Ex-administrador do BPN que foi detido financiou Campanha de Cavaco.
O antigo presidente do BPN agora detido, Oliveira e Costa, ajudou a financiar a campanha eleitoral do Presidente da República, doando 15 mil euros do seu bolso enquanto estava à frente do banco que agora foi nacionalizado.
O 24 Horas apurou um total de 97 482 euros recebidos pela campanha de Cavaco, provenientes de personalidades com ligações ao BPN – o que representa 4,5% dos 2190 milhões de euros reunidos pelos responsáveis.
Segundo a lista de donativos à campanha de Cavaco Silva entregue pelos responsáveis da candidatura ao Tribunal Constitucional, José Oliveira e Costa doou em nome individual 15 mil euros para a campanha de Cavaco Silva, eleito no ano de 2006, escreve o 24 Horas.
Na lista de donativos em nome individual (a lei proíbe donativos por parte das pessoas colectivas) entregues à campanha de Cavaco encontram-se ainda várias personalidades ligadas ao banco recentemente nacionalizado, entre ex-administradores e accionistas de referência.
Entre os restantes nomes que apoiaram Cavaco Silva financeiramente estão os empresários Joaquim Coimbra, João Pereira Coutinho, Américo Amorim, Stanley Ho e o ex-presidente do BCP Paulo Teixeira Pinto.
IN “24 HORAS”
Enquanto cidadão, contribuínte deste país, sinto-me revoltado, enganado, não pelo Aníbal, esse eu já o conheço à muito, e sei do que é capaz, aliás, ele bem tenta sacudir a água do capote, mas tem muitas culpas encapotadas no banco que ele, com a ajuda dos dinheiros de BRUXELAS a fundo perdido, ajudou a criar. Daí, ele confiar piamente no Dias Loureiro, outro que tal, servente da OPUS DEI. Sinto-me enganado, pelo povo, pelo sistema, pela merda entranhada debaixo das unhas, dos tais que vestem colarinhos brancos. Estou ansioso, para que mesma, salte em cachão, para fora das unhas entranhando-se nas golas, e lhes empestem a alma, e manchem para sempre estes crápulas, até quando teremos de suportar tamanhas “FILHA DA PUTICES“?
O antigo presidente do BPN agora detido, Oliveira e Costa, ajudou a financiar a campanha eleitoral do Presidente da República, doando 15 mil euros do seu bolso enquanto estava à frente do banco que agora foi nacionalizado.
O 24 Horas apurou um total de 97 482 euros recebidos pela campanha de Cavaco, provenientes de personalidades com ligações ao BPN – o que representa 4,5% dos 2190 milhões de euros reunidos pelos responsáveis.
Segundo a lista de donativos à campanha de Cavaco Silva entregue pelos responsáveis da candidatura ao Tribunal Constitucional, José Oliveira e Costa doou em nome individual 15 mil euros para a campanha de Cavaco Silva, eleito no ano de 2006, escreve o 24 Horas.
Na lista de donativos em nome individual (a lei proíbe donativos por parte das pessoas colectivas) entregues à campanha de Cavaco encontram-se ainda várias personalidades ligadas ao banco recentemente nacionalizado, entre ex-administradores e accionistas de referência.
Entre os restantes nomes que apoiaram Cavaco Silva financeiramente estão os empresários Joaquim Coimbra, João Pereira Coutinho, Américo Amorim, Stanley Ho e o ex-presidente do BCP Paulo Teixeira Pinto.
IN “24 HORAS”
Enquanto cidadão, contribuínte deste país, sinto-me revoltado, enganado, não pelo Aníbal, esse eu já o conheço à muito, e sei do que é capaz, aliás, ele bem tenta sacudir a água do capote, mas tem muitas culpas encapotadas no banco que ele, com a ajuda dos dinheiros de BRUXELAS a fundo perdido, ajudou a criar. Daí, ele confiar piamente no Dias Loureiro, outro que tal, servente da OPUS DEI. Sinto-me enganado, pelo povo, pelo sistema, pela merda entranhada debaixo das unhas, dos tais que vestem colarinhos brancos. Estou ansioso, para que mesma, salte em cachão, para fora das unhas entranhando-se nas golas, e lhes empestem a alma, e manchem para sempre estes crápulas, até quando teremos de suportar tamanhas “FILHA DA PUTICES“?
2 comentários:
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Olá, Carlos!
Quando eu há tempos critiquei alguns indvíduos, dos quais fazia parte Cavaco Silva, eu tive o cuidado de criticar os outros e dizer que este ficaria para mais tarde, lembra-se? «que eu disse este também não perde pela demora?» Não era por acaso. Era para apanhar o tempo mais certo. Porém, ainda não está tudo dito. Há mais passado que em breve surgirá.
Abraços.
David Santos
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