Grande Manifestação contra a revisão gravosa do Código do Trabalho
Compilação de documentos sobre as alterações propostas pelo Governo, a posição da CGTP-IN e do movimento sindical unitário e os fortes motivos para estar presente na manifestação nacional de 5 de Junho. Clique aqui para consultar
A união faz a força, e assim sendo, cada um, na incumbência dos seus poderes, no seu posto de trabalho, deve lutar contra este atentado aos trabalhadores e suas famílias. Já foi provado, que a luta união de todos só leva à força deles, a resistência é maior. Pois se um patrão tiver de negociar os contractos individualmente, quem é o trabalhador que poderá fazer-lhe cumprir com os seus direitos? E se for negociado em conjunto, que patrão conseguirá impor a perda de direitos à totalidade dos seus trabalhadores?
Pensem nisto, sem conexões a partidos ou a ideologias políticas. Quem sempre vence será quem estiver com as armas mais bem apetrechadas.
Sem dúvida que a união é imprescindível. É preciso estabelecer uma estratégia de acção e, depois, todos a puxar para o mesmo lado. Do fracos não reza a história, mas um molho de fracos vimes torna-se forte. Este governo já teve de recuar em muitas decisões tomadas, devido à força de manifestações populares. Abraço A. João Soares
Não percebo. Numa altura que anda tudo a espera que alguém transmita um sinal para invadir Lisboa (quiçá mesmo uma nova revolução)em protesto contra os aumentos dos combustiveis, a CGTP não é capaz de aproveitar este clima de austeridade?
Custava muito colocar no cartaz:" Vamos protestar contra esta revisão do código de trabalho e a súbida repugnante dos preços dos combustiveis"???? O pessoal ia aparecer em massa!
Ou a SGTP também entrou na moda do Manuel Pinho quando fala nos "Indecorosos"? Que falta de sentido de oportunidade...
3 comentários:
A união faz a força, e assim sendo, cada um, na incumbência dos seus poderes, no seu posto de trabalho, deve lutar contra este atentado aos trabalhadores e suas famílias. Já foi provado, que a luta união de todos só leva à força deles, a resistência é maior. Pois se um patrão tiver de negociar os contractos individualmente, quem é o trabalhador que poderá fazer-lhe cumprir com os seus direitos? E se for negociado em conjunto, que patrão conseguirá impor a perda de direitos à totalidade dos seus trabalhadores?
Pensem nisto, sem conexões a partidos ou a ideologias políticas. Quem sempre vence será quem estiver com as armas mais bem apetrechadas.
Abraços do Beezz
Sem dúvida que a união é imprescindível. É preciso estabelecer uma estratégia de acção e, depois, todos a puxar para o mesmo lado. Do fracos não reza a história, mas um molho de fracos vimes torna-se forte. Este governo já teve de recuar em muitas decisões tomadas, devido à força de manifestações populares.
Abraço
A. João Soares
Não percebo. Numa altura que anda tudo a espera que alguém transmita um sinal para invadir Lisboa (quiçá mesmo uma nova revolução)em protesto contra os aumentos dos combustiveis, a CGTP não é capaz de aproveitar este clima de austeridade?
Custava muito colocar no cartaz:" Vamos protestar contra esta revisão do código de trabalho e a súbida repugnante dos preços dos combustiveis"????
O pessoal ia aparecer em massa!
Ou a SGTP também entrou na moda do Manuel Pinho quando fala nos "Indecorosos"?
Que falta de sentido de oportunidade...
Não se respeita quem nos c*ga em cima!
Abs
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