O Tratado de Roma foi assinado em 25 de Março de 1957, instituindo a Comunidade Económica Europeia (CEE) e a Comunidade Europeia da Energia Atómica (Euratom). Além disso, previa a criação de um mercado comum europeu a partir do dia 1 de Janeiro de 1958.
Hoje, 50 anos depois, que futuro?
3 comentários:
Não quero ser considerado louco, mas...
Nada há na terra que seja eterno. Tudo que se inicia acaba, mais tarde ou mais cedo. Com as dificuldades que têm surgido e a falta de êxitos que entusiasmem e com esta idade já avançada, vai sendo oportuno interrogarmo-nos se o fim estará próximo e o que ocorrerá depois. A grande mola que impulsionou a União já está pasmada, e vai sendo necessário descobrir razões válidas que tonifiquem o ideal europeu, para que não mora prematuramente. Será que haverá políticos com fibra de vencedores e que consigam manter a chama indispensável?
Oxalá que sim.
A cee é e sera o futuro .deixar so o povo tender um pouco mais a esquerda para rolar melhor.abraco m.o
Caro amigo,
sempre fui contra a adesão de Portugal na UE desde sempre, nos moldes em que foi feita.
Iriamos receber subsídios, sim aconteceu, mas era preciso desenvolver Portugal económicamente, a par do crescimento das infra-estruturas,nomeadamente a construição de auto-estradas e outras.
Os governantes esqueceram-se que era necessário dar educação, formação, manter ideias Pátrios e acima de tudo tornar o mercado económico e produtivo real.
Tal não aconteceu, fizeram-se cursos de formação e os formadores não formavam ninguém, apenas metiam os novos Euros ao bolsito...os cursos foram dados à balda, sem qualquer objectivo de prioridade nacional.
Acabaram-se com as pescas, com a agricultura e pecuária sem se fazer um estudo do que deveria ser produzido nas diversas regiões, agrupando os agricultores em ccoperativas sem K, no sentido da logística de compras e de venda-rentabilizava e seria sucesso!
Na pesca teria que surgir também uma cooperativa de pescadores que em conjunto orientassem a sua pesca para determinadas espécies que nós temos e permitiriam vender externamente e consumo local.Nda...deixámo-nos comer aqui também pelos espanhóis!Não foi culpa deles, foi NOSSA!
Na indústria, sem se incentivar o consumo nacional, deu-se prioridade às chinesices e estrangeirisses...acabou a indústria pequena e a média.
Como se justificam sucessos como a Compal, Sumol e mais algumas, que apostaram no Nacional é que é bom, e caminharam com sucesso para a internacionalização. Outro grande exemplo-A Delta Cafés.
No mercado das grandes superfícies esqueceram que seria rentável cultivar e vender sobre uma marca nacional de preço competitivo...
Enfim os portugueses precisavam de ter contratado um Scolari da Política, pois TODOS se mostraram incapazes no pós 25 de Abril...
De que adiantou serem ANTI-FASCISTAS, se escravizaram o POVO, atirando-os para a emigração e desemprego?
DE que serve termos ordenados mínimos, se não HÁ EMPREGOS??
Enfim, 50 anos de uma data com (talvez) boas intenções, mas efectivamente uma desgraça para PORTUGAL!
Os portugueses foram culpados de não termos sucesso na UE.
AVISEI muitas vezes sobre o viver a cima das posses, do endividamento no tempo gordo, viria a tempestade depois da bonança (aqui o ditado vem ao contrário e temos que conjugar esforços rápidos e SÉRIOS para voltarmos á BÓIA!...
Abraços
MRelvas
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