06 março 2007

JÁ AÍ VEM DE NOVO PAULO PORTAS

Depois de abandonar o seu CDS - PP, partido da Direita Portuguesa, logo que tomou conhecimento dos resultados fracotes e muito aquém do que afirmou em campanha ir conseguir nas últimas legislativas, Paulo Portas volta de novo ao ataque não só porque precisa de continuar a ser lider, mas porque o actual governo vem criando todas as condições para o seu avanço e crescimento.
Com todas estas reformas operadas, as quais teriam mais lógica se implantadas pelo PSD e pelo CDS, tais como encerramento de escolas, maternidades e urgências... embora lhes tire bagagem política (porque o que está a ser feito, só faria sentido se executado por estes partidos); não deixa de criar condições no terreno para que num futuro breve estes, dele se aproveitem.
Pois se há descontentamento popular, a culpa não é deles, CDS e PSD, embora tudo esteja a ser feito a seu gosto.
Não será assim?

8 comentários:

José Faria disse...

Atenção ao Post!?
É que eu só perguntei, e quem pergunta quer saber e que o ajudem a compreender!
Certo!?
Abraços com amizade.

José Faria

Anónimo disse...

Não acho amigo Faria. O CDS ou o PSD nunca fechariam escolas de tal maneira, nem fechariam hospitais de tal maneira.

Isto não tem nada que ver com partidos, mas com pessoas. Então como justifica as promessas feitas pelo nosso 1º antes das eleições e o que fez depois?

Paulo Portas tem direito a voltar e embora o Ribeiro e Castro seja boa pessoa e benfiquista, não consegue transmitir força e dizer verdades ao 1º ministro!

Portas ou outro líder do PSD, que não Marques Mendes são necessários para combater esta política socrática eanti social!

Porque diz que os partidos de direita...se é que há direita em Portugal....são os querem fechar escolas ou hospitais?

Tem a resposta com este traumático governo caro Faria.

Não sou do CDS, mas acho que até você tem saudades do CDS antigo na sua cidade!Ou não?

Não podemos olhar a partidos, porque se assim for pergunto-lhe qual o que acha que serve?O PCP? O BE? O MIC? Qual?De esquerda é claro,pois está sempre a bater nos centro esquerda!

Não há partidos de direita em Portugal...quem sabe até quando?!

Porque só a esquerda tem virtudes sociais?Não vejo, nunca vi, bem pelo contrário.Falam muito, mas fazer...nada!

Já arranjou o pc?


Abraços

Mário Relvas

Anónimo disse...

Amigo Faria aqui tem o partido da direita, talvez fascista!...

è preciso lembrar os democratas... que para além de Humberto Delgado foram assassinados dois líderes e então primeiro ministro e ministro da defesa de Portugal- Sá Carneiro e Amaro da Costa.

Agora foram mortos pelo Salazar, pela direita, pela esquerda?

É bom recordar. A memória de alguns é curta! Só se lembram da PIDE!...

Mas aqui lhe deixo, para que me explique o que é ser de direita!...
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Centro Democrático Social / Partido Popular
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


O Centro Democrático Social-Partido Popular (CDS-PP) é um partido político português inspirado pela Democracia cristã e é aberto logicamente a Democrata-cristãos, mas também a Conservadores e Liberais clássicos. Fundado em 19 de Julho 1974 por Diogo Freitas do Amaral, Adelino Amaro da Costa, Basílio Horta, Vítor Sá Machado, Valentim Xavier Pintado, João Morais Leitão e João Porto.

O CDS integrou governos, sempre em coligação: com o PS de Mário Soares, com o PSD e o PPM constituiu a Aliança Democrática em 1979-1980, e novamente com o PSD após as eleições legislativas de 2002.

Nas eleições legislativas portuguesas de 20 de Fevereiro de 2005 foram eleitos pelas suas listas 12 deputados. O resultado foi considerado fraco pelo líder do partido, Paulo Portas, que apresentou a sua demissão nesse dia.

O CDS actualmente é liderado por José Ribeiro e Castro e conta com um grupo parlamentar de 12 deputados na Assembleia da República. Está na oposição ao Governo Socialista de José Sócrates.

O Partido tem também algumas organizações autónomas que perfilham os seus ideais políticos. Entre elas, a Juventude Popular (JP) e a Federação dos Trabalhadores Democratas Cristãos (FTDC).




História

A fundação
O Partido do Centro Democrático Social foi fundado a 19 de Julho de 1974. Nessa altura Portugal vivia momentos conturbados: instabilidade, violência e grandes tensões sociais após a Revolução de 25 de Abril do mesmo ano. O CDS declarou-se rigorosamente ao centro, mas já então contava com grande parte da Direita Portuguesa nas suas fileiras. No dia 13 de Janeiro de 1975, os responsáveis do CDS entregaram no Supremo Tribunal de Justiça a documentação necessária à legalização do partido. O primeiro congresso foi a 25 de Janeiro de 1975 no Pavilhão Rosa Mota no Porto.


Primeiros anos de oposição
Depois de 11 de Março de 1975, o regime que já se tentava dominar o País defeniu como principais vectores as questões sociais, a intervenção na economia e a tutela militar. Tudo isto, somado à COPCON (organização militar criada em 1974) e aos constantes ataques ao modelo Social Democrata Ocidental, levou o CDS a declarar-se partido de oposição. Os seus 16 deputados votaram sozinhos contra a Constituição de cariz socialista de 1976, no dia 2 de Abril.

Nas eleições de 1976, o CDS conseguiu os seus objectivos ao ultrapassar o PCP e conseguindo eleger 42 deputados.


Governo PS-CDS
O CDS chegou pela primeira vez ao poder em aliança parlamentar com o Partido Socialista. O II Governo Constitucional tomou posse a 23 de Janeiro de 1978, e incluía três ministros do CDS: Rui Pena (Reforma Administrativa), Sá Machado (Negócios Estrangeiros) e Basílio Horta (Comércio e Turismo), além de 5 Secretários de Estado . Terminou o seu mandato a 29 de Agosto de 1978.


A Aliança Democrática (AD)
Em 1979 o Partido do CDS propôs a criação de uma frente eleitoral ao Partido Social-Democrata e ao Partido Popular Monárquico. Essa proposta deu origem à Aliança Democrática, conhecida por AD, que, liderada por Francisco Sá Carneiro (PSD), venceu as eleições legislativas de 1979 e 1980.

Nos governos da AD o CDS foi representado por cinco ministros e dez secretários de estado, tendo o Presidente do partido, Diogo Freitas do Amaral, sido nomeado Vice Primeiro Ministro e Ministro dos Negócios Estrangeiros (mais tarde Vice Primeiro Ministro e Ministro da Defesa Nacional).

Na noite de 4 de Dezembro de 1980, o primeiro-ministro de Portugal, Francisco Sá Carneiro, o ministro da Defesa, Adelino Amaro da Costa, Snu Abecassis, Maria Manuel Amaro da Costa, António Patrício Gouveia e os pilotos Jorge Albuquerque e Alfredo de Sousa morreram num trágico despenhamento de avião. Oficialmente tratou-se de um acidente, no entanto há muito que se suspeita de atentado.

Assim, o Presidente do CDS, Freitas do Amaral, foi Primeiro Ministro interino até à nomeação de um novo governo, desta vez, liderado por Francisco Pinto Balsemão. O VII Governo Constitucional tomou posse a 9 de Janeiro de 1981 e terminou o seu mandato a 4 de Setembro de 1981, após Freitas do Amaral, após desentendimentos no seio da AD se demitir do governo e da presidência do partido, acabando assim com a AD.


Uma oposição de vinte anos 1982-2002
Após a desintegração da AD, no fim de 1982, e depois da demissão de Freitas do Amaral, o partido procurava novo líder e novas estratégias. No V Congresso do partido, em Fevereiro de 1983, Francisco Lucas Pires saiu vitorioso, concorrendo contra Luís Barbosa.

Face aos fracos resultados eleitorais de 6 de Outubro de 1985, o líder do partido Lucas Pires apresentou a sua demissão. O seu sucessor foi o Professor Adriano Moreira, que, confrontado com novos resultados negativos, decidiu não se recandidatar. Assim, o fundador Freitas do Amaral voltou à Presidência em plena era cavaquista, em que o partido estava reduzido a 4 (mais tarde 5) deputados. Manter-se-ia no cargo até 1992.

Em 1992 uma nova geração tomou conta do CDS. Em março desse ano, no X Congresso do partido, foi eleito o ex-presidente da Juventude Centrista, Manuel Monteiro. Um ano depois, um congresso extraordinário adiciona a expressão "Partido Popular" ao nome do partido, passando-se a usar a sigla CDS/Partido Popular.

Nas legislativas de 1995 o CDS/PP apresenta uma recuperação eleitoral, conseguindo eleger 15 deputados. No entanto, em 1997 após fracasso eleitoral nas autárquicas, Manuel Monteiro apresenta a sua demissão, sendo convocado o XVI Congresso em Braga, em que Paulo Portas sai vencedor após derrotar Maria José Nogueira Pinto. Paulo Portas propõe a reconciliação dentro do partido e um regresso à matriz Democrata Cristã. Nas legislativas de 1999 o CDS/PP consegue manter o seu grupo parlamentar de 15 deputados.

Após grande derrota eleitoral nas eleições autárquicas de 2001, o então primeiro ministro socialista António Guterres apresentou a sua demissão. Era hora para novas eleições.


A "Coligação Democrática"
O PSD venceu as eleições legislativas de 2002 com maioria relativa. Dadas as circunstâncias, vinte anos depois, celebrou um acordo de coligação para governar Portugal. O CDS teve direito a três ministérios (Paulo Portas na Defesa Nacional, Bagão Félix como ministro do Trabalho e Celeste Cardona sobraçando a pasta da Justiça).

No Verão de 2004 Durão Barroso foi presidir à Comissão Europeia, tendo o Presidente da República nomeado um novo governo PSD/CDS liderado por Santana Lopes. O novo governo gozou de fraca popularidade e, após quatro meses, o Presidente da República dissolveu a Assembleia que apoiava em maioria o governo. Novas eleições foram convocadas e nestas, ao contrário de todas as previsões, o CDS desceu apenas de 14 para 12 deputados. Paulo Portas demitiu-se do cargo de Presidente do partido, em consequência.


Legislativas 2005
O CDS partia sozinho e com grandes expectativas para as eleições legislativas. Os seus ministros eram conhecidos pelo seu rigor e convicções, e o partido lançou-se para metas ambiciosas: Manter-se como terceira força política, impedir a maioria absoluta do PS e atingir os 10% das intenções de voto. Todos os objectivos falharam, tendo o CDS perdido 2 deputados. Isto, aliado à grande derrota do PSD, levou Paulo Portas a demitir-se e a convocar novo congresso.


"Portugal 2009"
Convocado novo congresso, os candidatos tardavam em aparecer. Após a saída de Paulo Portas, que liderou de forma carismática o CDS durante sete anos, o partido sentia-se orfão, e a ausência de candidatos à presidência do partido agravava ainda mais esse sentimento. Surgiram então dois candidatos: Telmo Correia e José Ribeiro e Castro, o primeiro era visto como claro favorito, representando a linha da continuidade de Paulo Portas. Apesar do favoritismo inicial, Ribeiro e Castro conquistou o congresso, sendo a sua moção, "Portugal 2009", saído eleita. No dia seguinte Ribeiro e Castro foi eleito presidente do CDS.


Líderes
Diogo Freitas do Amaral
Francisco Lucas Pires
Adriano Moreira
Manuel Monteiro
Paulo Portas
José Ribeiro e Castro

A. João Soares disse...

Pela calada da noite, assim. se desenrolou um debate rico de dados!
Quanto aquilo que este governo está a fazer, há lógica em iniciar grandes reformas. Cada político pretende fazer o melhor par o País, porque isso lhe garante nome e vitórias em próximas eleições. Há, por isso interesse pessoal e vaidade.
Estamos numa profunda crise política, social e financeira que é gravemente sentida pelos mais pobres, os quais deviam ser mais protegidos pelos partidos de esquerda do que efectivamente estão a ser. Aqui, há erro da governação, porque o desejável teria sido reduzir os lucros de bancos, seguradoras e grandes empresas, depois de ter apertado o cinto aos políticos e aos administradores de empresas e institutos públicos. Isto não foi feito.
Outro erro é iniciar reformas profundas sem serem explicadas ao povo e aos mais atingidos. As reformas até podem ser boas, mas sem explicação não são aceites pacificamente. E é lógico, porque se uma reforma não é bem sucedida o resultado é negativo e tudo acaba por ficar pior, o que, para ser evitado, obriga a uma preparação séria e explicação do que se vai fazer. Isto está a ser visto na Saúde, no ensino (TLEBS, inquérito à vida familiar, etc).
Há muita incompetência, amadorismo, arrogância, incongruência, contradição, autoritarismo e germes ditatoriais a minar a acção dos políticos. O povo em geral perdeu a confiança nos políticos e nas instituições públicas, de uma forma geral.
Quanto aos apontamento sobre o CDS, é de salientar a sua democracia e alternância em comparação negativa com o que se tem passado com o imobilismo de partidos de esquerda, imitado pelas duas centrais sindicais.
A mudança de líderes não é negativa desde que seja para melhor, com abertura e honestidade intelectual e política, sem perder o sentido de que os políticos devem preocupar-se fundamentalmente e em primeiro lugar com o bem-estar do povo em geral. Mas, infelizmente, os políticos estão mais interessados nos próprios benefícios e na impunidade que se arrogam.
Abraços
A. João Soares

Anónimo disse...

Na Maia o cds esteve na pessoa do saudoso VIEIRA DE CARVALHO,mas como toda agente sabe o seu projecto era tao bom se ele tivesse concorido como depois fez como independente ganhava na mesma .Nas autarquias e ainda bem so contao as pessoas e os projectos .Quanto ao Portas VENDIDO ,por dois tostoes rapa tachos pois ja comeu tudo o que o cds tinha pra dar.fica a minha opiniao.saudacoes democraticas.m.o

Beezzblogger disse...

Este senhor, Paulo Portas, é claro, filho de uma distinta professora catedrática Srª Drª Helena Sacadura Cabral, é um OPURTUNISTA, segundo ele, e depois da derrota nas eleições autáquicas, onde o CDS/PP teve a maior derrota eleitoral da sua história, abandonaou a NAU, mas sem depois disto andar constantemente a minar o partido por dentro contra a liderança do Dr. Ribeiro e Castro, note-se o caso do Dr. Nuno Melo (Meu companheiro de carteira na escola)veja-se o que aconteceu. O CDS é um partido de direita, o PSD é um partido do centro Direita, o PS e este é o Pior deles todos, pois sendo um partido de pseudo-esquerda, vira á esquerda ou á direita consoante lhe dá jeito, é como o vento...

Mas, dizer que o Dr Sá Carneiro foi assasinado pela esquerda, é demais, O Zé esteves é afinal de que facção BOMBISTA??? É que eu sei que ele é do MDLP, ou não?

Ora o Sá Carneiro foi morto, juntamente com sua esposa Snu Abcassis e o Dr. Adelino Amaro da costa, à data Ministro da defesa, foram mortos Pelos extremistas de Direita.

Mas é a minha opinião vale o que vale.

Abraços amigo faria do Beezz

José Faria disse...

Obrigado amigo Mário Relvas por toda esta história verdadeira, de factos e datas, de acções e acontecimentos políticos...dos políticos do CDS.
Como deve estar ainda lembrado, comecei a "gatinhar" na política, como a maioria dos portugueses, logo após o 25 de Abril de 74.
Antes disso, andava, como a maioria dos portugueses, a dormir! Era um rapazinho de trolha. Melhor dizendo, moço de trolha!
Acordei com o barulho das tropas na rua e os avisos ao povo, através da RTP, para que se mantivesse calmo, em casa, porque se estava a dar um golpe de Estado. O derrube do Governo. E estava assustado como tanta gente. Não sabia nada, nem se isso era bom ou mau!
Daí para a frente, andei numa fona, era jovem e com sangue na guelra, sempre a correr para as movimentações populare, para as praças públicas,para os confrontos de ideias e valores de justiça social, de respeito e igualdade entre os cidadãos.
Comecei a gatinhar social e politicamente nos movimentos pequeninos e mais activos de então.
Passado anos deixei-me disso. Depois, muito depois desse defeso,e porque escrevia para o jornal da terra, deixei-me arrastar por força das reportagens e notícias locais e autarquicas e acabei por alinhei no Partido amigo e braço direito do CDS.
Mas como verifiquei que a corrupção e o compadrio, os taxos, panelas, e outros utensílios onde se fazem cozinhados à sucapa, mesmo contra os companheiros que não tem papas na lingua, e que se tiver que criticar os amigos dos cozinhados, critíca...
Achei por bem, por paz e tranquilidade, voltar a ser eu. Deixar como sempre deixei, à minha responsabilidade a avaliação e juizo de valor sobre aquilo que os homens são e sobre aquilo que fizeram ou fazem, sem me preocupar de agradar ou desagradar seja a quem for.
Acima de tudo os valores humanos e o respeito pela justiça social e a promoção das mesmas oportunidades sociais e laborais para todos os cidadãos.
Mas é claro que lhe estou agradecido pelo seu vasto comentário.
No entanto penso que devemos(a justiça deve!?) perguntar aos amigos daqueles que morreram em Camarate, como tiveramn coragem para tamanho crime!
Acredite que não estou a defender nem esquerda nem direita, nem centro, e muito menos frentes ou retaguardas, mas acredito que se fossem de esquerda, há muitos anos que os seus autores estariam encarcerados e mal tratados.

Um abraço amigo Mário Relvas

E obrigado, porque da discussão deve nascer a luz!

José Faria

(ÁH! Cheguei agora do Cibercafé, e vim aqui através do Explorador do Windwos, pois antes não sabia que por aqui também chegava aos Bloggers)

Abraços!

Anónimo disse...

Caro beezz, esse papalvo tem gente por cima.É um mero figurante.Olhe que Sá Carneiro morreu porque tomou o avião que era destinado ao general Soares Carneiro...e também a Adelino Amaroda Costa que com ele deviam viajar para o Porto, mas o general ficou no Porto e o Adelino convidou o 1º ministro que ia viajar de avião de carreira.

Quanto ao MDLP não tem nada a ver com aquilo que se passou. de qualquer modo, eu não escrevi que tinha sido a esquerda ou não a matar os dois membros do governo.Tenho a minha opinião muito fundamentada, mas não me pronuncio aqui hoje!...

Caro faria, diz que se fossem de esquerda já estavam presos há muito?!
Então o abrilista maoísta fidelista Otelo e os compinchas da FUP e FPS 25 eram de DIREITA?!?Foram soltos e aquele ilustre comediante pseudo militar ainda foi condecorado e olhe que sei bem como foi o julgamento. Estava lá...

Abraços

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Atribuído Pela nossa querida amiga e colaboradora deste espaço, a Marcela Isabel Silveira. Em meu nome, e dos nossos colaboradores, OBRIGADO.

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