Sendo a «promessa» de moção de censura uma artimanha táctica com interesse meramente partidário ou não, parece estar a absorver demasiadas atenções e espaço na Comunicação Social, em prejuízo dos reais interesses nacionais que, de tal forma, ficam esquecidos e com as soluções adiadas. Não está a dar-se prioridade ao essencial em relação ao secundário, ao nacional em relação ao partidário.
Num momento da vida nacional em que todas as energias do país deviam ser orientadas para os grandes problemas que afligem a população, para a procura de medidas eficazes para aliviar o sofrimento dos contribuintes, para o aumento das exportações, etc, em vez disso, está cada um a puxar para seu lado, cada partido olhando para o seu próprio umbigo.
Os artigos seguintes (basta fazer clic no título para os abrir), se bem analisados, mostram que o sentido de Estado e o sentido de responsabilidade, não são apanágio corrente de governantes e opositores e que os partidos não estão a dignificar-se perante os cidadãos com mais consciência do bem comum.
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2 comentários:
Em que mundo vive você? Quem é que lhe parece que são os donos dos políticos, dos Media e da magistratura?
Caro amigo João Soares.
Já não se vai lá pelo diálogo, o levantamento popular, parece-me iminente e poderá estourar a qualquer momento. As tensões sociais são elevadas, as pessoas já não suportam mais, não têm condições.Já nada têm a perder, pelo contrário poderão ganhar.
Bj
Sãozita
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