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A arrogância de certas pessoas, chega a tal ponto, que por encomenda ou por estupidez mesmo, escrevem tudo o que não lhes vêm à alma, e dissecam os outros com tanta baboseira da pior espécie, este senhor, que é irmão do outro Rangel, conotado com a extrema-direita mais reles que alguma vez existiu em Portugal, quer denegrir a imagem dos professores, com textos encomendados pela sinistra, a que não ri nem do próprio tombo pois não tem inteligência para tal. Para esse senhor, de nome Emídio, a minha vontade, não prevalecente, é a de que ele vá dar uma grande curva e que não volte... Afinal o anormal é ele. Já estamos fartos de ver alarves a ditar regras e a opinar, quem não sabe do que fala, cale a caixa.
E nada melhor para responder a este senhor como a resposta que vem a seguir, esta sim de alto teor informativo:
Exmo. Sr. Rangel:
Não sou uma figura pública como V. Exa., nem tenho um jornal que acolha as minhas opiniões. Felizmente existe hoje a blogosfera e os amigos para publicar o mais possível a nossa opinião; espero que esta carta chegue até si! Sou apenas um dos 143 000 professores deste país e um dos 100 000 que estiveram na Marcha da Indignação no dia 8 de Março, dia em que fui brindado com o seu artigo de opinião a que batizou de «HOOLIGANS EM LISBOA».
Como deve estar à espera, depois daquilo que escreveu, ou coloca uma venda nos olhos e uns tampões nos ouvidos ou terá de ver e ouvir os argumentos dos visados. Como quem não se sente não é filho de boa gente, e fui um dos seus alvos, o seu artigo merece-me uma resposta, bem ao estilo político e jornalístico, em dez breves pontos. Está preparado? Cá vai:
1) A sua legitimidade para me chamar «hooligan» é a mesma que eu tenho de lhe chamar palerma, idiota e atrasado mental! Repito: a legitimidade é exactamente a mesma!
2) A sua legitimidade para me chamar comunista e que o Prof. Mário Nogueira (não é Sequeira, sr. Rangel) é um assalariado do PCP e que tal partido alugou 600 autocarros para a manifestação, é a mesma que eu tenho para lhe chamar fascista, assalariado do PS e alugado por este partido para emitir estas imundas alarvidades. Repito: a legitimidade é exactamente a mesma!
3) Os professores e os empregados da Lisnave são cidadãos dignos, que trabalham toda a vida para sustentar as suas famílias com ordenados por vezes miseráveis, não são jornalistas de segunda que andam à crava de pequenos tachos de ocasião, depois de fracassarem pessoal e profissionalmente à frente de grandes cadeias de televisão, com ordenados de rei para gastar em opulentas noitadas algarvias!
4) A maioria dos professores que V. Exa diz ainda terem dignidade, comparando-os aos seus, somos todos nós, Sr. Rangel, porque somos 143 000, estavam lá 100 000, sendo que dos 43 000 que não estavam certamente 40 000 não estiveram apenas de corpo e os restantes 3000, ou por aí, serão os inevitáveis fundamentalistas partidários, cuja religião PS lhes ofusca a lucidez!
5) V. Exa nunca pertenceu à nossa classe! V. Exa foi professor, mas universitário e, não lhe retirando mérito pela formação que isso permitiu, fique sabendo que ser professor universitário nada tem a ver com o que se passa nas nossas salas de aula, onde todas as crianças e jovens têm lugar, os bons, os maus, os educados, os mal-educados, os civilizados, os selvagens, os ricos, os pobres, os inteligentes, os deficientes, os meus filhos, os seus filhos… Enfim, não se trata de um lugar onde uma clivagem por resultados escolares, permite que tenhamos uma sala com 20 ou 30 alunos com toda a socialização feita e a quem basta dar bibliografia e pouco mais!
6) V. Exa ignora por completo o que o ME quer impor nas escolas e aos professores, pois isso sim, é que favorecerá a incultura, deseducação, a anarquia pedagógica, em que o obrigatório facilitismo formará uma geração de humonoides completamente ocos de valores, cultura e sabedoria; eu sou um produto do sistema que V. Exa acusa de iníquo e sei o que significa dignidade, respeito, admiração, ponderação, civismo, tolerância… enfim, tudo o que V. Exa não revela, na sua miserável crónica!
7) Vergonha devem sentir os cidadãos portugueses de terem de levar com opiniões de jornalistas (esses sim, é que são pseudo) completamente esventrados de sensatez, isenção e responsabilidade. Este artigo de V. Exa é o epíteto do desnorte e testemunho de um intoxicado intelecto!
8 ) A Ministra é corajosa e determinada? Estamos de acordo. Acontece que V. Exa confunde estes
conceitos com clareza, responsabilidades e, sobretudo, com justiça e sentido de visão estratégica para a Educação. Todos os grandes fascínoras políticos da História eram corajosos e determinados!
9) Todos os que V. Exa chama estúpidos e que, sendo do PSD, do PCP ou daquilo que o você quiser, apoiam e compreendem a causa dos professores, se o fazem por antipatia política ou oportunismo, e sei que os há, tal adjectivo acenta-lhes que nem uma luva; aos restantes, que são infinitamente mais, não os confunda com um espelho!
10) V. Exa pertence, ou pelo menos pertenceu, a uma recente classe de portugueses, muito inferior à dos professores, quer em número quer em dignidade, cujo novo - riquismo aliado ao corrupto mercado da imagem, fazem de vós uma praga infestante para o cidadão comum, que luta todos os dias contra as dificuldades de um país minado por políticos fajutos e incompetentes e por um jornalismo bacoco e de algibeira, do qual V. Exa é um belo protagonista!
Paulo Carvalho
CARTA ABERTA AO SR. EMÍDIO RANGEL
E nada melhor para responder a este senhor como a resposta que vem a seguir, esta sim de alto teor informativo:
Exmo. Sr. Rangel:
Não sou uma figura pública como V. Exa., nem tenho um jornal que acolha as minhas opiniões. Felizmente existe hoje a blogosfera e os amigos para publicar o mais possível a nossa opinião; espero que esta carta chegue até si! Sou apenas um dos 143 000 professores deste país e um dos 100 000 que estiveram na Marcha da Indignação no dia 8 de Março, dia em que fui brindado com o seu artigo de opinião a que batizou de «HOOLIGANS EM LISBOA».
Como deve estar à espera, depois daquilo que escreveu, ou coloca uma venda nos olhos e uns tampões nos ouvidos ou terá de ver e ouvir os argumentos dos visados. Como quem não se sente não é filho de boa gente, e fui um dos seus alvos, o seu artigo merece-me uma resposta, bem ao estilo político e jornalístico, em dez breves pontos. Está preparado? Cá vai:
1) A sua legitimidade para me chamar «hooligan» é a mesma que eu tenho de lhe chamar palerma, idiota e atrasado mental! Repito: a legitimidade é exactamente a mesma!
2) A sua legitimidade para me chamar comunista e que o Prof. Mário Nogueira (não é Sequeira, sr. Rangel) é um assalariado do PCP e que tal partido alugou 600 autocarros para a manifestação, é a mesma que eu tenho para lhe chamar fascista, assalariado do PS e alugado por este partido para emitir estas imundas alarvidades. Repito: a legitimidade é exactamente a mesma!
3) Os professores e os empregados da Lisnave são cidadãos dignos, que trabalham toda a vida para sustentar as suas famílias com ordenados por vezes miseráveis, não são jornalistas de segunda que andam à crava de pequenos tachos de ocasião, depois de fracassarem pessoal e profissionalmente à frente de grandes cadeias de televisão, com ordenados de rei para gastar em opulentas noitadas algarvias!
4) A maioria dos professores que V. Exa diz ainda terem dignidade, comparando-os aos seus, somos todos nós, Sr. Rangel, porque somos 143 000, estavam lá 100 000, sendo que dos 43 000 que não estavam certamente 40 000 não estiveram apenas de corpo e os restantes 3000, ou por aí, serão os inevitáveis fundamentalistas partidários, cuja religião PS lhes ofusca a lucidez!
5) V. Exa nunca pertenceu à nossa classe! V. Exa foi professor, mas universitário e, não lhe retirando mérito pela formação que isso permitiu, fique sabendo que ser professor universitário nada tem a ver com o que se passa nas nossas salas de aula, onde todas as crianças e jovens têm lugar, os bons, os maus, os educados, os mal-educados, os civilizados, os selvagens, os ricos, os pobres, os inteligentes, os deficientes, os meus filhos, os seus filhos… Enfim, não se trata de um lugar onde uma clivagem por resultados escolares, permite que tenhamos uma sala com 20 ou 30 alunos com toda a socialização feita e a quem basta dar bibliografia e pouco mais!
6) V. Exa ignora por completo o que o ME quer impor nas escolas e aos professores, pois isso sim, é que favorecerá a incultura, deseducação, a anarquia pedagógica, em que o obrigatório facilitismo formará uma geração de humonoides completamente ocos de valores, cultura e sabedoria; eu sou um produto do sistema que V. Exa acusa de iníquo e sei o que significa dignidade, respeito, admiração, ponderação, civismo, tolerância… enfim, tudo o que V. Exa não revela, na sua miserável crónica!
7) Vergonha devem sentir os cidadãos portugueses de terem de levar com opiniões de jornalistas (esses sim, é que são pseudo) completamente esventrados de sensatez, isenção e responsabilidade. Este artigo de V. Exa é o epíteto do desnorte e testemunho de um intoxicado intelecto!
8 ) A Ministra é corajosa e determinada? Estamos de acordo. Acontece que V. Exa confunde estes
conceitos com clareza, responsabilidades e, sobretudo, com justiça e sentido de visão estratégica para a Educação. Todos os grandes fascínoras políticos da História eram corajosos e determinados!
9) Todos os que V. Exa chama estúpidos e que, sendo do PSD, do PCP ou daquilo que o você quiser, apoiam e compreendem a causa dos professores, se o fazem por antipatia política ou oportunismo, e sei que os há, tal adjectivo acenta-lhes que nem uma luva; aos restantes, que são infinitamente mais, não os confunda com um espelho!
10) V. Exa pertence, ou pelo menos pertenceu, a uma recente classe de portugueses, muito inferior à dos professores, quer em número quer em dignidade, cujo novo - riquismo aliado ao corrupto mercado da imagem, fazem de vós uma praga infestante para o cidadão comum, que luta todos os dias contra as dificuldades de um país minado por políticos fajutos e incompetentes e por um jornalismo bacoco e de algibeira, do qual V. Exa é um belo protagonista!
Paulo Carvalho
CARTA ABERTA AO SR. EMÍDIO RANGEL
7 comentários:
Aguardarei aqui, os comentários com serenidade...
A Luta continua...
Abraços do Beezz
Por coincidência coloquei esta carta no meu blog, mas sem a sua introdução!!!
Vai ser interessante ver as ilações que tam sábio irá tirar!!!
Um abraço
A. João Soares, o próprio
Eu já disse o que tinha a dizer acerca deste senhor. Não disse aqui neste blogue, mas disse num blogue e numa altura que achei acertada.
Agora quero avisar a todos os que visitam este GRANDE blogue, que estão haver comentários com o meu nome, mas que de facto, não me dizem respeito. Não são de pessoas anónimas, mas os comentários não são meus. Embora o nome seja igual ao meu: David Santos. Por isso, e para que não haja confusão era bom que todos linkassem em todos os blogues não anónimos para verem de quem se trata.
Outra coisa: eu nunca uso adjectivos, senão com parênteses. Outra ainda: nunca uso um substantivo depois de um adjectivo, como já disse, com parênteses.
Outra ainda: eu não tenho ordem no começo da frase, dando-lhe vários sentidos e em muito casos, o sujeito é apassivante. Tomem atenção a estes casos. Eu podia dar mais exemplos, mas penso que estes já chegam. Por isso, se aparecer algum comentário que se assemelhe aos meus e com o meu nome, eles têm que estar mal escritos, porque as minhas frases, muitas vezes até mal elaboradas, têm sentidos diversos.
Estou avisar, porque há na Net 2.857.000 Davis Santos. Só em Portugal há cerca de 27.000 e, todos ou quase todos, devidamente legalizados nesta coisa dos blogues. Não estou a falar de anónimos.
Abraços.
David Santos
Ah, já me ia esquecendo. Eu nunca assinei nem assino nada contra José Sócrates. Todos sabem a minha opinião sobre esta matéria: quem lá o meteu que o tire do banco, porque não fui eu quem o lá sentou.
Penso ter esclarecido melhor o caso dos nomes iguais.
David Santos,
Permita-me que o informe de que não se trata de nomes iguais.
Há entre nós um bloguista desonesto, criminoso, vigarista, que está a falsificar as nossas identidades. Já colocou comentários em meu nome, em que o link vai direito à minha ficha.
Mas o meu computador dá-me prova de que é falso, porque não aparece no fim do comentário o ícone para eu o poder eliminar como deveria acontecer se tivesse sido eu a colocá-lo. E o ID identifica a origem.
Deve tratar-se de um criminoso marginal,semelhante aos homicidas que por aí aparecem nas noites das maiores cidades. Também pelo teor dos textos, não é difícil identificar tal energúmeno. Repare nos comentários que ele aqui colocará a seguir.
Mas não nos calaremos.
A,. João Soares, o próprio
Olá amigo, A. João Soares.
Eu tenho um caso concreto de que não se trata de um anónimo. Há um comentário aqui numa postagem anterior cujo nome é igual ao meu, tudo correcto.
Só que se as pessoas não forem ver quem é, como David Santos aqui só tem havido um, logo, sou eu. Por isso digo, quando existirem comentários com nomes iguais, o que é natural, haver nomes iguais, deve linkar para ver de quem se trata. Por exemplo: há aqui um comentário que pede abaixo-assinado contra José Sócrates, mas esse comentário tem o meu nome, mas, de facto não sou eu.
Aliás, como todos sabem, eu não quero saber do Sócrates para nada. Sempre fui dos que defendeu que tem as arranja que se desenrasque. Como houve quem arranjasse o Sócrates, agora que se safe. Isso não é nada comigo.
Bem, mas a única coisa que pode confundir é o nome, mais nada. Quanto às trapalhadas que alguns traquinas andam por aí a fazer, já nem me preocupo: são tantas. Como já disse outro dia, eu agora não trabalho com o meu blogue. Ofereci-o em honra duma menina assassinada barbaramente. E assim vai ficar até ao dia que eu deixe de ter visitas. MAS DEPOIS VENHO DE QUANDO EM VEZ MOSTRAR O QUE ME FIZERAM DE MAL. A mim, que ainda hoje mal sei lidar com esta coisa.
Não há azar, porque quem anda aqui por bem sabe que eu não faço mal a ninguém. Aliás, todo o mundo sabe. Porque de todo o mundo tenho recebido informações das maroteiras que me fazem.
Abraços
David Santos
Boa noite este tarado que comenta anónimo está E A PRECISAR DA JUSTIÇA A MODA DE FAFE.Pois nestes casos a justiça temos que ser nos a fazela senão quando for feita pelos meios legais esse abutre já nao existe .todos juntos fazemos a uniao .
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