Caixa Geral de Depósitos cujo NIB é: 003507350005352890063
NOME : RAFAELA FILIPA CORDEIRO AGUIAR (conta CUBA)
NIB: 0038 0074 01400311771 20
IBAN: PT50 0038 0074 01400311771 20
BIC: BNIFPTPL
Nos dias 9 e 10 de Maio a Tânia Cordeiro ( mãe da Rafaela ) irá estar a vender trabalhos que faz, para ajudar a angariar a verba que necessita para a continuidade dos tratamentos. No Shoping 8ª Avenida em São João da Madeira. Quem puder por lá passar, poderá contribuir nesta campanha, adquirindo algum desses trabalhos.
Entretanto aqui deixo, em retrospectiva a notícia publicada no
Jornal de Notícias de Sábado, 29 de Dezembro de 2007!
Victor Simões
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Foi grande a onda de solidariedade que se gerou em todo o país em torno de Rafaela, uma menina de três anos, natural de S. João da Madeira, que sofre de uma lesão estática do sistema nervoso central que a impede de mover-se e de falar correctamente. E valeu a pena. Depois da deslocação a Cuba, onde se submeteu a um tratamento intensivo, Rafaela já ganhou equilíbrio e ensaia agora os primeiros passos que poderão levá-la a uma recuperação que se deseja total. Mas há, ainda, um longo caminho a percorrer e é necessário que a generosidade não esmoreça para que a menina continue com os tratamentos. Faltam 30 mil euros. A solidariedade tem de continuar. Há cerca de um ano, Rafaela não conseguia manter-se em pé sem que lhe segurassem afincadamente as duas mãos e só com grande esforço conseguia dar um pequeno passo coordenado. Decididos a contrariarem uma sentença que não aceitam como definitiva, os pais de Rafaela desdobraram-se em múltiplas iniciativas para conseguirem angariar a verba necessária ao tratamento em Cuba. Dezenas de latinhas, com o rosto de Rafaela, foram distribuídas ppor várias lojas de comércio tradicional da cidade onde se procedeu à recolha de donativos. Foram, também, realizados vários espectáculos de solidariedade. O caso foi relatado na Imprensa nacional (Incluindo o Jornal de Notícias) e multiplicaram-se os apoios que levaram à recolha de verba necessária para a desejada deslocação a Cuba. Durante um ano, Rafaela viajou três vezes para aquele país que simbolizaesperança para Rafaela e seus pais onde se submeteu a tratamentos intensivos, em sessões de três meses. O último durou apenas dois meses (Setembro e Outubro passados), porque o dinheiro já não chegou para mais. A mãe de Rafaela, Tânia Cordeiro, garante que a menina "teve grandes melhorias". Explica que após os tratamentos a pequenita ainda não caminha sem ajuda. Contudo "já tem equilíbrio, consegue levantar-se apoiada aos móveis e caminha agarrada apenas a uma das mãos", afirma, com uma satisfação que não apanha, porém, o desejo de ir mais além na recuperação da menina. Tânia Cordeiro diz ter garantia que a filha pode voltar a caminhar.
Foi grande a onda de solidariedade que se gerou em todo o país em torno de Rafaela, uma menina de três anos, natural de S. João da Madeira, que sofre de uma lesão estática do sistema nervoso central que a impede de mover-se e de falar correctamente. E valeu a pena. Depois da deslocação a Cuba, onde se submeteu a um tratamento intensivo, Rafaela já ganhou equilíbrio e ensaia agora os primeiros passos que poderão levá-la a uma recuperação que se deseja total. Mas há, ainda, um longo caminho a percorrer e é necessário que a generosidade não esmoreça para que a menina continue com os tratamentos. Faltam 30 mil euros. A solidariedade tem de continuar. Há cerca de um ano, Rafaela não conseguia manter-se em pé sem que lhe segurassem afincadamente as duas mãos e só com grande esforço conseguia dar um pequeno passo coordenado. Decididos a contrariarem uma sentença que não aceitam como definitiva, os pais de Rafaela desdobraram-se em múltiplas iniciativas para conseguirem angariar a verba necessária ao tratamento em Cuba. Dezenas de latinhas, com o rosto de Rafaela, foram distribuídas ppor várias lojas de comércio tradicional da cidade onde se procedeu à recolha de donativos. Foram, também, realizados vários espectáculos de solidariedade. O caso foi relatado na Imprensa nacional (Incluindo o Jornal de Notícias) e multiplicaram-se os apoios que levaram à recolha de verba necessária para a desejada deslocação a Cuba. Durante um ano, Rafaela viajou três vezes para aquele país que simbolizaesperança para Rafaela e seus pais onde se submeteu a tratamentos intensivos, em sessões de três meses. O último durou apenas dois meses (Setembro e Outubro passados), porque o dinheiro já não chegou para mais. A mãe de Rafaela, Tânia Cordeiro, garante que a menina "teve grandes melhorias". Explica que após os tratamentos a pequenita ainda não caminha sem ajuda. Contudo "já tem equilíbrio, consegue levantar-se apoiada aos móveis e caminha agarrada apenas a uma das mãos", afirma, com uma satisfação que não apanha, porém, o desejo de ir mais além na recuperação da menina. Tânia Cordeiro diz ter garantia que a filha pode voltar a caminhar.
Mas necessita de continuar com os tratamentos em Cuba, porque "são doenças muito complicadas e a recuperação leva tempo". Reconhece que em Portugal "existem técnicos tão bons ou melhores do que em Cuba", mas explica, "os poucos minutos que estão disponíveis para a fisioterapia não chegam para nada". Tenciona, por isso, voltar a Cuba, mas ainda não tem os necessários 30 mil euros para mais um tratamento. Sem esmorecer, a mãe da Rafaela multiplica-se em iniciativas para conseguir dar mais um passo. Um grupo de amigos reúne-se, frequentemente, para fazer sabonetes, velas e outros objectos que depois são vendidos à população. "Precisavamos que se fizessem alguns espectáculos" apela a mãe que solicita, ainda, que alguém a ajude a construir uma página ou um blogue para que o caso de Rafaela seja divulgado e mais atenções sejam cativadas.
2 comentários:
Sobre o que está a acontecer no “As Vicentinas de Braganza”, agradecia que nos visitassem, e se pronunciassem, caso vos interesse o nosso novo dilema/problema
http://asvicentinasdebraganza.blogspot.com/2008/04/nota-constitucional.html#links
Parabéns por abraçarem e darem voz a causas tão nobres como a de Rafaela e sua mãe
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