Este governo que nos calhou em triste sorte – como aliás todos os governos, na óptica anarquista – continua a tentar impor pela via supostamente democrática directivas e orientações que as pessoas, os sindicatos, não querem. Diga-se, de passagem, que “impor democraticamente” é um novo conceito, retirado da não-ideologia destes pêésses que nos governam.
Conforme podem ver nesta notícia que publiquei no meu site Contracorrente, os sindicatos e o governo não chegaram a acordo sobre a proposta de contrato de trabalho em funções públicas. A explicação é dada pelo próprio governante responsável por estas negociações, que afirma: “não se trata de cedências, trata-se de ouvir os sindicatos e perceber se essas propostas se adequam ao espírito da reforma que é adaptar o novo contrato de trabalho ao Código de Trabalho”.
Espectacular. O governo parte para as negociações com os sindicatos com uma meta predefinida, que espera vir a ser aceite natural e cordatamente pelos sindicatos. Nesse caso, para quê negociar? Para dar um ar de democracia? Naturalmente que os sindicatos não estão dispostos a aceitar esta postura ditatorial por parte do governo. Mais uma vez, o Estado pretende impor relações laborais com os seus próprios trabalhadores do mesmo tipo das empresas privadas. Estado-Empresa, eis a nova cara do poder nacional-socialista do Sócrates.
Conforme podem ver nesta notícia que publiquei no meu site Contracorrente, os sindicatos e o governo não chegaram a acordo sobre a proposta de contrato de trabalho em funções públicas. A explicação é dada pelo próprio governante responsável por estas negociações, que afirma: “não se trata de cedências, trata-se de ouvir os sindicatos e perceber se essas propostas se adequam ao espírito da reforma que é adaptar o novo contrato de trabalho ao Código de Trabalho”.
Espectacular. O governo parte para as negociações com os sindicatos com uma meta predefinida, que espera vir a ser aceite natural e cordatamente pelos sindicatos. Nesse caso, para quê negociar? Para dar um ar de democracia? Naturalmente que os sindicatos não estão dispostos a aceitar esta postura ditatorial por parte do governo. Mais uma vez, o Estado pretende impor relações laborais com os seus próprios trabalhadores do mesmo tipo das empresas privadas. Estado-Empresa, eis a nova cara do poder nacional-socialista do Sócrates.
5 comentários:
Num és funcionário público, pois não?
Sem cedências de um e do outro lado, não pode haver nada que possa ser chamado negociação. Querer impor uma solução, sem fazer cedências, é uma intenção ditatorial, e pode chamar-se reunião para divulgar uma decisão autoritária, mas nunca uma negociação.
Impor democraticamente! duas palavras que não se coadunam!!!
Há cada interpretação da palavra democracia!!! O que mais irá acontecer???
Abraço
A. João Soares
Olá, tudo bom?
Estou passando por aqui para sugerir parceria. Dá uma passada lá no geradorii.com e caso te interesse, me responda por e-mail, em ewaldy_marengo@hotmail.com
Qualquer dúvida, olhe a página de Parcerias lá no meu blog.
Abraços e fico no aguardo ;)
Eu bem me parecia que não era só eu que os achava Nacionais Socialistas...
Estimado Savonarola, a questão poderá colocar-se de outra forma, os Sindicatos não têm força, isto é estão agregados a partidos políticos e assim sendo, não defendem os interesses dos trabalhadores. A força está nos trabalhadores, só os proprios têm nas mãos, a possibilidade de reverter a situação!
Temos duas hipóteses ou um boicote geral às eleições, ou sairmos do bloco central, PS, PSD e CDS e optar à esquerda, caso contrário teremos sempre mais do mesmo!
Um abraço
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