
Nas veredas do esquecimento
Gritam gargantas sufocadas
Pela dor da indiferença
E abandono
Moram corpos moribundos
Sente-se o cheiro da tristeza
Pairam almas destroçadas.
Nas veredas do esquecimento
Vêm-se rostos perdidos
Corpos vestidos de nada
Despidos de tudo
Esperanças perdidas
Sonhos esquecidos
Vidas cerceadas.
Nas veredas do esquecimento
Morre-se dia-a-dia…lentamente.
Mário Margaride
3 comentários:
Lindo texto
Sim senhora
A LUTA CONTINUA!
OU NÃO HÁ NADA Q NOS VALHA...
TENHO O CORAÇÃO A DOER,
POR VER O POVO SOFRER,
OS FANTOCHES PARA A RUA!
COMBATAMOS ESTA CANALHA!
Grande poema Mário Margaride!
Beijinhos,
Ana Martins
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