A ausência de liberdade é inerente a situações do género clausura, tapete rolante, ideias fixas, fanatismo, «cassete», ódio, amor.
Houve um rei português que foi vítima de um golpe palaciano perpetrado pelo irmão e acabou enclausurado numa sala do palácio de Sintra onde único exercício possível era caminhar segundo uma diagonal, sempre a mesma, acabando por deixar no chão um sulco provocado pelo desgaste do uso. Por mais quilómetros que andasse não saía daquela cela. Hoje, há quem utilize o tapete rolante e faça corridas intermináveis que acabam por atingir distâncias tão grandes como a reprodução alcançada pela masturbação ou onanismo.
Há dias, deparei com um texto que atacava Bush de forma cruel, embora justa, pelo fracasso da guerra do Iraque, uma posição que já há muito é do consenso geral, mesmo dos americanos e até dos representantes do partido do presidente, o Republicano. Continuar a bater na mesma tecla, a propósito do mínimo pretexto é representativo da incapacidade de dar um passo para sair do tapete rolante e andar em solo fixo sempre em frente à procura de novas paisagens merecedoras de crítica ou aplauso, mas variadas, diferentes.
Se tal texto se destinava a chamar a atenção das pessoas para as vítimas inocentes dos poderosos insensatos e ambiciosos, há infelizmente, muitos outros casos como, por exemplo, no Sudão, na Somália, em Angola, etc. E se as observações pretendem focar casos de violência mais aguda e duradoura ou preparação para ela, há o Sri Lanka, o Irão, a Coreia do Norte. No caso de se pretender enfatizar os abusos dos ditadores, há também Myanmar (Birmânia), Cuba, Venezuela e outros países da América do Sul.
Não faltam, pois, motivos para atacar o capitalismo, o abuso dos detentores do poder (político, económico, religioso, etc.) e a versatilidade, isenção e seriedade de comentadores e críticos deve ser uma qualidade a procurar obter. Também será de elogiar as sugestões realistas para melhorar a qualidade de vida dos mais desprotegidos de todo o Mundo.
E, quanto ao Iraque, os textos mais desejados pelos iraquianos mais carentes de paz, pelos americanos incluindo Bush e por todo o Mundo, seriam aqueles que apontassem, de forma sensata e credível, bem fundamentada e explicada, a maneira de acabar o conflito violento e iniciar uma nova era de normalidade social, paz e desenvolvimento para a felicidade das pessoas que tanto têm sofrido.
Houve um rei português que foi vítima de um golpe palaciano perpetrado pelo irmão e acabou enclausurado numa sala do palácio de Sintra onde único exercício possível era caminhar segundo uma diagonal, sempre a mesma, acabando por deixar no chão um sulco provocado pelo desgaste do uso. Por mais quilómetros que andasse não saía daquela cela. Hoje, há quem utilize o tapete rolante e faça corridas intermináveis que acabam por atingir distâncias tão grandes como a reprodução alcançada pela masturbação ou onanismo.
Há dias, deparei com um texto que atacava Bush de forma cruel, embora justa, pelo fracasso da guerra do Iraque, uma posição que já há muito é do consenso geral, mesmo dos americanos e até dos representantes do partido do presidente, o Republicano. Continuar a bater na mesma tecla, a propósito do mínimo pretexto é representativo da incapacidade de dar um passo para sair do tapete rolante e andar em solo fixo sempre em frente à procura de novas paisagens merecedoras de crítica ou aplauso, mas variadas, diferentes.
Se tal texto se destinava a chamar a atenção das pessoas para as vítimas inocentes dos poderosos insensatos e ambiciosos, há infelizmente, muitos outros casos como, por exemplo, no Sudão, na Somália, em Angola, etc. E se as observações pretendem focar casos de violência mais aguda e duradoura ou preparação para ela, há o Sri Lanka, o Irão, a Coreia do Norte. No caso de se pretender enfatizar os abusos dos ditadores, há também Myanmar (Birmânia), Cuba, Venezuela e outros países da América do Sul.
Não faltam, pois, motivos para atacar o capitalismo, o abuso dos detentores do poder (político, económico, religioso, etc.) e a versatilidade, isenção e seriedade de comentadores e críticos deve ser uma qualidade a procurar obter. Também será de elogiar as sugestões realistas para melhorar a qualidade de vida dos mais desprotegidos de todo o Mundo.
E, quanto ao Iraque, os textos mais desejados pelos iraquianos mais carentes de paz, pelos americanos incluindo Bush e por todo o Mundo, seriam aqueles que apontassem, de forma sensata e credível, bem fundamentada e explicada, a maneira de acabar o conflito violento e iniciar uma nova era de normalidade social, paz e desenvolvimento para a felicidade das pessoas que tanto têm sofrido.
1 comentário:
Caro João Soares, não me esqueci!
Efectivamente meu amigo depois do erro há que não cometer o erro da saída sem precaver os parcos direitos à segurança dos iraquianos.
Mas há efectivamente (alguns) quem escreva 1.000 textos e sem darem por isso disseram o mesmo em 949...efeito da AP que lhes foi ministrado pelo mestre "Cassete Cunhal"...mesmo que digam que são "SEM AMARRAS"!
Caro A. João Soares-convido-o a ler o texto que acabei de colocar no Aromas de Portugal sobre o não pagamento por parte da ONU ao governo português pela permanência das nossas forças em Timor...e querem mais!
Abraços
Mário Relvas
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