Na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Esta frase é muito antiga e está na base dos estudos e das investigações ligadas a tudo o que respeita à biologia, à mineralogia, à geologia. As transformações podem tornar-se visíveis ao fim de séculos ou após poucos dias ou horas. Tudo o que tem início tem fim.
Este rememorar do conceito referido vem a propósito da notícia Passos perde apoio dos 'seus' em que, acerca do desagrado do não pagamento do subsídio de férias aos funcionários públicos em Junho, são citados os nomes do coordenador da Comissão de Orçamento e Finanças, Duarte Pacheco, do eurodeputado do PSD, Paulo Rangel, dos antigos líderes sociais-democratas, Marcelo Rebelo de Sousa, Manuela Ferreira Leite e Marques Mendes e de António Capucho.
Já há dias surgiram palavras de desagrado e desaprovação de: Paulo Portas, Eduardo Catroga, Rui Rio, etc
Seria bom para os portugueses que a governação funcionasse menos visivelmente de aparências e futilidades e se focasse mais na essência dos problemas, seus factores definidores e estratégicos, as origens reais dos «conflitos» e a procura de soluções sérias e duradouras, com sensatez e sentido de Estado e de responsabilidade, tendo sempre em vista a melhoria das condições de vida dos portugueses, principalmente dos mais carentes.
Com tal mudança de filosofia e de prioridades começaria a ser conquistada a confiança do povo, consumidor e eleitor, e este recuperaria a esperança em dias melhores.
Imagem de arquivo
Este rememorar do conceito referido vem a propósito da notícia Passos perde apoio dos 'seus' em que, acerca do desagrado do não pagamento do subsídio de férias aos funcionários públicos em Junho, são citados os nomes do coordenador da Comissão de Orçamento e Finanças, Duarte Pacheco, do eurodeputado do PSD, Paulo Rangel, dos antigos líderes sociais-democratas, Marcelo Rebelo de Sousa, Manuela Ferreira Leite e Marques Mendes e de António Capucho.
Já há dias surgiram palavras de desagrado e desaprovação de: Paulo Portas, Eduardo Catroga, Rui Rio, etc
Seria bom para os portugueses que a governação funcionasse menos visivelmente de aparências e futilidades e se focasse mais na essência dos problemas, seus factores definidores e estratégicos, as origens reais dos «conflitos» e a procura de soluções sérias e duradouras, com sensatez e sentido de Estado e de responsabilidade, tendo sempre em vista a melhoria das condições de vida dos portugueses, principalmente dos mais carentes.
Com tal mudança de filosofia e de prioridades começaria a ser conquistada a confiança do povo, consumidor e eleitor, e este recuperaria a esperança em dias melhores.
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