31 dezembro 2011

Bom Ano de 2012

         A todos os amigos e visitantes da " Voz do Povo ", em nome de todos os colaboradores deste blogue desejo a continuidade de Boas Festas e um BOM ANO 2012.
Que o novo Ano traga aos corações de todos nós a Felicidade e tudo o que precisamos em especial saúde.
Que os homens repensem, tudo o que está mal no nosso mundo, que um novo paradigma seja encontrado, no sentido de mais igualdade, melhor distribuição de recursos de forma a que o nosso mundo seja mais justo e melhor.

27 dezembro 2011

Passos passou ao lado de «reforma» como esta

Recebido por e-mail de amigo e, por constituir uma boa lição a seguir pelo Estado Português, se transcreve:

Lei de Reforma do Congresso de 2011 (emenda da Constituição do Brasil)

1. O congressista será assalariado somente durante o mandato. E não terá aposentadoria proveniente somente pelo mandato.


2. O Congresso contribui para o INSS.(Instituto Nacional do Seguro Social) Todo o fundo (passado, presente e futuro) atual no fundo de aposentadoria do Congresso passará para o regime do INSS imediatamente. O Congresso participa dos benefícios dentro do regime do INSS exatamente como todos outros brasileiros. O fundo de aposentadoria não pode ser usado para qualquer outra finalidade.

3. Congresso deve pagar para seu plano de aposentadoria, assim como todos os brasileiros.

4. Congresso deixa de votar seu próprio aumento de salário.

5. Congresso perde seu seguro atual de saúde e participa do mesmo sistema de saúde como o povo brasileiro.

6. Congresso deve igualmente cumprir todas as leis que impõem o povo brasileiro.

7. Servir no Congresso é uma honra, não uma carreira. Parlamentares devem servir os seus termos (não mais de 2), depois ir para casa e procurar emprego. Ex-congressista não pode ser um lobista.


A origem refere que a Lei foi promulgada e aprovada rapidamente, porque o povo o exigiu e a Presidente concordou. Seria muito sensato seguir esta lição para a Assembleia da República, as assembleias regionais e autárquicas. Num momento em que se prometem tantas reformas estruturais, esta seria oportuna e colocaria Portugal mais próximo dos exemplares comportamentos éticos dos políticos nórdicos tão citados em mensagens de e-mail.

O Brasil está de parabéns com esta lei histórica, e Portugal não devia ficar atrás.

Imagem de arquivo

26 dezembro 2011

Passos e as "conversas em família"

Transcrição de notícia de jornal, seguida de NOTA:

Passos promete reformas para "democratização" da economia
Público. 25.12.2011 - 21:07 Por São José Almeida

Passos Coelho sublinhou que "2012 será um ano de grandes mudanças e transformações".

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, aproveitou o espaço televisivo da mensagem de Natal para olhar para o próximo ano e garantir que “2012 será um ano de grandes mudanças e transformações”, as quais “incidirão com profundidade nas nossas estruturas económicas”, com o objectivo de conseguir o que entende pela “democratização” economia.

Lembrando que já tinha anunciado que “2012 será um ano determinante” para “todos os portugueses”, o primeiro-ministro sublinhou que no próximo ano o país terá “muitos compromissos para honrar” e “muitos objectivos orçamentais e financeiros para cumprir”, mas frisou que será um ano importante “sobretudo porque temos muitas reformas estruturais para executar”.

Passos Coelho fez questão de apresentar as razões que encontra na sociedade portuguesa que justificam a sua atitude reformista da organização da sociedade e da economia e argumentou que “são estas estruturas que muitas vezes não permitem aos portugueses realizar todo o seu potencial, que reprimem as suas oportunidade”, mas que também “protegem núcleos de privilégio injustificado, que preservam injustiças e iniquidades, que não recompensam o esforço, a criatividade, o trabalho e a dedicação”, por isso, concluiu que “são estruturas que têm de ser mudadas”.

Transformação do país

Explicando o que quer dizer com democratização da economia, o primeiro-ministro explicou que quer “colocar as pessoas, as pessoas comuns com as suas actividades, com os seus projectos, com os seus sonhos, no centro da transformação do país”. E “que o crescimento, a inovação social e a renovação da sociedade portuguesa venha de todas as pessoas, e não só de quem tem acesso privilegiado ao poder ou de quem teve a boa fortuna de nascer na protecção do conforto económico”.

Para isso, prosseguiu, quer que “estas reformas nasçam de baixo para cima, para os que se propõe “criar as condições para que todos os portugueses, cada um dos portugueses, nas suas escolhas, com o seu trabalho, com as suas capacidades, construam o seu próprio futuro e, em conjunto, o futuro de todos”. E garantiu que “as reformas que o Governo vai executar foram pensadas para fazer dos homens e das mulheres de todo o país os participantes activos na transformação e na recuperação de Portugal”.

Referindo-se especificamente ao facto de falar no dia de Natal, Passos Coelho referiu que esta “ a importância de relações de amizade, de solidariedade e de confiança”, para sublinhar que “na nossa vida colectiva a degradação dos laços de confiança ao longo dos anos teve graves consequências na qualidade da nossa democracia, no nosso desempenho económico e na nossa solidariedade comunitária”.

Defendeu ainda que “a confiança é um activo público, é um capital invisível, é um bem comum, determinante para o desenvolvimento social, para a coesão e para a equidade” e que “são os laços de confiança que formam a rede que nos segura a todos numa mesma sociedade”. Prometendo em seguida que “um dos objectivos prioritários do programa de reforma estrutural do Governo consiste precisamente na recuperação e no fortalecimento da confiança”. E explicou que se referia “não só da confiança dos cidadãos nas instituições, mas também da confiança que temos uns nos outros, nas nossas relações profissionais, nas nossas relações sociais e nas nossas relações de cidadania”.

Até porque, concluiu o primeiro-ministro, “com mais confiança vem mais solidariedade, mais democracia, mais justiça e mais vitalidade social”. E isso só se consegue, segundo o mesmo Passos Coelho, com reformas. “Para construir a sociedade de confiança que queremos temos de reformar a Justiça, temos de tornar muito mais transparentes a máquina administrativa e as decisões públicas, temos de abrir a concorrência, agilizar a regulação e acelerar a difusão de uma cultura de responsabilidade no Estado, na economia e na sociedade”, garantiu.

NOTA. A memória faz que o tempo antigo seja recordado e, de tal recordação, surgem comparações que podem ser traduzidas em lições que distinguem o melhor e o pior, aquilo que deve ser repetido e o que deve ser evitado.

A comunicação social está a usar o verbo «garantir» quando se refere a simples promessas eventualmente bem intencionadas ou, pelo contrário, falaciosas.

As palavras da mensagem de Natal do PM são maravilhosas, mágicas, divinas, indo ao encontro de sugestões
aqui colocadas e reforçadas em posts posteriores. Mas, como ali se disse, o pensador que pretenda colaborar na passagem a «nova etapa de civilização» deve «usar de isenção, independência e apartidarismo», porque quem está comprometido e condicionado pelas soluções erradas que originaram a crise, não dispõe de real liberdade de pensamento e de acção para a mudança profunda que agora foi «garantida».

Quando comecei por falar de memória recordei-me de Marcelo Caetano que, pouco depois de assumir o cargo de «Presidente do Conselho de Ministros», iniciou regulares «conversas em família» em que começou por citar os diversos problemas do País que era necessário resolver e deixando a promessa de reformas profundas, em estilo semelhante ao agora usado por Passos. Em conversa com amigos, no dia seguinte, disse que se o anterior governo tinha a desculpa de não saber de tais problemas, este deixou de ter tal desculpa e tornava-se mais responsável no de não lhes dar solução. Aquela declaração de conhecimento da situação real foi um passo arriscado.

Essa impressão que me ficou veio a tornar-se concreta quando, um ano depois, noutra «conversa em família», veio a repetir vários aspectos que continuavam à espera de solução, o que não podia ser interpretado senão como uma confissão de fracasso, de incapacidade para resolver os problemas que tinha mostrado conhecer.

Ter boas intenções e fazer promessas deliciosas, de nada serve se as realidades não vierem a mostrar competência, capacidade, vontade e coragem para as concretizar.

Para bem de Portugal e dos Portugueses, será bom que Passos Coelho consiga ter mais êxito do que teve Marcelo Caetano e torne realidade as suas promessas de profundas reformas, que o País precisa.

A memória diz também que Sócrates iniciou o seu primeiro governo com belas promessas de reformas mas, ao querer concretizá-las, errou na metodologia, agindo contra quem devia ter sido chamado a colaborar, como juízes, professores, médicos, enfermeiros, farmacêuticos, militares e polícias.

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24 dezembro 2011

Natal sem Natal para muitos milhões


Vou aqui falar do Natal. e o que representa esse dia, para muitos milhões de pessoas, que vivem 365 dias à margem da sociedade, sem emprego, sem casa, sem ter que comer.
Para esses milhões pessoas, não existe Natal, é apenas mais um dia, igual a muitos outros, onde procuram sobreviver à cruel realidade que os cerca, que os asfixia, que os devora.

Nada muda no Natal, para esses milhões e milhões de pessoas, apesar de nesta quadra, alguém se lembrar que essas pessoas existem, dando-lhes uma ceia de Natal. No entanto, continuarão no dia seguinte, a ter as mesmas dificuldades, as mesmas angústias.
E assim vai este mundo, todos os dias, todos os natais.

É, assim, infelizmente, a triste realidade que nos cerca, neste mundo injusto e cruel.
Mas uns quantos, não há crise! Continuam a esbanjar dinheiro em luxuosas prendas e jantares principescos, à custa desses mesmos marginalizados. São eles, empresários irresponsáveis, que levam as empresas à falência, levando milhões de pessoas ao desemprego, ao desespero, à miséria...e políticos corruptos, que sugam até ao tutano o erário público, levando os países à banca rota, e os povos ao desespero.
E em cada dia que passa, cada vez o mais fraco é esmagado e submetido aos senhores do capital, onde sugam o dinheiro de todos nós, até ao tutano.

Mário Margaride

22 dezembro 2011

A fábula Mouseland " Ratolândia"





Em meados do século XVIII, na Europa, dá-se inicio à industrialização com o surgimento das primeiras máquinas a vapor, industrialização esta que surge anárquicamente e sem método nem regras e que propicia a exploração do homem, pelo homem de forma tal, dando origem a condições sociais terríveis, que eram sobretudo mais marcantes e notórias no seio da classe operária. Na medida em que se passava  de uma economia agrária e artesanal para os novos processos de produção de produção industrial, a vida e as condições das pessoas pioravam para níveis de escravidão, havia castigos corporais, mulheres e crianças eram usadas em tarefas pesadas, trabalhava-se dezoito horas por dia em condições duríssimas e com remunerações miseráveis.

"A toda acção corresponde uma reacção. O preço humano do progresso, medido pela quase escravidão do proletariado, foi considerado alto demais por muitos pensadores, que passaram a condená-lo cada vez mais violentamente, até que, no ano de 1848, uma onda de agitações sociais varreu a toda a Europa." ( Alan Sohn , in História do comunismo Wikipedia ) - As primeiras conquistas resultantes da luta e força reivindicativas começaram a ser uma realidade;  menos horas de trabalho diário, melhores remunerações, e o direito à reivindicação, etc. Foram defacto os primeiros passos para uma maior justiça e que nos trouxeram até hoje, melhoria nas condições de vida de todos os trabalhadores.

O que acontece agora é uma  inversão de conquistas sociais que está actualmente em marcha, muito sofrimento, suor, lágrimas e sangue, foi derramado pelos nossos antepassados. As nossas gerações, deitaram tudo a perder como nos conta a fábula de Mouseland "Ratolândia", de Clarence Gillis, andamos constantemente a votar erradamente, em quem não se interessa nem pelo Povo, nem pelo país, apenas pelo seu umbigo, defendendo os interesses de lobbies e interesses instalados!
O descalabro de falências que principiou pela Irlanda, depois a Grécia, Portugal, a que se seguirá a Espanha, a Itália... e chegará aos mais fortes França e Alemanha, é fruto de má gestão e da política das últimas décadas, sobretudo do sistema global neoliberal e capitalista, enquanto este sistema não for alterado, enquanto não houver uma rotura com os actuais modelos e uma mudança para um paradigma mais justo e humanista, assente na coesão social moderada pelo Estado, verdadeiramente isento, livre e democrático, onde todos os seus cidadãos o sejam em pleno de direito, com respeito pela Constituição, nada melhorará.

Portugal hipotecou o presente, pela mão dos Governos que nos governaram e hipotecará o futuro pela mão do actual Governo, se para isso contribuirmos, continuando no nosso canto amorfos e impávidos!
Quem já nos governa é a Troika, que não foi mandatada pelo povo, tal como o Governo de Passos Coelho, não tem legitimidade para assumir em nome dos Portugueses compromissos que são inconstitucionais.
Está mais que visto, que o FMIBCE e CE ( Troika ), são instituições ao serviço dos Interesses Capitalistas Globais e gravitam em torno dos Bilderberg e NWO.
Cabe-nos a nós Portugueses, lutar pelo legado dos nossos antepassados, por isso é que Portugal não é uma província Espanhola. Cabe aos povos Europeus, dizerem não ao Totalitarismo que querem aplicar na Europa! É preferível o desmantelamento da Eurolândia, mantendo a independência dos Estados, ao retrocesso social, cultural e económico a que todos seremos votados.

18 dezembro 2011

Portugal muda a bandeira nacional



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Imagens retiradas do blog : http://acordaotario.blogspot.com/


Com os politicos que temos, bem podemos mudar a bandeira nacional.
Ficava a condizer bem com o " PAÍS " que temos, e teremos nos próximos anos.
Como temos 230 macacos na assembleia da republica das bananas + mais nosso digníssimo Presidente Anibal Cavaquino da Silva, ficavamos mais bem servidos na europa como a REPÚBLICA DAS BANANAS + mais o Reino da Banana Madeirense, com o seu ilustre dignatário ( o Rei Alberto João Jardim ) a beira mar plantado.
Aguenta Zé Povinho, aguenta, são mais pelo menos 10 anos de miséria em Portugal.

Temos futebol.
Temos fado.
Temos fátima.
Temos novelas imbecis tipos " morangos com merda ".


O Zé Povinho gosta de levar no traseiro, hááááááááááá povo masoquista, arreganhem os dentes que já é tempo ...............................

Diagnósticos preocupantes


Quando o homem do leme perde a fé no rumo seguido, a tripulação não pode ficar indiferente. O desânimo, a ansiedade não são bons companheiros. Neste momento, os portugueses estão confundidos com as afirmações dos mais destacados gestores da coisa nacional

O Presidente da República, sem simular optimismo, limita-se a desejar «um ano de 2012 tão bom quanto possível».

Miguel Relvas não hesita afirmar aquilo que realmente parece sentir e diz que 2012 “será um ano extraordinariamente difícil”.

E para complementar estes prognósticos, Passos Coelho sugere a emigração a professores desempregados, o que constitui um recado para os portugueses que não se sintam bem. Se não está bem, mude-se, e como quem emigra é quem tem mais vitalidade, iniciativa e capacidade de lutar pela vida, fica-nos a nuvem negra de imaginar o Portugal de amanhã apenas com indigentes, e viciados na subsidio-dependência, com o problema de deixar de haver quem trabalhe e pague impostos para poderem ser concedidos subsídios.

E os governantes ? De que passarão a viver? Qual passará a ser o seu nível de arrogância e ostentação?

Figo antecipou-se e não esperou pelo conselho de Passos Coelho, pois já tinha dito em entrevista “Quero vender tudo o que tenho em Portugal”.

E os britânicos preparam plano para retirar britânicos de Portugal em caso de bancarrota.

Figo está no seu direito de gerir como achar melhor a sua fortuna pessoal. Os britânicos com o seu plano, mostram um louvável sentido de responsabilidade em defender e proteger os seus concidadãos evitando-lhe danos maiores. Mas os nossos governantes, se é certo que não devem criar falsas esperanças e ilusões também não devem alimentar o desânimo e o derrotismo. E é seu dever criar condições para melhorar a vida dos seus concidadãos que, para isso, os elegeram.

São realmente diagnósticos preocupantes. Com estes vaticínios dos mais altos «responsáveis» pelo País, não se pode esperar nada de bom.

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12 dezembro 2011

Preparar um futuro melhor


Há século e meio, um filósofo genial apresentou conceitos que, embora há muito tempo definidos na Bíblia, andavam esquecidos, pois a ganância, a ambição e o culto do vil metal tinham conduzido o mundo mais rico para uma atroz desigualdade e injustiça social. Mas as palavras de Karl Marx não foram devidamente aproveitadas e deram lugar a explorações e injustiças de índole diferente da existente mas não menos graves para as pessoas em geral.

No entanto, as suas ideias já fizeram a sua época e dificilmente seriam hoje aplicáveis às realidades que preocupam a maioria dos seres humanos. Haverá, pois, que equacionar o problema actual e procurar para ele a melhor solução.

Sendo a vida um caminho com bifurcações de metro a metro, e sendo necessário fazer escolhas a cada momento, optando entre duas ou mais vias, há que saber e utilizar uma metodologia de preparação das decisões semelhante à indicada em Pensar antes de decidir.

Sugere-se, pede-se, a qualquer cidadão com vontade de contribuir para um futuro melhor de Portugal e do Mundo e que deseje usar de isenção, independência e apartidarismo, que desenvolva um esforço de meditação sobre o assunto com vista a encontrar soluções, de onde sairá a melhor, para uma estrutura político-social e económico-financeira, que torne a vida mais justa e eficiente, para felicidade de todos, com maior igualdade de oportunidades e justiça na distribuição dos resultados de toda a actividade e subordinação das ambições materiais a uma escala de valores morais aceites universalmente. Enfim, precisam-se os filósofos da Nova Era.

A economia não pode ser dominada por bancos e grandes empresas que se vangloriam de lucros fabulosos, mas que pagam mal aos trabalhadores, exploram os clientes, não respeitam os fornecedores, nada fazem pela sociedade através de mecenato e usam os mais variados estratagemas para fugir ao fisco.. Não deve ser esquecido que uma empresa é fruto do capital investido, da função administração e do trabalho, pelo que o resultado não pode passar ao lado dos trabalhadores, mas ser distribuído de forma equitativa e equilibrada por todos os factores de produção.

Este apelo dificilmente pode ser atendido pelos opinadores que frequentemente surgem no pequeno ecrã, ou porque estão amarrados aos interesses partidários de que recitam os slogans ou submetidos aos patrões que servem como «administradores» ou «consultores» ou a potenciais fornecedores de «tachos». Uns e outros servem-se de argumentos e alegações, muitas vezes opostos aos seus comportamentos habituais, apenas porque pretendem confundir as ideias aos cidadãos menos esclarecidos levando-os a dar o voto a quem deles abusa sem o mínimo rebuço.

O esclarecimento deve ser leal e eficiente para congregar a vontade de todos, pois a democracia é obra de todos e para todos. Sem espíritos abertos e bem informados, ninguém pode votar conscientemente e, por isso, a democracia mirra e extingue-se, deixando em seu lugar regimes autoritários, autocráticos, mesmo ditatoriais, em que o abuso do poder, a corrupção e o enriquecimento ilegítimo proliferam sem controlo nem punição.

A maior parte dos 3.251 posts publicados neste blog poderão ter utilidade para o estudo que se propõe. De entre eles citam-se, por exemplo os que se referem à criação de um decálogo ou código de bem governar, e os que realçam a necessidade de moralização e ética na gestão das coisas públicas.

Os cidadãos desfavorecidos e explorados por sucessivos governos ficarão gratos a quem deitar mãos à obra para esboçar as linhas mestras da vida colectiva no futuro que se aproxima.

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10 dezembro 2011

Defesa do Ambiente



Para ver e rever.



Mas, os políticos do mundo, obcecados pela ambição da riqueza fácil, do «desenvolvimento» a qualquer custo, não se importam de destruir o planeta e acabar com todas as condições de vida, como se vê pela notícia

Novo acordo climático improvável a curto prazo

Depois de notícias como esta, após a cimeira climática da ONU em Durban, não podemos mais ter apreço, consideração ou esperança por qualquer político.

E, assim, deixam o Planeta degradar-se até ao fim...

01 dezembro 2011

Cultura e Arte servem uma Boa Causa



Quando menos se esperava, 4 cantores líricos juntaram-se na Gare do Oriente e alto e bom som deram voz à DPOC. Uma acção que surpreendeu e marcou o dia mundial da DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica), a 16 de Novembro. O momento, que durou alguns minutos, foi da responsabilidade da Sociedade Portuguesa de Pneumologia e da Fundação Portuguesa do Pulmão.

Prémio

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Atribuído Pela nossa querida amiga e colaboradora deste espaço, a Marcela Isabel Silveira. Em meu nome, e dos nossos colaboradores, OBRIGADO.

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