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20 janeiro 2014

GOVERNO PORTUGUÊS SUBSIDIA CASINOS


As contas da "Estoril Sol" (Casinos do Estoril, de Lisboa-Expo e da Póvoa de Varzim) respeitantes a 30/Set/2013 foram publicadas no sítio web da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Como pouca gente vê esse sítio e como os media "de referência" não as divulgaram, tais contas são praticamente desconhecidas do público. Verifica-se ali que: 1) A empresa fechou o 3º trimestre com lucros de 1.258.281 €; 2) As receitas diminuíram 5% em relação às da mesma data de 2012. E, numa análise mais fina, constata-se que caíram 7% as receitas das slot machines mas subiram 2% aquelas do jogo bancado (bacará, gamão, etc). No total de 137.771.294€ de receitas contabilizadas, 42% respeitam ao Casino de Lisboa-Expo, 37% ao do Estoril e 21% ao da Póvoa. Por sua vez, os benefícios fiscais recebidos ascenderam a 2.736.516 €, ou seja, 2% do total das receitas e mais do dobro do lucro registado! Os referidos benefícios foram atribuídos como apoio do Estado à "renovação de equipamentos" (2.331.516€) e à "animação realizada" (405.000€).
Aqui, mais uma vez, se vê o despudor deste governo. No momento em que corta em pensões de poucas centenas de euros de viúvas e viúvos, assim como nas remunerações dos funcionários públicos, concede benefícios de milhões para a renovação de slot machines e de espectáculos nos casinos!  (http://resistir.info/  19-0102013)

24 novembro 2013

O Orçamento de Estado é feito para satisfazer Padrinhos, roubando aos fracos

 Como um Governo sério e honesto deveria actuar no sentido de zelar pelos interesses nacionais.
 Gente séria tem que ser de fora dos partidos, e não ter qualquer dependência ou ligação à banca e
 lobys económicos.


 

22 novembro 2013

Escandaloso saque dos dinheiros públicos, continua.

            É tempo de dizer basta aos mercenários que nos governam, Portugal foi e continua a ser saqueado descaradamente, sem qualquer pudor ou consciência. É escandaloso o dinheiro que se dá a privados, pago pelos impostos de todos nós.
            Sem dúvida que os grandes beneficiários do saque, são os políticos e as clientelas que servem. Os primeiros recebem as contrapartidas, dos ruínosos negócios que aprovam e os segundos ficam com a garantia de lucros, sem qualquer risco. É o que se passa com as PPP (Parcerias Público Privadas, nas estradas, na saúde e na educação.
             Esta reportagem mostra bem o escandalo em torno do financiamento de escolas privadas, e alguns dos "testas de ferro" que intervém nestes negócios em que claro também beneficiam das benesses e tachos garantidos, como contrapartida.
            O ataque ao ensino público, com o unico fim de entregar tudo a privados é sem dúvida o principio do fim da educação com qualidade e igualdade de oportunidades e claramente um roubo ao erário público.


                                            Verdade inconveniente repórter TVI
 

22 outubro 2013

Porque estão em risco as actuais e futuras pensões dos portugueses?

"O último acto de Vitor Gaspar como ministro das Finanças foi um roubo a todos os trabalhadores portugueses. A Portaria  216/A/2013 foi publicada em 2 de Julho, no mesmo dia em que V. Gaspar se demitiu do Ministério das Finanças. É assinada tanto por ele como por Mota Soares, que na altura também considerava demitir-se. Essa portaria passou quase desapercebida em meio a crise política que se seguiu. No entanto, é gravíssima pois concretiza as ameaças do governo ao Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social (FEFSS). O referido diploma ordena ao Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social (IGFCSS) que proceda à substituição dos activos em outros estados da OCDE por dívida pública portuguesa até ao limite de 90% da carteira de activos do Fundo. Ou seja, o dinheiro pertencente aos trabalhadores, acumulado naquele Fundo para servir a Segurança Social, será lançado à voragem do financiamento da impagável dívida pública portuguesa. Este governo moribundo até o último minuto cumpre as imposições da Troika. (...)"

21 outubro 2013

O que a maioria dos portugueses não sabe!

"VEJAM BEM COMO O OLIVEIRA E COSTA SE CONTINUA A RIR DA JUSTIÇA E DOS PORTUGUESES QUE ARRUINOU... UM HOMEM COM UM PASSADO DUVIDOSO QUE FOI SEMPRE CONSIDERADO UM HOMEM DE CONFIANÇA."
in Corrupção à vista de todos. Acordem. 21-10-2013

Aínda não sei porque o Governo, não toma a atitute correcta de confiscar todos os bens destes senhores envolvidos no saque ao País e recuperar assim parte da dívida, existem muitos rabos de palha? Todos estes criminosos deveriam ser julgados e feita justiça!


04 outubro 2013

A Privatização da água! Escandaloso, vergonhoso!


Um milhão e meio de assinaturas de cidadãos e cidadãs de sete países europeus puseram Bruxelas em sentido: o comissário para o Mercado Interno, Michel Barnier, anunciou que a directiva e os planos em preparação para legislar sobre a liberalização do abastecimento de água seriam alterados para dar satisfação aos peticionários.
Fonte: Der spiegel online

 Em Portugal andamos à frente, como bons alunos da Troika, já tratamos de começar a privatizar a água.  Daí percebermos porque nos obrigam a consumir água da rede pública.

"A proposta do Governo para a concessão do abastecimento de água e saneamento a privados foi aprovada no Parlamento pela maioria PSD e CDS-PP. Foram chumbadas as propostas parlamentares do PCP, que queria vedar o acesso a empresas privadas, e do Bloco de Esquerda, que propunha um referendo sobre esta matéria.
A proposta de lei viabiliza ainda a concessão de sistemas multimunicipais de resíduos sólidos urbanos a entidades de capitais maioritária ou totalmente privados."(contra-faccao.)
 Os resultados estão à vista, como se pode verificar neste vídeo que se segue!



" Segundo António Justo,  os donos dos interesses económicos internacionais encontram-se a caminho à procura de nichos e cúmplices que os sirvam nas administrações públicas.
Portugal precisa de dinheiro e os Dinossauros financeiros rondam como abutres sobre ele na procura de carne para lhe deixar os ossos. A privatização da água é um assunto muito delicado, não podendo ser promovida pela calada da noite. A água é vida e por isso exige condições de tratamento que não devem estar dependentes apenas do critério do lucro.(,,,)
 
(...)Assistimos a um actuar contraditório do Estado português: por um lado privatização dos abastecimentos de águas que se encontram nas mãos das comunas e por outro carregar com contribuições os poços que cidadãos possuam nas sua propriedades. O Estado cede à pressão dos lóbis económicos da União Europeia que querem que se proceda com a água como se faz com a electricidade, petróleo, gás, etc.(...)
 
“Bruxelas solicitou que Portugal vendesse o abastecimento de águas e que fosse promovida a privatização das empresas nacionais de água “Águas de Portugal”. Quer transformar um bem comum, em objeto de especulação das multinacionais. (...)
Agora cada vez se fecham mais fontes públicas e observa-se que fontanários públicos, sem qualquer explicação, são considerados impróprios para beber.

O acesso à água foi declarado direito humano pela Organização das Nações Unidas para os Direitos Humanos. Na realidade, porém, domina a lei da selva."(Justo, António - antonio-justo.eu 15-01-2013)

23 setembro 2013

Porque razão os contribuintes ainda votam e pactuam?



"Assista neste video à explicação do real valor e do impacto que o voto tem para defender os direitos dos mais fracos... A Democracia já não funciona, está repleta de buracos e distorções e ao serviço de elites.

Entenda porque nem o voto nem os políticos conseguem mudar este regime moldado pelo imperialismo e para o imperialismo/ capitalismo, despojado de valores sociais, humanos e democráticos.
Perceba que o voto não é grátis, o voto é pago e a valores elevadíssimos pois os únicos votos com valor real são os dos accionistas das grandes multinacionais, pagos.
Para ter uma ideia do poder e ganancia insaciável destas empresas, saiba que só num ano, as 500 maiores empresas privadas do mundo, controlaram 52% do Produto Mundial Bruto. O que faz delas mais ricas e poderosas que os próprios governos.
Chegam a ter mais potencial económico que muitas nações do mundo.
O volume de negócios da Exon Mobile é superior ao PIB da Austrália. A General Motors tem um volume de negócios superior ao PIB da Dinamarca.

O voto serve somente para manter a fachada de um regime democrático, que na realidade não o é. Nem os políticos podem fazer nada nem o nosso voto muda nada.
Portanto alcançar o poder politico, para muitos, é apenas garantir e aproveitar para enriquecer amigos pessoais, parceiros políticos e económicos e finalmente obedecer ás regras estabelecidas pelos donos do Mundo.
Quem não fizer parte desta elite dos políticos e das potencias mundiais, ficará condenado a pertencer ao grupo dos pobres, cada vez mais pobres.
José Saramago, o Prémio Nobel da Literatura, contribui com várias declarações lúcidas e brilhantes neste video, para o esclarecimento dos que teimam em votar e pactuar com eles e com este regime."

O que agora está a acontecer é uma inversão das conquistas sociais, extinção dos valores democráticos e da Democracia. Andamos constantemente a votar, em quem não se interessa nem pelo Povo, nem pelo país, apenas pelo seu umbigo, defendendo os interesses de lobbies e interesses instalados do capitalismo financeiro!
O descalabro de falências que principiou pela Irlanda, depois a Grécia, Portugal, e continuou em Espanha, e Itália... e chegará por este andar aos mais fortes França e Alemanha, é fruto  sobretudo do sistema global neoliberal e capitalista, enquanto este sistema não for alterado e desmanteladas, as grandes corporações e os gigantes bancários como Goldman Sachs, enquanto não houver uma rotura com os actuais modelos e uma mudança para um paradigma mais justo e humanista, assente na coesão social moderada pelo Estado, verdadeiramente isento, livre e democrático, onde todos os seus cidadãos o sejam em pleno de direito, com respeito pela Constituição, nada melhorará.
Essa tarefa cabe a todos os povos, para isso é preciso união global, os políticos não têm poder nenhum,estão ao serviço desses interesses.
Os países perdem o pouco que lhes resta de soberania, temos o nosso exemplo com a alienação de todas as empresas estatais portuguesas a interesses privados. Só nos resta termos de pagar uma taxa pelo ar que respiramos.

 

22 setembro 2013

MARINHO PINTO DESMACARA OS CORRUPTOS E NADA SERÁ COMO DANTES?

in: Não votem em corruptos




Após ver este video... Perante as graves revelações e factos
Portugal deveria estremecer.
O povo deveria incendiar-se de raiva, contra os que permitem
A dormência deveria acabar
A revolta deveria começar
O jogo corrupto deveria ter fim
Os corruptos deveriam abandonar o país, com medo e vergonha
Os portugueses deveriam escorraçar os que ficassem
E nada ficaria como dantes...
Se neste país de políticos indecentes
Habitassem portugueses e cidadãos, decentes.

Resumo do video.
Toda a crise teria solução, se os nossos políticos, e partidos políticos não fossem corruptos, há décadas Mas os portugueses continuam a defende-los e a atacar quem os denuncia...
"Pedro Santos Guerreiro, diretor do Jornal de Negócios, foi categórico: os canais de evasão para paraísos fiscais foram e continuam a ser protegidos pelas elites portuguesas e europeias." fonte
1- Até ao minuto 2.40, o resumo do caos que nos arruína.
- Em 2011, 25% da riqueza produzida em Portugal, não pagou impostos.
- Num só ano, excedeu mais de metade do valor do empréstimo pedido à Troika. 43,5 mil milhões de rendimentos não tributados.

- Este tipo de evasão fiscal é perpetuado na maior impunidade, pela chamada economia oculta. Na maioria através da corrupção, de negócios ruinosos para o estado e de facturação falsa com empresas fantasmas. - - Estas fortunas, resultantes destes negócios ilícitos, são transferidos para offshores, e regressam a Portugal livres de impostos, através de complexas operações de branqueamento de capital.
- Portugal com 25% de economia paralela, está muito acima da média dos países da OCDE, que é de 16%.
- Só para termos uma ideia dos reflexos criminosos que esta situação representa na economia portuguesa, caso estes rendimentos ocultos pagassem impostos, o PROBLEMA DO DEFICIT DESAPARECIA!
- E bastava que a percentagem da economia paralela fosse semelhante à média da OCDE, para que Portugal tivesses um deficit de apenas, 3,9%




Porque os governos e partidos não resolvem este problema grave?
2 - Marinho Pinto responde, ao minuto 2.47 -
"Não há vontade politica."
Há é palhaçada e folclore a fingir que querem combater estes crimes.
Os políticos são muitas vezes, antes, durante e depois dos cargos políticos, empregados das empresas que cometem estes crimes.
Basta ver os políticos que passaram pelo governo muitos já trabalhavam nessas empresas e outros, depois de sair dos governos, voltaram para essas empresas. Mesmo sem experiência nenhuma de gestão. Mas vão para administradores, pois negociaram em nome do estado, voltuosos interesses públicos.
Isto deveria originar um inquérito parlamentar, se tivéssemos um parlamento a sério, mas não temos, temos é um parlamento infiltrado por pessoas ao serviço desses jogos e desses interesses ocultos.
A quantidade de pessoas no parlamento, que patrocinam directamente interesses privados, com as leis que se produzem no parlamento, é um ESCÂNDALO EM PORTUGAL. Mas ninguém se escandaliza.
Aliás a única preocupação dos políticos e mesmo dos portugueses, é atacar e desacreditar as pessoas que denunciam isto.




3 - Minuto 4.40 - Em 2004 o vice presidente do Banco Mundial, que esteve em Portugal, disse que se não fosse a corrupção, nós poderíamos ter um índice de desenvolvimento económico, semelhante à Finlândia.
Em Portugal o capital não paga impostos, nem as grandes fortunas, só o trabalho é que paga impostos.
O problema em Portugal, que faz com que tudo continue a evoluir neste sentido, é que todos se preocupam em desacreditar, criticar e silenciar os poucos que denunciam a corrupção, por isso o grande mal será sempre o silêncio das pessoas honestas.
Já todos sabemos que o rei vai nu, mas será que vale a pena alguém avançar e dizer -
O rei vai nu? Ou que isto é uma choldra?

4 - Ao minuto 6.29, Marinho Pinto desvenda mais uma arma poderosa que eles, os corruptos, criaram para se proteger do povo e da justiça. Os tribunais arbitrais.
Tal como criaram as offshores para fintar as finanças, também os tribunais arbitrais foram criados para corromperem a justiça.
Veja bem o descaramento descrito nas palavras de Marinho e Pinto. O que se esconde por trás dos tribunais arbitrais, onde se ocultam os saques descarados aos portugueses. Só os muito ricos possuem dinheiro para constituir um tribunal arbitral, onde os juízes são escolhidos pelos interessados... ??? Não perca esta escandalosa explicação, da forma como eles dividem o saque.

Mas... As pessoas continuam a atacar Medina Carreira, Paulo Morais, Marinho e Pinto, sem se preocuparem com o que eles denunciam... somos um país de cobardes? Quando o génio aponta para a lua, os idiotas olham para o dedo, é um ditado muito aplicável. As pessoas não percebem que quem ataca estes senhores, apoia os corruptos?
Que se estes senhores quisessem, estariam lado a lado com os corruptos, muito confortáveis e ricos, a ajudar ao saque? Será assim tão difícil perceber isso?
Medina é atacado porque já lá esteve e não fez nada, como se fosse possível um só homem derrubar uma máfia organizada. Medina é mau porque afirma que se deve reformar o estado social, como se todos não soubéssemos que é uma verdade, dolorosa mas eminente. Não o quisemos fazer a bem, agora está a ser feito à bruta, com inocentes a morrer.
Criticam Marinho Pinto porque foi PS... nem percebem que neste mesmo video, se ele denuncia a justiça e a corrupção em geral, e ainda neste outro, como se pode constatar, é óbvio que ele está a denunciar também o PS.

Não faz sentido tentar desacreditar uma pessoa que denuncia a corrupção de todos os governos/partidos, afirmando que é de um partido? Somos tão fáceis de enganar? Ainda não perceberam que estes senhores são vitimas dos políticos? E os políticos, continuam a confundir-nos?
A partir dos 8 minutos, descrevem-se mais casos de corrupção, mas da triste justiça portuguesa que protege ricos e não vitimas... Conta que um jovem, comprou uma espingarda, decidiu matar o pai da namorada, mas foi absolvido, porque o pai é juiz desembargador e a mãe é procuradora.

E é com o silencio dos justos que os criminosos se regozijam...
Quem paga mais, para compensar a fuga de impostos?
As protecções aos ricos, com desculpa esfarrapada.
Pergunto... Afinal quem não é o corrupto?
Paulo Morais, convidou os corruptos a terem mais vergonha, neste video.

Caiado Guerreiro afirma que a luta contra a corrupção, em Portugal, é areia para os olhos.

"Grécia vai investigar fuga ao fisco denunciada por relatório de jornalistas
O governo grego decidiu avançar com uma investigação sobre as contas de empresas 'offshore' de uma centena de serviços fiscais desconhecidos, cuja existência foi revelada por relatório elaborado por um grupo de jornalistas a nível mundial." fonte

"Hollande declara guerra a paraísos fiscais e obriga ministros a revelar património. Os bancos franceses vão ter de revelar, todos os anos, uma lista com todas as subsidiárias estrangeiras. Lei de moralização da vida política, hoje anunciada, incluiu ainda a divulgação do património dos ministros. Património dos ministros será público
Esta medida faz parte da lei da moralização da vida política, hoje apresentada por Hollande e discutida em conselho de ministros a 24 de Abril. A lei é, segundo o “Le Fígaro”, baseada em três eixos centrais: além da erradicação dos paraísos fiscais, Hollande incluiu a luta contra a fraude fiscal e a corrupção e a transparência sobre o património dos representantes políticos eleitos. " fonte

Em Portugal continua tudo na mesma... a corrupção, a fraude e fuga ao fisco, são actividades protegidas e incentivadas pelos governos.
Grécia, Islândia e Chipre estão a apurar as responsabilidade dos politicos e banqueiros nas crises, e alguns já foram julgados e condenados. Na Alemanha e na Grécia, os envolvidos no caso dos submarinos, já foram condenados.
Em Portugal, perseguem-se os que denunciam. Marinho Pinto, conta neste video como é que, na justiça, se luta para silenciar quem denuncia a corrupção.
  • Um video animado que explica como é que os ricos decidem quem fica rico e quem fica pobre, com o apoio dos governos.
  • Um outro video, que foi banido, que mostra como os governos querem ocultar a verdade sobre a protecção aos ricos. Os governos dizem ao povo que tem que proteger os ricos porque são eles que movem a economia. Será? Veja o video, ou olhe para o que está a acontecer em Portugal.
  • E ainda este video de 2 min, que explica o papel fundamental da classe média.
  • A PT um exemplo de fugas fiscais, legais e gigantescas

14 setembro 2013

Porquê a corrupção? Porquê em Portugal? ( II)

Caríssimos amigos e visitantes deste blogue, aqui temos um tema, tratado de forma interessante, num texto com um excelente encadeamento e exposição de ideias. Uma abordagem da autoria do meu amigo Grazia Tanta, fora dos habituais preconceitos, políticos. Publiquei no post precedente e continuarei a publicar por partes nos próximos posts, de forma a não serem extensos.

   Texto em pdf. Clique aqui
1 - A corrupção é tara genética?

Há quem considere a corrupção como uma inerência à natureza humana e portanto… aguardam-se estudos etológicos que detetem se chimpanzés, gorilas ou bonobos – nossos parentes mais próximos – têm comportamentos corruptos nas suas respetivas sociedades.

Seria, nesse contexto, interessante, um outro estudo, no âmbito da biologia e das neurociências que observasse onde nascem as atitudes corruptas. Será no bolbo raquidiano, associado aos elementos mais antigos e primários dos humanos, como o ritmo cardíaco que reage a uma situação de perigo ou medo? No cerebelo, organizam-se os movimentos físicos voluntários como o de“pôr a mão na massa” mas, esses movimentos são coordenados pela conceptualização efetuada ao nível do cérebro.

Spinoza, designa por conato o desejo de existir, presente em qualquer pessoa e considera os afetos como os elementos de determinação dos objetos exteriores, da direção, em que aquela pulsão pode ser canalizada. Essa direção e a forma que reveste são objetos de uma escolha deliberada pelo sujeito da ação, em função do seu pensamento.

O conato e os afetos não são construções intelectuais do indivíduo mas, o pensamento é, precisamente, algo de construído e susceptível de opções. Essas opções podem preencher totalmente a paleta das possibilidades e entre estas, o indivíduo escolherá em função de várias variáveis, o conjunto que melhor se adequará aos seus afetos; a que lhe será mais conveniente ou simpática.

Toda a construção intelectual é uma construção social uma vez que uma pessoa vive em sociedade, interage com outras pessoas, com o meio ambiente (material, social, jurídico, político, ideológico), com a cultura dominante e as subculturas que o rodeiem. Nada há de primordial na construção intelectual do indivíduo; tudo é imanente à sociedade em que se insere e por isso se diz que o Homem é uma construção social, desde o tempo da atividade recoletora em grupo.

Em que ponto entra a corrupção, perguntar-se-á. Se o indivíduo é uma construção social ele tende a reproduzir comportamentos sociais, aceites, tolerados ou ilícitos. Estes últimos, se a sua probabilidade de punição efetiva for baixa ou, de outro modo, se o valor esperado do acto corrupto (ponderado pela probabilidade de sucesso) for superior aos danos decorrentes (tendo em conta a probabilidade de insucesso).

Neste contexto, não há pessoas naturalmente corruptas e, muito menos a corrupção é imanente à natureza humana. O que existe são meios sociais mais permissivos que outros em relação a procedimentos corruptos. E essa permissividade, por seu turno, num determinado momento, prende-se com a cultura dominante face à corrupção, ao funcionamento das instituições, às debilidades da democracia e do aparelho judicial, à pujança económica das suas empresas mormente no âmbito global, internacional. Ora acontece que, sendo a corrupção tão historicamente presente na sociedade portuguesa, há gente menos informada que a considera não apenas uma estrutura social mas, como fazendo parte dos genes dos indivíduos.

Quando se coloca apenas a questão no âmbito da moral, no âmbito da formação ética, do civismo de cada um, está-se a desprezar o ambiente social, as instituições, como potenciadores da corrupção. Se a questão se coloca no domínio da subjetividade obscurece-se o sistema político, que poderá ser corrupto se houver muita gente corrupta mas, não é o indutor da corrupção. Trata-se assim de uma lógica aritmética, quantitativa e não uma abordagem sociológica.

No âmbito do poder tradicional, centrado num partido-estado, a corrupção também não é um problema social uma vez que é dado como excepção, já que poucos são os casos detetados e, sobretudo, aqueles em que há justiçados por corrupção. Percebe-se essa elementar lógica aritmética uma vez que o poder não pode assumir a sua própria corrupção, precisa de a disfarçar. Assim, a questão é que cada mandarim pode ser corrupto mas, se descoberto, acarretará individualmente com as despesas; para que o sistema continue incólume, a questão tem de ser colocada no âmbito da vulnerabilidade ou da venalidade do indivíduo, que não resistiu ao canto da sereia – neste caso confundido com o tilintar do vil metal.

A vulgata trotsko-estalinista não é substancialmente diferente. Como o poder deve ser ocupado por uma vanguarda de seres celestes, impolutos, super-homens, constituintes do sagrado partido, a questão não se coloca. E, na propaganda, a corrupção inerente aos poderes tradicionais é liminarmente resolvida com a colocação de gente séria na liderança das instituições; dito de outro modo, membros do partido ou seus próximos. Assim sendo, num futuro dominado por uma agremiação de ungidos, a corrupção, a existir, irá depender da consistência ética de cada indivíduo, não merecendo as instituições qualquer integração em fórmulas democráticas de controlo. Para que serviria, então, a vanguarda definidora do benefício das “massas” se uma radical democracia tornasse obsoleta a necessidade de ocupação do Estado? Um partido servirá sempre para enganar e roubar tal como um lápis irá sempre servir para escrever, qualquer que seja a cor com que o pintem. Os casos de “socialismo”, como se demonstra historicamente, tornaram a corrupção endémica, na exata medida da estatização e do asfixiante controlo partidário.

Se as coisas se colocam sempre no âmbito individual, da moral, o aprofundamento da democracia pode ser considerado desnecessário e remetido para o âmbito da propaganda, como concessão da classe política ao “eleitorado”,no contexto do desenvolvimento da democracia “participativa; jamais como forma de atingir os interesses económicos da classe política e do empresariato.

Se a questão da corrupção não emana da estrutura do poder político económico, cabe ao aparelho judicial, emaranhado pelas leis construidas pelas tentaculares sociedades de advogados, resolver o assunto. Essa é cruzada de Paulo Morais ou Marinho Pinto que, naturalmente, tem os seus méritos mas, que teria tanto sucesso como a operação Mani Pulite, na Itália, nos anos noventa –temporário, até à renovação das estruturas mafiosas.


2 – Corrupção e estruturas políticas e económicas

A cultura resulta de estruturas económicas e sociais e se a corrupção é mais ou menos latente e mesmo tolerada, é porque constitui um elemento importante para a celebração de negócios, para a reprodução social, adaptada aos diversos patamares de desenvolvimento capitalista.

Nos sistemas pré-capitalistas a estrutura social, as hierarquias, estabeleciam-se com base em vínculos de natureza jurídica e política. O servo pagava ao senhor o tributo em géneros ou em trabalho gratuito (corveia) por conta da “segurança” que recebia; porém, quando havia guerra era obrigado a participar como soldado de infantaria precisamente dada essa relação política de dependência. Quanto ao escravo, era propriedade do senhor que dele dispunha e lhe exigia obediência total.

Na época feudal, a corrupção rondava o poder, do qual a esmagadora maioria da população estava afastada ou mesmo conectada. Tratava-se de formas de traficar bens reais, direitos senhoriais, no seio da intriga palaciana. O poder situava-se à margem da vida do povo, baseada na satisfação de necessidades, com fraco excedente; o povo, sem bens e numa economia pouco monetarizada não detinha meios, nem sequer estava inserido numa lógica de recurso útil a favores senhoriais.

Caso sintomático de corrupção na era medieval prende-se com o nascimento de Portugal, como território de um senhor feudal, Afonso Henriques.

Em 1143, através do tratado de Zamora, a não subalternidade de Afonso Henriques ao seu primo Afonso VII de Leão e Castela foi aceite pelo último. De acordo com as regras senhoriais da época, Afonso declarou-se vassalo do Papa garantindo para o efeito, por ele e pelos seus sucessores, quatro onças anuais de ouro, para além de doações e conventos oferecidos à Igreja. Ganhou somente o título de duque, inferior à etiqueta de rei, detida por Afonso VII.

A promoção a rei só viria a ser conseguida – Bula Manifestis Probatum - junto do Papa em 1179, após 14 viagens a Roma de João Peculiar arcebispo de Braga. Essa promoção só aconteceu quando a oferta de ouro subiu para dezasseis onças. Um rei vale quatro duques, com óbvio equivalente em ouro na contabilidade vaticana.

Já com o capitalismo em velocidade de cruzeiro, passada a fase da acumulação primitiva baseada no saque colonial e na pirataria, Adam Smith dá um impulso à teorização do capitalismo como sistema. Para haver uma demarcação política e económica face aos poderes reais da época, marcados pela opulência e o deboche moral das cortes reais e papais, Smith, muito sensível à moral protestante, defende a autoregulação do mercado (fora da interferência de reis e de nobres) e a defesa do investimento e do enriquecimento através do trabalho duro e da frugalidade.

A economia surgia mas, incorporando normas éticas legitimadoras do capitalista, em oposição ao poder aristocrático. O mercado livre entre pessoas livres, a auto-regulação, afastavam a intervenção do Estado absolutista e tornava obsoleta a aristocracia. Como, teoricamente, os negócios se faziam entre iguais que deviam cultivar a “simpatia” - nas próprias palavras de Smith- a corrupção não seria um problema. Vejamos em seguida quando se expande a corrupção, no seio da genética do capitalismo.

Há factores sistémicos que incutem procedimentos corruptos ou, são seus instrumentos – a concorrência, a incerteza, a posse do aparelho estatal e a globalização.

Com o capitalismo, o primeiro sistema económico-social de onde emanam as sociedades de trabalho, este último torna-se o centro da vida das pessoas, quer de capitalistas, quer de trabalhadores. Os primeiros, porque precisam de se apropriar do produto do trabalho dos segundos, procedem a essa apropriação através da dependência gerada pelo salariato; e os segundos, sem outra forma de subsistir fisicamente, são obrigados a aceitar aquela dependência, a vender, dia após dia, a sua capacidade de trabalho e a perpetuar com isso o capitalismo. Por outro lado, a pressão demográfica, a gradual introdução do capitalismo nos campos, bem como o surgimento da indústria, com grandes necessidades de trabalhadores, foram destruindo a relação entre o Homem e a natureza; a sua atividade vira-se para o mercado (de mercadorias físicas e de trabalho, este último, equiparado a mercadoria) e a satisfação das necessidades passa a depender da inserção no mercado capitalista. Havendo concorrência, a realidade encarrega-se de demonstrar que haverá sempre candidatos à batota para conquistar mercado.

Uma forte incerteza resultou da produção para o mercado - cada vez mais disperso e distante - da mercantilização da atividade humana e acentua a sagrada competição, a nível local, nacional e global. Essa incerteza vai exigir maior apoio estatal e fomentar a utilização de meios menos inseridos no fair play proposto por Adam Smith. Afinal, a concorrência nada gerava de ético e, à medida que se foram desenvolvendo grandes corporações, os meios mais sujos suplantaram completamente os fins, por mais nobres que se apresentassem no ideário do escocês, contaminando-os. O capitalismo no seu apogeu.

Gradualmente, a ligação ao Estado, a sábia utilização deste para a obtenção de apoios e compras escancarou o caminho para a batota; é tentador um capitalista subornar alguém para poder sobrepor-se mais facilmente aos seus concorrentes; e há sempre alguém que aceita uma ínvia benesse. A ética protestante pode ficar retida nos livros, para os capitalistas poderem aumentar os seus pecúlios e os seus mercados; tal como ficou esquecida no capítulo do racismo, nos massacres, na destruição das estruturas produtivos dos povos colonizados.

Os vários patamares históricos da globalização têm criado e desenvolvido o envolvimento do Estado na expansão colonial e na guerra, na produção, na regulamentação dos mercados e do trabalho, na distribuição dos rendimentos. A maior complexidade e densidade das relações económicas internacionais foi valorizando os estados-nação e os respectivos aparelhos; e estes desenvolvem-se como instrumentos de apoio aos “seus“ capitalistas, em geral. A maior relevância daqueles patamares corresponde à supremacia dos interesses das principais potências e suas respetivas corporações; consequentemente, tem-se assistido ao aumento de grupos informais (G8, G20, Bilderberg…) bem como instituições internacionais, (OMC, OCDE, UE, OMS…) para promoverem a regulação possível na conflituante e instável hierarquia das nações, das suas corporações, dos seus interesses.

A esse nível global não deixa de se verificar corrupção, a introdução de elementos não estritamente económicos ou estratégicos. São conhecidos os apelos para que as mutinacionais não corrompam dirigentes políticos nos países pobres e dependentes, como são conhecidos os representantes de grandes empresas em Bruxelas para exercerem o chamado lobbying, junto das instâncias comunitárias. E certamente não é apenas na bondade dos aspectos técnicos que se alicerçam as decisões políticas a nível internacional.

 

13 setembro 2013

Porquê a corrupção? Porquê em Portugal? (I)

         Caríssimos amigos e visitantes deste blogue, aqui temos um tema, tratado de forma interessante, num texto com um excelente encadeamento e exposição de ideias.  Uma abordagem da autoria do meu amigo Grazia Tanta,  fora dos habituais preconceitos, políticos.  Publicarei por partes nos próximos posts, de forma a não serem extensos. 

 
         
           Porquê a corrupção? Porquê em Portugal?
           

Texto em pdf. Clique aqui


Súmula

  • Não há pessoas naturalmente corruptas e, muito menos a corrupção é imanente à natureza humana. O que existe são meios sociais mais permissivos que outros em relação a procedimentos corruptos;
  • Quer os poderes tradicionais, quer as alternativas “de esquerda” colocam a corrupção no âmbito da moral individual, retirando-lhe a caraterística sistémica, política;
  • Não sendo sistémica a corrupção não é argumento relevante para alargar a democracia e, para efeitos de propaganda, esse aprofundamento cinge-se a uma folclórica “democracia participativa”;
  • A corrupção sempre esteve associada ao poder dos senhores feudais mas é o capitalismo que a faz alastrar para toda a esfera da economia real, mais disfarçada sobre a forma de lobbying para satisfazer sensibilidades luteranas, menos mascarada noutras culturas;
  • Os factores sistémicos que incutem procedimentos corruptos ou, são seus instrumentos são a concorrência, a incerteza, a posse do aparelho estatal e a globalização;
  • A corrupção é uma forma de privatização, à medida, da atuação do Estado como materializador e reprodutor das desigualdades. O seu caráter endémico torna letra morta o primado da lei e portanto a democracia sai, forçosamente, em perda;
  • Num contexto global de inerência ao capitalismo, a corrupção é mais necessária nos países dependentes, menos dotados para a competição global; e daí a sua ligação a modelos de baixos salários, menor qualidade de vida, redução de direitos e menos democracia;
  • A corrupção demonstra a inconsistência da democracia dita representativa, a irrealidade da concorrência, a inoperacionalidade programada do sistema judicial;
  • Os sistemas informáticos reduzem a pequena corrupção e centralizam-na nas grandes empresas, nas sociedades de advogados, por um lado e, nas altas esferas do poder estatal e dos partidos que o ocupam;
  • Essa centralização torna a corrupção programada, institucional pois tudo se passa com … “certificação” legal e contratual. A apropriação do Estado pela associação entre poder financeiro, empresas de regime e o partido-estado há uma normalização da corrupção, passando a questão a colocar-se ao nível da legitimidade da classe política e da nulidade ou anulabilidade dos seus actos;
  • A financiarização com a insana criação de capital-dinheiro, associada à grande concentração de capitais na economia dita “real” altera o plano da corrupção para uma escala global e densifica o tráfico de influências;
  • Manipulada por esses interesses a democracia desaparece da vida da população e os sistemas políticos resvalam para ditaduras que se mostram tolerantes na exacta medida em que mantêm as pessoas politicamente infantilizadas;
  • É muito duvidoso que a corrupção possa ser extirpada num quadro de capitalismo e por isso é preciso construir com caráter de urgência um regime político efetivamente democrático. Que contemple estes aspetos:
· Responsabilidades individuais na representação política e não grupais ou partidárias;
· Possibilidade de cassação de mandato a todo o instante, por referendo
· Períodos curtos de mandato e a sua eventual repetição
· Ausência de classe política
· Total transparência da gestão das necessidades coletivas
· Estado é sinónimo de autoridade, desigualdade, hierarquia
· Independência do aparelho judicial e seu controlo democrático
 
 
 
 
Continua próximo post
 
 
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31 outubro 2012

Os milhões roubados ao país - Porque querem alterar a Constituição?


         
Dados históricos
      Caríssimos, eis uma extensa lista dos milhões roubados de Portugal e que agora todos os portugueses têm de pagar. Certo é que os criminosos estão todos à solta, e nem sequer foram apresentados a qualquer julgamento em Tribunal. Chegamos a um ponto em que o poço já não tem fundo, todo dinheiro que lá cai desaparece, sem no entanto se vislumbrar qualquer melhoria nas contas públicas ou qualquer dos indicadores económicos.

 Não será de espantar, dado que, o que o senso comum, está farto de ver e saber,  temos um Governo que não vê e não sabe, não  se apercebe dos logros e erros em que está metido, e teima em levar o país para o abismo.  Pudera, com tão esmerados e sapientes técnicos, doutos "(operadores de calculadora)", que aínda não conseguiram acertar uma só previsão relativamente ao comportamento do mercado. O que nos leva a duvidar da experiência, conhecimentos e das capacidades destes senhores para desempenharem os cargos que ocupam, à frente dos destinos de um País e de um povo. No entanto, se atentarmos nas teorias da conspiração, Clube de BilderbergNWO ( Nova Ordem Mundial ) e Goldman Sachs, então diremos que este Governo está de facto ao serviço dos interesses instalados, do clientelismo e corporativismo da banca e mercados financeiros, encontrando em Vitor Gaspar o mais fiel subdito, que é realmente um bom liquidatário do país ao serviço desses interesses. Segundo a Constituição da República Portuguesa  É TRAIÇÃO.
      Estes senhores estão dar ao desbarato toda a estrutura empresarial do Estado, como se sabe o próprio BPN, foi vendido 60% abaixo do valor de mercado, o que foi um grande negócio para os compradores. Continuam a rapinar o que resta no erário público e lamentávelmente a espoliar toda a sociedade portuguesa.

         
            SERÁ POR ISSO QUE PASSOS COELHO QUER MEXER NA CONSTITUIÇÃO?

          A CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA, É PARA REPEITAR. ESTE GOVERNO NÃO TEM LEGITIMIDADE POLÍTICA, NÃO TEM O AVAL POPULAR, PARA ALTERAR UMA SÓ VÍRGULA.


 Links em : Não Votem mais neles, pensem...
 http://apodrecetuga.blogspot.com, by Zita.


  • 1 milhão em carros do parlamento.
  • 1,2 milhões por terreno da igreja.
  • 1,5 milhões em festas..
  • 1,6 MIL milhões, devidos BPN
  • 1.000 milhões ajustes directos!
  • 1.341 milhões, prejuízos hospitais.
  • 10 MIL MILHÕES duvidosos
  • 10 mil milhões euros oferecidos, SCUT.
  • 10 mil milhões, enganam TC
  • 10 milhões/minuto imobiliário corrupto.
  • 10.000 euros oferecidos, na lei?
  • 100 milhões roubados impunemente?
  • 1000 milhões para incompetências.
  • 11 negócios ruinosos? Estado compra.
  • 12 mil milhões para 3 bancos
  • 121 milhões DESPERDIÇADOS?
  • 121 universidades e o caos
  • 127 mil euros luxos na EP,sem crise
  • 130 milhões para a AR.
  • 135 votos dão 1 salário min?
  • 14 milhões roubados aos CTT.
  • 14 milhões sem fundos.
  • 15 mil euros por reunião? Ufaa
  • 15 milhões e siga a obra...
  • 150 mil euros em um parecer.
  • 152 MIL sobe a despesa pública/minuto
  • 16 mil milhões para a EDP??
  • 16 milhões em 10 minutos
  • 16.800 euros, desviados no PSD.
  • 161 milhões do povo, oferecidos EDP
  • 178 MILHÕES MAL GERIDOS.
  • 19 milhões oferecidos. Gebalis/ PSD
  • 196 mil em disco party!
  • 1º lugar carga fiscal?
  • 2 euros, valem nossos palácios?
  • 2 milhões para a Palestina.
  • 2,2 milhões em abortos de luxo.
  • 2,2 milhões luxos do IFAP
  • 2,5 milhões em subsídios políticos.
  • 2,5 milhões ninguém se entende
  • 2,6 igreja na Madeira.
  • 2.7 MIL milhões gastos ao acaso.
  • 20 mil/euros candeeiros escola Tomar.
  • 200 mil de luvas, provadas mas ignoradas.
  • 200 mil/mês em hospitais fantasmas.
  • 2012 receita desce/despesa sobe?
  • 22.265 euros em tapetes???
  • 224 mil em móveis? ++
  • 235 NOMEAÇOES SÓ NUM MÊS.
  • 24 MIL milhões condenados?
  • 25 milhões para juventude, ou não.
  • 25 milhões para o lixo. Entendam-se
  • 25 MILHÕES POR DIA no SNS, PORQUÊ.
  • 250 euros acabavam com a corrupção!
  • 250 euros/ambulância, matam pobres.
  • 250 milhões/ano para a RTP.
  • 3 classes protegidas da crise??
  • 3 milhões para empresa amiga, Madeira
  • 3 milhões para luzes do Jardim.
  • 3 milhões para Valentim Loureiro
  • 3 milhões, por 100m de areia na Madeira
  • 3 países com maior desigualdade social
  • 3,5 MIL milhões para poupar?
  • 3,5 milhões perdidos, povo paga.
  • 30 milhoes oferecidos a TV privadas
  • 300 milhões mais buracos BPN
  • 32 milhões, aumento para deputados
  • 33 mil euros em bolos.
  • 33 milhões perdidos, pavilhão atlantico
  • 33mil euros/dia, luxo da selecção.
  • 35 milhões ás moscas.
  • 383 milhões família Sócrates!
  • 4 milhões em caixotes, IPO
  • 4 VIDEOS que ofendem, pasme
  • 4,4 milhões ruinosos, no Seixal.
  • 400 carros luxo nas AP.
  • 41 mil milhões irregulares, TC
  • 41% dos portugueses não usa net
  • 43 milhões para"alcatifas" de Braga.
  • 45 mil/mês, Catroga merece mais.
  • 461mil, rotunda do Jardim.
  • 47 ajustes directos a fantasma
  • 47milhões, BPN sempre a subtrair.
  • 48 airbus...foi o que nos roubaram!?
  • 485 milhões entre amigos e família.
  • 49 mil directos para imagem
  • 5 mil milhões desperdiçados, Álvaro
  • 5 milhoes directos.
  • 5 milhões em tanques inúteis.
  • 5 milhões por 1 juiz?
  • 5 milhões vivem do estado
  • 5,9 milhões para fundações? Vergonha...
  • 50 mil milhões das estradas, para os privados?
  • 50 Milhões, saque disfarçado?
  • 500 MIL EM PALESTRA CTT.
  • 500 mil euros para rali!
  • 500 milhões prenda para Portugal 2012
  • 53 mil euros/mês para médico
  • 545 milhões de prejuízo, multa de 7000?
  • 58 euros em flores, por dia.
  • 6 milhões adjudicados a ele próprio.
  • 6.840 euros, vinho de Sócrates.
  • 60 milhões em pareceres e abstrações.
  • 600 mil por piscinas sem nadadores?
  • 600 milhões oferecidos e legais.
  • 600 milhões, BPN soma e segue.
  • 62 MILHÕES EM LUVAS.
  • 64 MIL EUROS DE ALMOÇOS corruptos.
  • 65 milhões ao clube do coração.
  • 665 mil euros. Carros de juízes.
  • 69 milhões só de taxas moderadoras
  • 695 milhões para amigos. Desleal.
  • 7 milhões para João Jardim.
  • 7,27 mil milhões, dividas SS.
  • 70 milhões financiam 3 campanhas
  • 70 milhões para o lixo.
  • 70 milhões, na Madeira, ás moscas.
  • 700 MIL euros perdoados.
  • 744 mil euros para um SPA?
  • 7450 euros, reforma de padre
  • 75 mil para mudar marca???
  • 750 mil para confundir Manoel Oliveira.
  • 77 MILHÕES deve a Madeira?
  • 775 milhões, buraco da CARRIS e luxos
  • 8 milhões fora da lei, no exército.
  • 8 milhões mal gastos
  • 8 milhões só em carros de luxo.
  • 8 milhões, abandonados em Braga.
  • 8 milhões, destino incerto.
  • 8.000 euros/ 2 computadores???
  • 80 milhões pagos por má gestão.
  • 800 carros na EP, viva a fartura
  • 800 mil adjudicados a amigo?
  • 800 mil roubados e devolve 40 mil
  • 81,62 MIL milhões despesa pública?
  • 83 milhões financiam partidos.
  • 83 MILHÕES para nos enganarem?
  • 85 mil euros por preguiça
  • 897 milhões, a ponte é de quem?
  • 9 milhões para as touradas
  • 9,7 milhões para o lixo.
  • 90 mil milhões? Obrigado Sócrates
  • 980 milhões nos cofres da fantasia

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    Atribuído Pela nossa querida amiga e colaboradora deste espaço, a Marcela Isabel Silveira. Em meu nome, e dos nossos colaboradores, OBRIGADO.

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