A criação de grandes agrupamentos escolares que irá começar a tomar forma em Portugal no próximo ano lectivo está em queda noutros países, que já viveram a experiência e tiveram maus resultados. Na Finlândia, a pequena dimensão é apontada como uma das marcas genéticas de um sistema de ensino que se tem distinguido pelos seus resultados de excelência.
Em Portugal, para já, os novos agrupamentos, que juntam várias escolas sob uma mesma direcção, terão uma dimensão média de 1700 alunos, in- dicou o secretário de Estado da Educação, João Trocado da Mata. O número limite fixado foi de três mil estudantes.
Em Nova Iorque, o mayor Michael Bloomberg tem vindo a fazer precisamente o oposto. Desde 2002 foram fechados ou estão em processo de encerramento 91 estabelecimentos. Entre estes figuram mais de 20 das grandes escolas públicas secundárias da cidade, que foram substituídas por 200 novas unidades. Nas primeiras chegavam a coabitar mais de três mil alunos. Nas novas escolas, o número máximo vai pouco além dos 400.
Em algumas das grandes escolas que fecharam portas eram menos de 40 por cento os alunos que tinham êxito nos estudos. No conjunto das escolas da cidade, esta percentagem é de 60 por cento, mas entre os estudantes que estão nas novas unidades já subiu para os 69 por cento, revela um estudo financiado pela Fundação Bill e Melinda Gates, divulgado no final do mês passado.
Ler Notícia completa aqui "Público".
"Na Finlândia, só três por cento dos estabelecimentos têm mais de 600 alunos. Ao contrário de Portugal, lá fora aposta-se no regresso a escolas mais pequenas"
"Em Nova Iorque, a taxa de sucesso entre os alunos que foram transferidos para escolas mais pequenas é superior à dos que permanecem nos velhos estabelecimentos"
Nota: Será que teremos de ser sempre a mesma merda, e copiar o mau, em vez dos bons exemplos? A demagogia dos nossos Políticos da treta, vão levar-nos longe, tão longe o quanto a nossa estupidez o permitir. Permitam-me que nos chame a nós uns estúpidos e uns cretinos, sim, pois temos para breve eleições e ganharão os mesmos que nos tem arruinado estes anos todos, PS/PSD/CDS, se bem que os últimos estiveram lá pouquíssimo tempo, mas o que fizeram mais valia estarem quietos (fizeram um grande negócio nos submarinos). Quero dizer que estou a salto, vou embora, para mim chega de tretas e de lamechices e choaradinhos. Vou-me pirar antes que me passe uma coisa ruim pela cabeça e seja obrigado a colocar a AR pelos ares a base de bomba... FUI.
Em Portugal, para já, os novos agrupamentos, que juntam várias escolas sob uma mesma direcção, terão uma dimensão média de 1700 alunos, in- dicou o secretário de Estado da Educação, João Trocado da Mata. O número limite fixado foi de três mil estudantes.
Em Nova Iorque, o mayor Michael Bloomberg tem vindo a fazer precisamente o oposto. Desde 2002 foram fechados ou estão em processo de encerramento 91 estabelecimentos. Entre estes figuram mais de 20 das grandes escolas públicas secundárias da cidade, que foram substituídas por 200 novas unidades. Nas primeiras chegavam a coabitar mais de três mil alunos. Nas novas escolas, o número máximo vai pouco além dos 400.
Em algumas das grandes escolas que fecharam portas eram menos de 40 por cento os alunos que tinham êxito nos estudos. No conjunto das escolas da cidade, esta percentagem é de 60 por cento, mas entre os estudantes que estão nas novas unidades já subiu para os 69 por cento, revela um estudo financiado pela Fundação Bill e Melinda Gates, divulgado no final do mês passado.
Ler Notícia completa aqui "Público".
"Na Finlândia, só três por cento dos estabelecimentos têm mais de 600 alunos. Ao contrário de Portugal, lá fora aposta-se no regresso a escolas mais pequenas"
"Em Nova Iorque, a taxa de sucesso entre os alunos que foram transferidos para escolas mais pequenas é superior à dos que permanecem nos velhos estabelecimentos"
Nota: Será que teremos de ser sempre a mesma merda, e copiar o mau, em vez dos bons exemplos? A demagogia dos nossos Políticos da treta, vão levar-nos longe, tão longe o quanto a nossa estupidez o permitir. Permitam-me que nos chame a nós uns estúpidos e uns cretinos, sim, pois temos para breve eleições e ganharão os mesmos que nos tem arruinado estes anos todos, PS/PSD/CDS, se bem que os últimos estiveram lá pouquíssimo tempo, mas o que fizeram mais valia estarem quietos (fizeram um grande negócio nos submarinos). Quero dizer que estou a salto, vou embora, para mim chega de tretas e de lamechices e choaradinhos. Vou-me pirar antes que me passe uma coisa ruim pela cabeça e seja obrigado a colocar a AR pelos ares a base de bomba... FUI.
5 comentários:
Mais uma martelada à maneira socrática.
Mas que martelada... Eles martelam-nos é a nossa paciência, já não há pachorra...
Abraços do Beezz
Caro Bezz, lamentavelmente assim é, vamos sempre atrás dos outros com atraso, mas nem as más experiências dos outros, nos servem de lição! Foi assim com os bairros sociais, criaram-se guettos, empastelaram-se pessoas e criaram-se condições explosivas de violência, para além da estigmatização sofrida por essa gente! Será também assim com as escolas, mas estes politiqueiros que nos governam, querem lá saber!
Beez, mas a culpa disto tudo é do povo. Diz o ditado popular que, " Com papas e bolos, se enganam os tolos".
Tem uma boa semana.
Bj
Olá beezz!
Eles sempre lutaram ou governaram indo ao encontro de interesses pessoais. Todos estão governados. Sempre fizeram tudo ao contrário. Pois, foi a forma que encontraram para baralhar e roubar. Agora, ainda que não queiramos, está tudo muito mau, é evidente que está. Contudo, como já aqui escrevi muitas vezes, há povo, mesmo do mais humilde, que os apoia e, quem sabe, por que razão?
Por isso, matá-los é pouco...
Abraços.
Boas meus amigos.
É assim agora o nosso pais deu para regredir no tempo, é na educação, e querem agora fazer o mesmo com a saúde, vejamos nos Estados Unidos da América o senhor Obama conseguiu fazer passar no Congresso a lei da Saúde, um estado mais social e nós vamos debater um tema que nem tem discussão, meus senhores políticos preocupem-se com temas que são essenciais ao país, como tapar o buraco das finanças publicas, mas sem atacar o povo.
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