"Esta história devia aparecer nas manchetes dos jornais... e não as outras porcarias que conspurcam o nosso Ego!
Uma imagem de John Gebhardt no Iraque. Esta é uma dura história de guerra , porém toca-nos o coração... A esposa de John GebHARDT, Mindy, diz que toda a familia desta criança foi executada. Os executantes pretendiam também matá-la, chegando mesmo a atingi-la na cabeça... Ela foi tratada no Hospital de John e hoje está a recuperar. As enfermeiras dizem que John é o único que consegue acalmá-la. Assim, John passou as últimas 4 noites segurando-a ao colo na cadeira, enquanto os 2 dormem. A menina está a recuperar gradualmente.
Eles tornaram-se verdadeiras "estrelas" da guerra. John representa o que o mundo ocidental gostaria de fazer. " Aínda há amor, mesmo em plena situação de guerra, aínda há coração e é esta certeza, que nos alivia a alma e nos faz ter esperança e acreditar num mundo melhor.
Recebido por e-mail do nosso leitor Ary Carvalho
8 comentários:
Olá mano,
ainda podemos sim acreditar num mundo melhor, nem tudo é mau e ainda há muita gente com sentimentos.
Já conhecia este post vi-o à uns dias noutro blogue.
Beijinhos
Caro Victor Simões,
Parabéns por publicar esta imagem e ter escolhido esta data, o dia dois nomaorados.
Hoje devemos todos aproveitar a data para alimentarmos a generosidade de afeições, não a concentrar apenas numa pessoa especial, que está sempre presente no pensamento, mas alargar o amor, o respeito pelo ser humano, a fim de darmos a nossa quota-parte a um amor humano universal, uma harmonia, uma convivência pacífica que torne o mundo mais pacífico e colaborante, evitando aqueles que, movidos pelo egoísmo, só pensam em si e nutrem ambições de poder à custa da exploração de inocentes e distraídos.
Esta imagem desmistifica o preconceito de muita gente que pensa, erradamente, que os militares são uns facínoras que são apenas capazes de matar. Pensamento errado, pois é nos momentos difíceis em que a vida corre perigo que se acrisola o amor aos outros a generosidade, a solidariedade em que se não olha a sacrifícios para socorrer quem precisa de ajuda e apoio. O amor à Pátria que move os militares engloba o amor às pessoas porque a Pátria é principalmente constituída por pessoas. E no conceito de pessoas não há discriminação para a sua naturalidade, cor, credo, ou nacionalidade.
Sei que na guerra d treze anos e Portugal no Ultramar houve muitos casos como este, sei que muitos militares correram perigo para salvar outros que estavam em perigo grave. Mereceram recompensa aqueles que ficaram deficientes incapazes de angariar subsistência pelos próprios meios, mas os representantes da Pátria pela qual se sacrificaram recusam-lhes os apoios de que se tornaram merecedores e credores. Os governantes, para não limitarem a sua ambição de boas remunerações, mordomias, regalias e honrarias, que não dispensam, retiram apoios ao povo e concretamente aos que são credores da Pátria, ingrata porque representada por pessoas sem consciência, nem coração, nem honra.
Apesar da incompreensão de gente sem alma como a referida, amemos o ser vivo, contribuamos para um MUNDO MELHOR.
Um abraço
João Soares
Amigo Víctor, eu também recebi esta mensagem via e-mail, e achei-a fantástica. Temos, o dever, como diz o amigo A João Soares, de nesta data relembar o AMOR, de o pôr em prática.
Este Soldado (Sargento) pelo que se observa das insígnias militares, é um herói, na medida em que depois da dor causada à pobre pequena, este atenua-a com a sua prontidão e afecto.
Sem dúvida, um exemplo a passar em todos os Telejornais em horário nobre. O Mundo precisa, de conforto e de histórias como esta.
Abraços do Beezz
É so para advertir que está sob vigilância atenta do ROKERHUNTER, o caçador de hipócritas.
Consta da lista que segue rasto de hipocrisia; apenas sua consciência poderá evitar sua inclusão na sala de troféus do ROKERHUNTER.
Tudo do melhor para sua pessoa
Sem dúvida que este texto era merecedor de um bom comentário. Mas quem é John? E quem é Mindy?
Sem que se saiba quem são estes senhores, não é possível fazer-se um comentário isento.
"É que se John é um militar americano, não passa de um terrorista que teve azar em não matar mais uma criança. Por quê? Dada a presença inesperada de um fotógrafo. Aliás, foi isso que ele foi fazer para o Iraque: matar inocentes. Para isso foi bem pago: matar". "Quando a Mindy, também não posso dizer nada, pois não sei de quem se trata. Contudo, se era uma mercenária do terrorismo americano, ainda que me pintem de amarelo e branco, ela também ficou frustrada com a presença do "hipotético" fotógrafo".
Por isso, sem que se conheça esses dois protagonistas "mascarados" de salvadores, ninguém pode comentar este caso com a verdade pura e pode estar a incorrer no erro de intitular de boas pessoas dois "assassinos".
Abraços.
David Santos
oh David, bastava pesquisar pelo nome do Sargento na net e encontrava a história toda! Jonh Gebhardt, é um enfermeiro militar e Mindy, a sua mulher!
Bem, que os americanos possam ser acusados de fomentar o terrorismo, é aceitável, pelo que se constata. Mas não podemos confundir o todo, aliás é precisamente por ser um soldado(sargento) americano, que o título do post, faz sentido.
Olá, Victor!
É ler com atenção o que eu escrevi, pois não ofendi ninguém. Nem o Sargento nem a esposa. Mas também digo uma coisa: eu não sabia que ele era sargento e ela esposa de um sargento do exército terrorista, como é o americano, porque se soubesse, tudo o que está entre parênteses ficaria a descoberto.
O que é que esse sargento foi fazer para o Iraque, que não fosse para matar inocentes? Por isso, limpinho sem parênteses: ele teve azar em extemporaneamente aparecer o fotógrafo. Se isto não tem acontecido, já aonde ias criança. Eles quando são descobertos mostram essas estratégias de “gente humana”, mas comigo, isso não pega. Eles são desumanos e da pior espécie.
Abraços.
David Santos
é linda essa mensagem que transmite uma paz, até os dias de hoje inalcansavel ainda, que essa foto nos transmite... abraços
Enviar um comentário