem tão
pouco cresceu no mandato de A, B ou C, cresce há décadas... e é comum a todos os
governos, não travada por nenhum deles... E é ela o ganha pão
dos criminosos que nos governam e dos seus anexos, família e amigos.
Mas mais
uma vez, milhões de portugueses serão sacrificados por um punhado de traidores
minoritários, que irão, cedo ou tarde, eleger de novo o PS. E em seguida o
PSD...
Desta vergonha eles não falam, mas os fanáticos, não
acham estranho?
Enganam quem? Já todos sabemos, porque insistimos em os deixar
mentir e fingir?
Tão ladrão é o que vai à horta como o que fica à
porta?
Os embustes que os lutadores por poleiros, nunca
referem.
Comentário interessante de
um amigo
"O país real é uma
pura abstracção na mentes dos governantes deste país.
Ainda José
Sócrates recentemente na TV como 1,6 milhões de espectadores e a
manipulação"democrática", nesta sociedade onde a mentira é falaciosa e
demagogicamente apresentada como a verdade possível e com toda a naturalidade
aceite pelos cidadãos, que nem sequer param para se
interrogarem!
Este estado a que chegámos num país em que a verdade
é ofensiva e olhada com desdém, e na maioria das vezes até como algo de
revolucionário, e logo perigoso e um atentado à segurança da sociedade e à
verdade conveniente e pregada pelos arautos da dita democracia, só configura que
estamos perante uma sociedade doentiamente demente.
Os factos nada
significam e até faz parte desta dialéctica da "verdade conveniente" argumentar
contra os próprios factos, como se estes fossem parte de uma qualquer realidade
virtual, que pode ser também manipulada no instante e adequada ao quadro mental
de quem argumenta.
Governa-se pois o país dos argumentos
convenientemente esgrimidos conforme se adequam ao momento e dos factos criados
virtualmente.
Perante este quadro só se pode ter um diagnóstico para o
actual estádio da sociedade, comandada e manipulada por políticos doentiamente
afectados por uma psicopatia grave e galopante.
Para que situemos melhor esta
patologia do foro psiquiátrico, deixo-vos a descrição clínica da mesma, para que
possam fazer a devida reflexão sobre o que acabo de
mencionar:
Caracterização clínica de um psicopata -
"A psicopatia é
um distúrbio mental grave caracterizado por um desvio de carácter, ausência de
sentimentos genuínos, frieza, insensibilidade aos sentimentos alheios,
manipulação, egocentrismo, falta de remorso e culpa para actos cruéis e
inflexibilidade com castigos e punições." Francisco Gonçalves - facebook
Como afirma Daniel Oliveira.
"(...)
Não
deixou que o PSD continuasse a fingir que as Parcerias Público-Privadas não lhe
dizem respeito.
(...) Deixou muito por explicar: o congelamento por
dois anos dos ordenados da função pública para os poder aumentar em ano de
eleições; a nacionalização do BPN;
a falta de discurso europeu que o manteve até ao chumbo do PEC4 numa posição
acrítica e servil; a política de austeridade que ele próprio começou com os PEC
e que agora considera errada. E foi criativo na cronologia da crise,
fingindo umas vezes que nada sabia em 2009 e outras que tudo já estava a
acontecer no início de 2008." fonte
Outra opinião sobre a
intervenção Socretina
"OS PERIGOS DE UM AJUSTE DE CONTAS ENTRE ESCROQUES
Decorreu ontem, por entre polémicas, parangonas, propagandismo de pacotilha
e o protesto sibilino de uma múmia, o regresso à vida política de josé Sócrates.
E, a julgar pelo teor da entrevista e pelas paixões e comentários que
suscitou, parece que temos telenovela mexicana para uns tempos.
Mas, muito objectivamente falando, que novidade trouxe a intervenção de
José Sócates para o debate político ou para o quotidiano dos portugueses para a
tornar a coqueluche noticiosa do dia e, ao que se prefigura, dos próximos
tempos?
Recordo um cão velho na quinta onde cresci que enterrava os ossos, os
deixava marinar enterrados por vezes durante anos, e, por fim e à força de
escavar incessantemente a terra, acabava por os desenterrar e roía-os com o ar
deliciado de gourmet que saboreia um queixo de cabra bem seco. E a pergunta
surge natural: porque diabo estamos a falar da paixão de um cão por ossos
velhos?
Porque é essa a novidade! Um osso velho e já meio putrefacto que
todos já rilhamos, que alguns já esqueceram mas muitos não, e que agora nos é
reproposto em horário televisivo nobre por uma figura em que abundam os
dotes de comunicação na mesma proporção que a escassez de princípios éticos ou
autoridade moral para opinar sobre o que quer que seja.
E que revela o filósofo? Aquilo que já todos estavam podres de saber
desde a década de 90: que Cavaco é um manipulador maquiavélico cuja tacanhez de
espírito e manifesta falta de rudimentos educacionais fazem assemelhar a uma
espécie de Richelieu de tamancos.
Mas isso não é novidade desde os tempos em que foi fazer a rodagem da
viatura e acabou eleito presidente do PSD. E tirando isso, o filósofo apenas fez
aquilo que se esperava dele: reconhecer a possibilidade teórica de pedir
desculpas por eventuais erros governativos passados e recusar a assunção de
qualquer tipo específico de culpas na situação presente do país. Ou seja, um
pouco como aprovar entusiasticamente na generalidade para rotundamente chumbar
na especialidade.
O problema é que o filósofo, quando posto em confronto com a múmia,
ganha aos pontos no que toca a dotes de comunicação e que hoje, foram já
várias as vozes que hossanaram a sua imaculada condição restaurada
miraculosamente e em directo a abrir a Semana Santa.
Igualmente preocupante é que isto ocorre num momento em que o chumbo do
orçamento pelo tribunal de contas pode conseguir o que a falta de decência e
vergonha nas fuças da corja governaleira não permitiram até ao momento presente:
a queda por putrefacção de um governo que acha que o cheiro de decomposição que
dele emana provém de uma incompatibilidade cutânea com o desodorizante. No
mesmo momento em que o principal partido da oposição passa de um longo
abstencionismo cúmplice e criminoso para a apresentação de uma moção de censura.
No momento em que uma sondagem coloca a quadrilha laranja a bater de cornos nos
mais baixos índices de popularidade.
Que se desanque publicamente a múmia presidencial e que tal ocorra em
horário nobre é algo de divinamente aprazível.
Que a merda governaleira caia é igualmente motivo de júbilo.
Agora que aquilo que não vai além de um
simples ajuste de contas entre dois escroques seja usada para perpetuar uma
democracia de alterne esse é um perigo real num momento em que não basta mudar
de moscas, num momento em que é imperativo remover toda a
merda!" ( no facebook, autor não identificado ).