A Restauração da Independência é a designação dada ao golpe de estado revolucionário ocorrido a 1 de dezembro de 1640, chefiada por um grupo designado de Os Quarenta Conjurados e que se alastrou por todo o Reino, pela revolta dos portugueses contra a tentativa da anulação da independência do Reino de Portugal pela governação da Dinastia filipina castelhana, e que vem a culminar com a instauração da 4.ª Dinastia Portuguesa - a casa de Bragança - com a aclamação de D. JoãoD. IV.
Esse dia, designado como Primeiro de Dezembro ou Dia da Restauração1 , é comemorado anualmente em Portugal com muita pompa e circunstância desde o tempo da monarquia constitucional. Uma das primeiras decisões da República Portuguesa, em 1910, foi passá-lo a feriado nacional como medida popular e patriótica. No entanto, essa decisão foi revogada pelo XIX Governo Constitucional, de Passos Coelho, passando o feriado a comemorar-se em dia não útil a partir de 2012. Wikepedia (1/12/2013)
José Alarcão Troni, presidente da Sociedade Histórica da Independência de Portugal.
«Um Estado que não comemora o 1 de Dezembro como o seu principal feriado é um Estado bastardo, sem valores ou dignidade»
Diário digital/Lusa.(1/12/2013)
No dia em que o dia da Restauração se comemora pela primeira vez desde que deixou de ser feriado, O General, José Batista Pereira salientou que o 1º de Dezembro é o verdadeiro feriado da Portugalidade e que, se há feriados que deviam ser imutáveis, eles são o 10 de Junho e o 1 de Dezembro.
Tal como à 373 anos, Portugal está amordaçado e refém de estrangeiros que por meio de extorsão, mascarada de legalidade, empobrece o país e o encaminha para miséria total a pretexto de uma divída prepertada pelos ladrões habituais, que por sinal se mantém todos à solta e a viver à custa do erário público com a beneplacência dos anteriores e actuais Governos.
Governos estes, tais como em 1640 eram fiéis lacaios da Dinastia Filipina Castelhana, estes são os fiéis defensores das associações internacionais monopolistas de capitalistas, que partilham o mundo entre si, e os coveiros da independência de Portugal.
Este Governo faz história pelo lado negativo e ficarão por certo associados Passos Coelho e Paulo Portas, tal como Miguel de Vasconcelos em 1640, a traidores da Pátria.
2 comentários:
Este facto é uma vergonha e uma traição inqualificáveis que os portugueses deveriam repudiar veementemente. Outrora muitos pereceram para outros tivessem liberdade e dignidade. Revolto-me pela cobardia de milhares de portugueses, hoje corroborarem e aceitarem esta traição às memórias e à soberania. Eu tenho vergonha!
O título está muito bem elaborado. De todos os nossos feriados, não encontro nenhum mais adequado a ser o dia de Portugal. Ao fim e ao cabo o 1o de Junho acaba por não ter um motivo credível da sua escolha. Só pode ser aceite por em termos de paganismo ser a festa do verão, próxima do Santo António e do São João. Para desfile militar re outras exibições de ar livre conta com bom tempo quente.
Mas o dia da Restauração tem memória factual bem definida. E isso é preponderante.
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