Soem sirenes inquietas
Acordem o silêncio do mundo
Que dorme no muro da indiferença
Sobre os escombros da incerteza
E da inquietação.
Soem trombetas de alerta
Alertem consciências moribundas
Dos poderes da ganância
Que nos devoram
Nos sugam a razão.
Soem gritos silenciosos
Sufocados nas gargantas
Pelo fumo da mentira
Pela poeira da corrupção.
Que se ergam raios de sol
Neste céu cinzento
De nuvens carregadas
Onde a nossa alma
Se alaga
Pela chuva da desilusão.
Mário Margaride
Acordem o silêncio do mundo
Que dorme no muro da indiferença
Sobre os escombros da incerteza
E da inquietação.
Soem trombetas de alerta
Alertem consciências moribundas
Dos poderes da ganância
Que nos devoram
Nos sugam a razão.
Soem gritos silenciosos
Sufocados nas gargantas
Pelo fumo da mentira
Pela poeira da corrupção.
Que se ergam raios de sol
Neste céu cinzento
De nuvens carregadas
Onde a nossa alma
Se alaga
Pela chuva da desilusão.
Mário Margaride
4 comentários:
Amigo Mário,
Que despontem raios de sol de confiança e esperança que façam fundir a podridão que nos sufoca, nos suga o sangue e as energias.
Parabéns pela sua vontade de ver surgir um novo Portugal, isento de corrupção de «provincianos deslumbrados» que apenas pensam em acumular mais riqueza pessoal e dos amigos.
Abraço
João
"Onde a nossa alma se alaga pela chuva da desilusão" me gusto esa frase.
Esperemos que sim, amigo João. Já é tempo de abrirmos os olhos, e mudarmos o rumo deste país à beira mar plantado.
Abraço forte!
Mário
Obrigado, amigo David.
Abraço!
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