Extraído do blogue «Democracia em Portugal?, por ser mais uma pincelada no quadro que representa este rectângulo à beira-mar postado. Certamente, haverá muitos casos semelhantes, tanto nas autarquias, como em empresas com capitais públicos e institutos públicos, como no próprio governo.
Portugal é isto... É preciso dá-lo a conhecer ao povo, detentor da soberania, segundo a Constituição da República.
Filhas do vice da CM de Soure no poleiro
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DIZEM OS POLÍCIAS ( E sabem bem o que dizem)
«Espero que o Governo não caia no que caiu há uns anos, quando trouxe para a PSP pessoas da antiga Guarda Fiscal [actual Brigada Fiscal da GNR] em final de carreira, desmotivadas. Em vez de uma mais-valia, foi um entrave», disse à agência Lusa o presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP-PSP), Paulo Rodrigues.
O primeiro-ministro afirmou hoje no Parlamento que as alterações orgânicas na GNR e PSP vão libertar 4.800 efectivos para funções operacionais nos próximos cinco anos.
Os polícias a desempenhar funções administrativas deverão ser substituídos por efectivos do quadro de excedentes da função pública.
Paulo Rodrigues concorda com o princípio, mas faz várias advertências, designadamente que os novos funcionários sejam jovens, de modo a rejuvenescer os quadros da polícia, e porque têm maior capacidade de adaptação a novas funções.
Além disso, «é imprescindível um período transitório», tanto para os polícias que vão voltar a fazer patrulhas como para os novos administrativos se adaptarem às novas actividades profissionais.
«Há elementos que fizeram patrulhas um ano ou dois e estão há 20 à secretária» e que vão precisar de se readaptar ao trabalho na rua, defende o presidente da ASPP-PSP, sindicato que diz ter filiados à volta de metade dos quase 20 mil efectivos da Polícia.
Para evitar dificuldades, Paulo Rodrigues defende mesmo que polícias que tenham 45 anos de idade ou mais e estejam em funções administrativas não voltem ao trabalho de rua, o mesmo sucedendo a quem está afastado do patrulhamento há 20 anos ou mais, embora com idade inferior aos 45.
«Essas pessoas têm dificuldade em assimilar os novos conhecimentos e em se adaptarem às novas realidades», justificou.
Lusa 28/2/07
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