Soem sirenes inquietas
Acordem o silêncio do mundo
Que dorme no muro da indiferença
Sobre os escombros da incerteza
E da inquietação.
Soem trombetas de alerta
Alertem consciências moribundas
Dos poderes da ganância
Que nos devoram
Nos sugam a razão.
Soem gritos silenciosos
Sufocados nas gargantas
Pelo fumo da mentira
Pela poeira da corrupção.
Que se ergam raios de sol
Neste céu cinzento
De nuvens carregadas
Onde a nossa alma
Se alaga
Pela chuva da desilusão.
Acordem o silêncio do mundo
Que dorme no muro da indiferença
Sobre os escombros da incerteza
E da inquietação.
Soem trombetas de alerta
Alertem consciências moribundas
Dos poderes da ganância
Que nos devoram
Nos sugam a razão.
Soem gritos silenciosos
Sufocados nas gargantas
Pelo fumo da mentira
Pela poeira da corrupção.
Que se ergam raios de sol
Neste céu cinzento
De nuvens carregadas
Onde a nossa alma
Se alaga
Pela chuva da desilusão.
Mário Margaride
3 comentários:
SIM! Acordemos!
Venho deixar os meus
votos de um Feliz Natal cheio de Amor e que no Novo Ano floresça a Esperança num Mundo Melhor, menos materialista e mais solidário. Muita Paz!
Amigo Mário, a luta continua, lutemos Pois!
Abraços do Beezz
Caro amigo MMargaride, apreciei, bastante este seu poema.Pelo exercicio da cidadania, expressa na artes e na escrita, mesmo pela mão de poetas. Parabéns.
Votos de Feliz Natal e boas festas, para o meu amigo e para os que lhe são queridos.
Um abraço
Enviar um comentário