21 novembro 2012

Governar é tomar medidas a favor da Nação

Governar é tomar decisões e medidas, para o que devem ser tidos em consideração todos os factores que levem às melhores soluções e, para isso, não pode esquecer-se as pessoas que vão sofrer as consequências ou delas beneficiar. As pessoas são a principal componente dos interesses nacionais.

A componente fundamental de um Estado é a Nação, isto é, o conjunto dos cidadãos, e nada deve ser feito em seu prejuízo, mas sim tudo deve ser feito para seu benefício. Não deve ser esquecido o velho lema «Tudo pela Nação, Nada contra a Nação».

Um governante da área das finanças não pode limitar-se a ser «operador de calculadora», a usar apenas os números gerais e estatísticos, dentro das paredes do gabinete, ignorando os portugueses, riscar planos teóricos em papel branco, como se o país não fosse uma geografia variada de pessoas e outros condicionamentos, como diz Santana Lopes ao exortar a troika a deixar de impor medidas de «régua e esquadro». Não podem ser desprezadas sugestões, porque de entre todas pode aparecer algo de muito positivo e útil como esta, de político experiente.


Imagem de arquivo

2 comentários:

Unknown disse...

Pois...pois, mas nem nos ouvem a nós nem te ouvem a ti...
Estes bandidos instalaram-se e agora são marionetas nas mãos de outros que mandam e lhes impõem regras duras.

Porque atacam sempre os mais pequenos e os mais pobres...????

Deviam começar por cima cortando e deminuindo nos grandes salários e mordomias de toda a classe dirigente e governativa...

A. João Soares disse...

Caro Amigo Luís Coelho,

Como diz, os saques são sempre praticados em prejuízo dos mais pequenos, dos mais indefesos e desprotegidos. Apesar da aparente modernidade da moralidade, continua a lei do mais forte,a lei da selva.

Os governantes não são os representantes dos seus eleitores, mas sim os mandatários dos indivíduos do polvo. São esses tubarões, os modelos e os ídolos dos políticos e, por isso. estes não lhes tocam nas mordomias, mas reformas milionárias e acumuladas, nos tachos em fundações, consultorias, observatórios, etc, etc,

A injustiça social bem visível na diferença entre as fortunas dos mais poderosos e a miséria dos mais pobres, continuará até que o povo desperte e comece a mostrar aos políticos e aos do polvo que é ele que mais ordena.

Já há indivíduos com muita experiência que alertam para o perigo de actos de violência ainda durante o primeiro trimestre de 2013.

Abraço
João

Prémio

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Atribuído Pela nossa querida amiga e colaboradora deste espaço, a Marcela Isabel Silveira. Em meu nome, e dos nossos colaboradores, OBRIGADO.

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