O Mundo treme de angústia
Anda à deriva, sem norte
A guerra, a fome, a miséria
Arrasta os povos para morte
Senhores do Mundo e de todos
Cuidado com o que fazeis!
Se o medo ganhar coragem
Ireis andar aos “papéis”
As lágrimas que o Mundo chora
De dor, miséria, e morte…
Um dia darão as mãos
Para dar ao Mundo…outra sorte.
Mário Margaride
5 comentários:
Um poema cheio de verdade e de actualidade.
Os povos irão acordar e mandar estes burlões aos papeis ou emparedá-los no julgamento do tempo.
Esperemos que sim, caro amigo.
É tempo do povo acordar desta enorme letargia em que se encontra.
Grato pelo comentário.
Mário,
O povo precisa ser consciente para votar,escolher, participar das decisões que afetam toda a gente. Mas se encolhe,se omite, se engana e assiste a atos de miséria, de violência e falta de humanidade esperando na platéia pelo próximo ato,deixando nas mãos de alguns a tarefa de decidir destinos,de manipular opiniões, de centralizar o poder. Se soubesse a força que tem, o povo mudaria o que aí está...
Parabéns pelo post e pela partilha.
Linda Simões
Estimado Mário, gostei deste seu poema, gosto desta linha de intervenção e contestação, é uma forma de luta. Depois de Portugal perder a independência, resta-nos a luta pela dignidade, que também nos querem tirar.
Um abraço
É verdade meus amigos, Victor e Linda Simões. Resta-nos lutar pela dignidade que também nos querem tirar.
Grato, pelos vossos comentários.
Abraço fraterno.
PS: obrigado, Victor, por ter colocado o link do "Palavras ao Vento"
Abraço!
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