08 dezembro 2006

Humanidade inacabada

Quero ser um pouco de ti, nada mais!
Descobrir os sentidos que nos fazem tão diferentes, também tenho corpo, alma. Esta forma única pertencente à vida, respiro sem sentir que todos somos iguais, nas mais diversas cores da incompatibilidade.
O ódio que nos desumana, sussurra na discriminação dos domínios raciais, da equiparação paradoxal da própria existência.
Ser humano, não é mais do que estar vivo entre a morte da oportuna razão, substancial da realidade que nos protege de qualquer outra consonância.
O que somos nós perante as catástrofes naturais, munidos pela mesma pujança?
Apenas, um conjunto de células provenientes da mesma ciência...
À qual chamamos de HUMANIDADE.
Assim é e sempre será, para quem se julga omnipotente.



Conceição Bernardino

2 comentários:

victor simoes disse...

A humanidade chegou aos limites do impensável, aínda à pouco tempo. A vertiginosa velocidade a que se dá o aumento do conhecimento, faz com que cada 2 anos o conhecimento duplique, cada 4 anos são uma geração diferente em conhecimento.
Mas perante fenómenos da natureza que não controlamos ou dominamos, continuamos a sntir-nos pequeninos e impotentes.
As forças da natureza, colocam a descoberto toda a nossa fragilidade.

Um beijinho

Mário Margaride disse...

O ser humano, há muito que se desumanizou. O egoísmo, a ganância, o ódio...manipulam o seu cerebro. Não o deixando pensar. Acabando por tornar-se selvagem, e impiedoso! Infelizmente para todos nós...
Um beijinho
Mário

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Atribuído Pela nossa querida amiga e colaboradora deste espaço, a Marcela Isabel Silveira. Em meu nome, e dos nossos colaboradores, OBRIGADO.

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