No artigo do Jornal de Notícias com o título Mitos médicos desmontados pela ciência, da autoria de Helena Norte, é lançado o alerta oriundo do British Medical Journal (www.bmj.com) contra determinados mitos com que temos sido bombardeados insistentemente.
São disto exemplos «beber oito copos de água faz bem à saúde» ou «apenas usamos 10% do nosso cérebro» ou «ler com luz fraca prejudica a visão» ou «cortar cabelo faz com que cresça mais forte».
Segundo o BMJ, apesar de os médicos procurarem convencer os seus clientes destas «verdades», elas carecem de fundamento científico.
Os autores desmontam algumas crenças comuns a partir da evidência científica existente, com o objectivo de alertar os médicos para a necessidade de questionarem as suas convicções e práticas.
A ingestão excessiva de água pode ser perigosa para a saúde. Segundo a mais moderna imagiologia, tanto de cérebros normais como lesionados, mostram que não há qualquer área do nosso encéfalo que esteja completamente adormecida ou inactiva. A baixa luminosidade cria a sensação de dificuldade de focagem e obriga a um esforço maior, mas os efeitos negativos são temporários e é muito pouco provável que causem alterações permanentes na estrutura do olho. Os estudos que procuraram correlacionar o corte do cabelo com a espessura e a rapidez com que renasce demonstraram que não existe qualquer ligação.
Para mais informação, pode ser lido o artigo referido ou o BMJ de que se indica o acesso.
Tira-se a conclusão de que devemos pôr em causa toda a informação que nos chega, comparando com outras origens, principalmente as ligadas a centros científicos ou publicações com credibilidade. Já vi na TV um médico dizer que o melhor óleo alimentar era o de girassol e, alguns anos mais tarde vir afirmar com o mesmo ar doutoral que o melhor óleo é o azeite. A mesma pessoa, movida pelo dinheiro dos contratos, não teve escrúpulos de invocar a ciência que o seu diploma lhe outorgava para nos enganar, de uma das vezes ou das duas.
São disto exemplos «beber oito copos de água faz bem à saúde» ou «apenas usamos 10% do nosso cérebro» ou «ler com luz fraca prejudica a visão» ou «cortar cabelo faz com que cresça mais forte».
Segundo o BMJ, apesar de os médicos procurarem convencer os seus clientes destas «verdades», elas carecem de fundamento científico.
Os autores desmontam algumas crenças comuns a partir da evidência científica existente, com o objectivo de alertar os médicos para a necessidade de questionarem as suas convicções e práticas.
A ingestão excessiva de água pode ser perigosa para a saúde. Segundo a mais moderna imagiologia, tanto de cérebros normais como lesionados, mostram que não há qualquer área do nosso encéfalo que esteja completamente adormecida ou inactiva. A baixa luminosidade cria a sensação de dificuldade de focagem e obriga a um esforço maior, mas os efeitos negativos são temporários e é muito pouco provável que causem alterações permanentes na estrutura do olho. Os estudos que procuraram correlacionar o corte do cabelo com a espessura e a rapidez com que renasce demonstraram que não existe qualquer ligação.
Para mais informação, pode ser lido o artigo referido ou o BMJ de que se indica o acesso.
Tira-se a conclusão de que devemos pôr em causa toda a informação que nos chega, comparando com outras origens, principalmente as ligadas a centros científicos ou publicações com credibilidade. Já vi na TV um médico dizer que o melhor óleo alimentar era o de girassol e, alguns anos mais tarde vir afirmar com o mesmo ar doutoral que o melhor óleo é o azeite. A mesma pessoa, movida pelo dinheiro dos contratos, não teve escrúpulos de invocar a ciência que o seu diploma lhe outorgava para nos enganar, de uma das vezes ou das duas.
5 comentários:
Amigo João Soares:Não é de fiar em toda a crendice mas,ponho muitas vezes em dúvida "supostas"investigações científicas!!É capaz de ler uma séria de opiniões diferentes, sobre uma determinada e mesma doença, por exemplo.Quando as opiniões são muito diferentes eu prefiro ouvir sómente uma, para não ficar baralhada!!Eu por acaso li o artigo, e vi a reportagem na televisão o que levou a questionar-me da veracidade de tais afirmações!Prefiro continuar a beber água com fartura,pois não acredito que seja nociva para a saúde a não ser que esteja contaminada...com qualquer tipo de veneno,mas envenenada ando eu há muito com os "meus" des(governantes)e ainda não morri...talvez por ser muito crente:-)
Cara Maria Soledade,
Faça o que entende ser melhor para si. Admiro as pessoas crentes, com fé, porque agem com coerência segundo aquilo em que acreditam. São pessoas com grande capacidade de felicidade e isso é bom para elas. É por isso que compreendo que os «terroristas» suicidas sejam muitas vezes pessoas com elevado grau de escolaridade, sendo alguns licenciados, e sejam considerados heróis da sua causa. Não são diferentes dos mártires católicos que morreram em defesa da sua fé. O meu ecumenismo leva-me a olhar estes casos de forma imparcial, vendo em cada religião, e em todas, muito de bom e algo de mau.
Abraço e votos de um Bom Ano Novo
Na frança cheguei a ouvir na televisão um médico muito reputado (são todos..) dizer que comer chocolate fazia emagrecer..até recomendou uma marca vejam lá!
Quando a mim só acredito que se chover em novembro vai ser natal em dezembro...
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