Meus caros, serve este post para denunciar a falta de liberdade e de democracia, assim como o clima de terror e medo que se vive actualmente, num país irmão. Propriamente na Guiné-Bissau.
O Regime presidencialista de Nino Vieira, para além de no passado ter demonstrado, que é um ditador. Actualmente, aplica os métodos de eliminação física dos adversários, que outrora aplicou. E que levou à sua destituição, por meio de golpe militar.
A Europa, o mundo ocidental, tem culpa de este senhor continuar a governar os destinos do país e sobretudo Portugal, que lhe deu guarida durante muitos anos.
Solidariedade para com o povo da Guiné- Bissau, é o que se sugere a todos os Bloggers, no sentido de divulgarem o que se passa neste país irmão. Solidariedade para com "Didinho" - Fernando Casimiro, que na Guiné é procurado, pelo governo ditatorial, motivo: O CRIME DE SER UM HOMEM QUE AMA A LIBERDADE E O SEU POVO.
Divulguem, visitem e apoiem o Povo do país irmão da Guiné-Bissau.
4 comentários:
Cada vez mais há injustiça social,derivado à falta de valores e de consistência na defesa da Liberdade e Democracia.
O perigo contra essas grandezas da saúde das sociedades humanas continuam a mostra os dentes em muitas partes do Mundo.
A historia nada ensina aos corruptos que lutam por poderes de ditaduras.
A LIBERDADE, A DEMOCRACIA, A JUSTIÇA SOCIAL E A IGUALDADE E FRATERNIDADE, NÃO SE P+ODEM CALAR.
José Faria
Caros amigos,
A Guiné-Bissau e os guineenses agradecem este vosso gesto de solidariedade.
A mudança na Guiné-Bissau é um processo irreversível, a vitória, cedo ou tarde será uma realidade.
Cumprimentos
Fernando Casimiro (Didinho)
Viva o Povo Irmão da Guiné... A baixo ditadura daquele senhor criminoso.
Abraço
Paulo
Temos de estar solidários com o povo sofredor de um País que é pobre de recursos e, pelos vistos, de valores éticos e humanos dos seus dirigentes.
Não podemos esquecer da qualidade de quem em Portugal deu apoio ao Nino Vieira!!! São todos o mesmo!
Que o mundo civilizado não esqueça este povo pobre e mártir, esde os balantas aos Fulas, passando por inúmeras etnias desprotegidas.
Não podemos ficar calados.
A. João Soares
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