O Primeiro-Ministro Holandês a chegar ao seu local de trabalho, ao seu Gabinete Oficial para mais um dia de trabalho.
Diferentes mentalidades, diferentes exemplos.
E se em Portugal deixasse de haver a obsessão pelos carros de luxo a pesarem no dinheiro público, dos nossos impostos???.
Diferentes mentalidades, diferentes exemplos.
E se em Portugal deixasse de haver a obsessão pelos carros de luxo a pesarem no dinheiro público, dos nossos impostos???.
2 comentários:
Ora viva caro João Soares!
Passei e gostei!! Uma bela ideia. Por acaso a Holanda é o país das bicicletas. E é um pouquinho de nada mais planito do que o nosso.
Já estou a ver o nosso primeiro a ir desde Massamá até S. Bento de bicicleta. Não acha curioso os fotógrafos à entrada e os cameraman? Pois...
Nem oito nem oitenta. O que cá se podia fazer era comprar carros médios e mais baratos. E para outros sectores bastava a compra de carros utilitários. E a grande maioria dos homens da função pública, incluindo os deputados, administradores das empresas do Estado a nível nacional e municipal, deveriam utilizar os seus própros carros ou meios de transporte públicos.
Sabe que o governo anterior fez um renting de luxo e que este tem de se pagar até final do contrato. E se a fábrica de Palmela tiver algum modelo acessível deveria ser esses carros que andariam ao serviço dos governantes. Em vez de importarem carros.
Mas não são só os governantes. Pois não?...
Uma questão de mentalidade que começa a mudar...
Com os meus cumprimentos
Caro Mário Relvas,
Boas observações.
Mas temos realmente que mudar de mentalidade, aprendendo a viver dentro das nossa possibilidades reais, sem ir na cantiga «vá de férias e pague depois».
Porque há-de ser dado carro a um juiz do Tribunal Constitucional, se ele não desempenha um serviço que o obrigue a fazer deslocamentos oficiais?
E para deslocamentos em serviço, cada instituição pode ter um ou dois carros que servirão para todos os seus funcionários com base num planeamento diário e cuidado controlo.
Abraço
João
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