VIOLARAM, FILMARAM E DIVULGARAM NA ESCOLA
POLICIA ITALIANA DETEVE SEIS ADOLESCENTES, ENTRE OS 12 E OS 18 ANOS
“Um responsável pela educação da Província de Lecce, em Itália, abriu uma investigação para averiguar a veracidade de um vídeo colocado na Internet, onde aparecem alunos menores de idade a acariciarem uma professora, refere a Lusa.
O vídeo, filmado por um telemóvel e com a duração de oitenta segundos, revela a professora sentada a dar a aula, rodeada por três alunos.
As imagens mostram a professora sentada de costas, vendo-se a roupa interior e os menores a acariciarem-na. Nunca se consegue ver os rostos dos alunos ou da professora.
Através de um advogado, a professora, cujo nome não foi revelado, assegurou que «foi vítima dos estudantes».
O presidente do Observatório para os Direitos dos Menores, António Marziale, afirmou que «é impensável que acontecimentos como este, possam acontecer nas escolas».
Para Marziale, «é necessário intervir com medidas de contenção, nomeadamente a proibição aos alunos, corpo docente e auxiliares de levarem o telemóvel para a escola».
Exigiu também ao Estado que «seja firme nas medidas que se devem adoptar contra os docentes que não estão à altura para cumprirem as suas tarefas».”
POLICIA ITALIANA DETEVE SEIS ADOLESCENTES, ENTRE OS 12 E OS 18 ANOS
“Um responsável pela educação da Província de Lecce, em Itália, abriu uma investigação para averiguar a veracidade de um vídeo colocado na Internet, onde aparecem alunos menores de idade a acariciarem uma professora, refere a Lusa.
O vídeo, filmado por um telemóvel e com a duração de oitenta segundos, revela a professora sentada a dar a aula, rodeada por três alunos.
As imagens mostram a professora sentada de costas, vendo-se a roupa interior e os menores a acariciarem-na. Nunca se consegue ver os rostos dos alunos ou da professora.
Através de um advogado, a professora, cujo nome não foi revelado, assegurou que «foi vítima dos estudantes».
O presidente do Observatório para os Direitos dos Menores, António Marziale, afirmou que «é impensável que acontecimentos como este, possam acontecer nas escolas».
Para Marziale, «é necessário intervir com medidas de contenção, nomeadamente a proibição aos alunos, corpo docente e auxiliares de levarem o telemóvel para a escola».
Exigiu também ao Estado que «seja firme nas medidas que se devem adoptar contra os docentes que não estão à altura para cumprirem as suas tarefas».”
(NOTÍCIA VINDA NO "PORTUGAL DIÁRIO")
Isto caros amigo, foi em Itália! Mas poderia muito bem ter sido, em qualquer escola portuguesa.
Alias, já ocorreram casos de violência contra professoras, nalgumas das nossas escolas mais problemáticas. Como veio a lume em quase toda a comunicação social, com relevo numa reportagem da RTP, se não estou em erro.
É uma questão que está na ordem do dia. Esta triste notícia, espero eu, sirva de mote! Para de uma vez por todas, alertar as autoridades portuguesas, do perigo que os professores e principalmente as professoras! Correm hoje em dia, nalgumas escolas problemáticas, já devidamente identificadas.
É urgente tomar medidas!
Isto caros amigo, foi em Itália! Mas poderia muito bem ter sido, em qualquer escola portuguesa.
Alias, já ocorreram casos de violência contra professoras, nalgumas das nossas escolas mais problemáticas. Como veio a lume em quase toda a comunicação social, com relevo numa reportagem da RTP, se não estou em erro.
É uma questão que está na ordem do dia. Esta triste notícia, espero eu, sirva de mote! Para de uma vez por todas, alertar as autoridades portuguesas, do perigo que os professores e principalmente as professoras! Correm hoje em dia, nalgumas escolas problemáticas, já devidamente identificadas.
É urgente tomar medidas!
4 comentários:
a humanidade dá um passo á frente, e dois atrás...incrível!!!
Tou zonza com esta notícia....
Infelizmente é assim minha amiga. Esperamos nós! É que as autoridades portuguesas estejam atentas a estes fenómenos. Para que um dia destes, não aconteça aqui nas "nossas barbas", exactamente a mesma coisa.
Porque mnha amiga, cada vez é de facto mais difícil ser professor/a, nos tempos que correm.
Beijinho
Estamos num ponto muito baixo, nas transformações sociais.
Que medidas? Um problema muito difícil. Vejamos algumas hipóteses:
1. Proibir os telemóveis nas aulas. Logo os pais se queixam que os filhos não podem separar-se de tais aparelhos para nos intervalos contactarem os familiares e amigos.
2. Dar apoio aos professores para, de qualquer forma, manterem ordem nas aulas. Todo o mundo se revoltaria contra o autoritarismo dos docentes.
3. Só admitir professores capazes d imporem a disciplina e de ensinarem de forma eficiente. Deixava de haver professores m quantidade suficiente.
4. Deixar de haver professoras, por serem as mais vulneráveis. As mulheres feministas, que tanto têm lutado pela igualdade aos homens, reclamariam contra tal discriminação.
5. Acompanhar os professores de dois guarda-costas de bom porte físico. O Estado não tem dinheiro pra tal encargo.
6. Eliminar professores(ras) que permitam «liberdades» a alunos e alunas.
Enfim, nesta abordagem, em corrida pelo teclado, encontram-se muitas hipóteses de medidas mas nenhuma é isenta de críticas. É fácil pedir medidas, de forma abstracta, mas poucos conseguem sugerir medidas práticas, eficientes, ceitáveis.
A sociedade está doente, a humanidade enlouqueceu, sendo necessário rever a educação cívica de todos, de forma eficaz e rápida. Tem de começar já, dentro de cada um, nas famílias, nas escolas, na política. Amanhã pode ser tarde.
Cumprimentos
A. João Soares
Exactamente como diz, amigo Soares. Tem que começar dentro de casa de cada um.
A cada família, cabe a responsabilidade de educar os seus filhos, nos valores de cidadania e respeito pelo outro.
Não cabe ao Estado educar as crianças. É às famílias que cabe essa responsabilidade. Ao Estado, cabe a responsabilidade de dar a oportunidade a cada cidadão, de ter acesso à instrução obrigatória. E aos professores a responsabilidade de dar essa instrução. Não são os professores responsáveis, pela educação das crianças e jovens, essa tarefa cabe aos pais, e não aos professores.
Precisamente, por muitos pais neste portugal um pouco à deriva, não educarem o seus filhos, é que situações de violência, acontecem nas escolas.
E depois logicamente, são os professores/as, que apanham por "tabela".
Esperemos que situações como esta, que aconteceu em Italia, não aconteçam aqui, nas nossas escolas.
Um abraço
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