10 dezembro 2006

O Dinheirinho falta e ele Estrebucha...

Olha que belo rapaz...

14 comentários:

Anónimo disse...

Amigo beezz,acho que se o Tio Alberto João fosse do PBX-Partido Berdadeiramente Xuxialista isto não estaria a acontecer!

Eu sou a favor de contas reais e de acordo com a situação económica do Páis...mas há-os bem piores que ninguém fala...só na Madeira.Os madeirenses não podem ser do PSD?Ou da FLM-Frente de Libertação da Madeira?Portugal está desunido,casa onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão!
Esta é a verdade!
Ainda querem mais tachos-Regiões...

Abraços
MR

Anónimo disse...

Pois o trroglodita da Madeira, quando o dinheiro lhe falta é capaz de tudo.Agora porventura nem sequer lhe repugnaria aliar com os "mouros e "comunas" do "contenente", Só que no "contenente" já todos os topam.

Belo blogue este. Com muita "naice"

Anónimo disse...

Amigo beezz, este vídeo mostra de facto a personalidade do homem que queria mandar no contenete...
bravo

Anónimo disse...

É verdade beezz! Se há crise, é para todos! Ou o "tio Alberto"...! Pensa que é mais do que os outros!
Ou há crise...ou não há!
Se não gosta! Que se torne independente!
Um abraço
Mário Margaride

Maria Soledade Alves disse...

Quando se avalia um comentário do "Amigo Alberto João" é preciso ter-se em conta se foi antes ou depois de uma bela refeição:-)é que um Malvazia prega partidas!!! Só espero que estes discursos não sejam traduzidos para o estrangeiro, pois já temos muito que nos envergonhe. Parabéns Beezz

Um abraço:MªSoledade Alves

João Titta Maurício disse...

Tenho pena que não percebam o que o Alberto João anda a dizer. Gostava imenso que o estado fizesse a muitos reformados que por aí andam o mesmo que fizeram à RAM. Porque fazerem poupanças à custa de quem inquestionavelmente não aplica as verbas do Orçamento em proveito particular merecia de todos nós uma reacção! É fantástico que se questione que um político como o Alberto João defenda os interesses dos seus eleitores e procure "sacar" para eles o máximo do OE. Imaginem o que aconteceria se ele o embolsasse ou depauperasse como, com desfassatez e impunidade se faz aqui no "contenente"!
Eu ouvi a entrevista e escutei-o dizer que aceitaria a redução... no final do mandato. Que, em nome do interesse e do esforço nacional de contenção orçamental, que aceitaria a redução agora para a RAM... mas como compreender que a "poupança" feita à custa da RAM seja inferior ao aumento de transferências para a RAA?!? Ou que o esforço de contenção orçamental se faça à custa da redução de despesas de investimento... mas com aumento das despesas com salários e prebendas?!?
Nunca fui fã do Alberto João. Admito que tenha alguma razão, mas entendo que deveria haver "modéstia" nalguns dos seus comportamentos públicos. Mas não o tenho por desonesto ou corrupto. E posso testemunhar que o dinheiro das transferências do OE para o ORM são geralmente bem aplicados. Que o nível de vida dos madeirenses melhorou significativamente. E que tudo isso resultou da aplicação criteirosa (creio eu) de menos de 0,5% dos impostos cobrados em todo o Portugal, beneficiando quase 5% de portugueses.
Se for preciso, até aturo as más-educações recorrentes do Sócrates e até estou disponível para o aplaudir quando desfilar no Carnaval de Sines! Mas que tenha a mesma eficácia a governar...

Abraço

Anónimo disse...

Eu também assisti à Grande Entrvista amigo Maurício.Estou farto de dizer que se os deputados eleitos e os órgãos autárquicos do continente fizessem como ele...defender os interesses de quem o elegeu.
Eu comecei por dizer que o Alberto João fosse do PS isto não aconteceria...Pois aqui é que bate o ponto!

Quem acompanha a Madeira vê desenvolvimento e é inquestionável que não se pode alterar as regras do jogo a meio do mesmo!Ele concordou efectivamente que fossem feitas correcções de modo razoável e que no próximo mandato aí sim,entrasse em vigor tudo e mais alguma coisa!

Os Açores?Outra peso,duas medidas!Qual é o crescimento dos Açores comparativamente à Madeira?...

Acho piada é que o Alberto João Jardim deu dados e números que não foram contraditos por ninguém.Afinal quem gasta mais o continente ou a Madeira?Isso é que os amigos devem ver e falar!

O GOVERNO GASTA MAIS;MUITO MAIS SEM qualquer resultado!

A PROPÓSITO QUE TAL CONTRATAR MAIS 155 ACESSORES?DE PREFERÊNCIA DO PBX AVENÇADO!


ISTO É RIDÍCULO.PORQUE ACREDITAM NO ESTADO QUE VOS RETIRA TUDO?

MASOQUISMO?

Um abraço para todos
Mário Relvas

José Faria disse...

Na verdade parece-me mais um jardim muito mal tratado por conveniência própria, e muito mal preparado e ainda por cima é muito desagrádável vê-lo e ouvilo.
Bem que até poderia ser aceitável se não estivesse tão carregado de erva daninha, mato e silvado.
Como aspecto não serve de exemplo a nenhum da sua classe de eleitos; os ventos sonoros que lhes saiem por entre as entranhas da erva daninha e mato interior são de revolta e insulto, provocador e quase sempre desadequado.
Não se pode falar em Democracia enquanto tivermos assim jardins a que poucos se atrevem a limpá-lo da erva daninha, do mato e silvado onde se contorce, se arranha e se pica... e se fica a rir!
... Mas é claro que tmbém os há bem limpinhos e bem tratadinhos que nos andam a comer pelo sonelo...

José Faria

João Titta Maurício disse...

Uma das mais graves dificuldades da Democracia está na definição do modelo que os eleitores escolhem para governante ou representante. No advento do movimento constitucionalista a questão estava mais ou menos resolvida: estava limitado o universo daqueles que tinham acesso ao direito de voto e o modelo pretendido de eleito era sempre o da classe dominante. No início da "proletarização" do direito de voto esse modeo manteve-se, pois até os candidatos dos partidos da esquerda operária (vidé o caso do Partido Trabalhista britânico) eram recrutados entre as elites dirigentes. O mesmo se diga dos partidos comunistas. O modelo estava sempre entre as classes letradas e educadas.
Porém, com o final da WWII pela universalização do ensino e pelo aumento da possibilidade de obtenção de graus elevados por sujeitos provenientes de classes menos favorecidas, aliado à verdadeira universalização do direito de voto, permite que acedem à candidatura a eleição também aqueles que não preenchem aquele modelo e que apresentam como vantagem a sua semelhança de estórias, carácter, práticas e princípios com essa massa que emerge no mercado eleitoral. O sucesso destes candidatos é tal que se tornam o novo modelo.
Porém, nunca foi assumida essa opção: os eleitores querem alguém dos seus... mas preferem que esconda essas "vergonhas": os eleitores no silêncio da urna e na segurança do anonimato preferem os demagogos... mas publicamente renega-os.
Alberto João é um desses. Contudo, olhando à linguagem e à postura, as semelhanças com o "Prof Anacleto" e a sua banda são mais que muitas. E, no entanto, não deixo de notar que, apesar de tudo, aquele teve menos votos do que este... e que o universo eleitoral do Anacleto é um auto-presumido grupo de intelectuais. Que o "lupem" madeirense aparentemente idolatre o Alberto João... dê-se-lhe o desconto. Ao invés, como podemos compreender e explicar que alguma juventude das universidades ou recém-licenciada siga as balelas demagógicas, agressivas e trauliteiras dos Profs. Anacleto, Rosas e "mano Portas" (isto para não referir esse modelo de ponderação e lucidez que é a Aninha)?

Porém, não percebo que se diga que é um jardim mal preparado: em 1976 (aquando da autonomia), olhando todos os indicadores económicos, sociais e de qualidade de vida, a Madeira era - dos pedaços que restaram de Portugal - o mais atrasado. Hoje é equivalente a Lisboa. Dir-se-à que beneficiou das transferências do OE. Descontados a relevância percentual desse valor (desafio os autores e comentadores a dizerem-me quanto é o valor médio dessas transferências), o interessante é que não se pode negar a obra.

(lá estou eu a ser forçado a, por referir a verdade, a dizer bem de alguém que, manifestamente, não é - para um Conservador como sou - um modelo)

Que é desagradável vê-lo e ouvi-lo é um facto. Principalmente quando não vemos nos políticos do continente o "desapego apaixonado" e persistente de defesa dos interesses dos seus eleitores e das suas terras. Será que o desagradável está só no estilo... ou também na nossa "dorzinha-de-cotovelo" porque queríamos governantes assim... ainda que com mais polimento?
Não consigo perceber o conceito de Democracia quando nos referimos ao nossos adversários como «jardins a que poucos se atrevem a limpá-lo da erva daninha, do mato e silvado onde se contorce, se arranha e se pica...»!?! Urge que percebamos que há uma clivagem moral entre as democracias e as não democracias. Mas que, em Democracia, jamais se pode usar a linguagem do nós somos bacteriológica e eticamente limpos... os adversários são «erva daninha»! E muito menos que só quando os nossos estão no governo é que há democracia! Ora bolas!!!

João Titta Maurício disse...

Só mais um pequeno comentário: apesar de ser um fã dos "Gato Fedorento" não consigo entrever como é que se faz um post com uma engraçada (e permissível) manipulação das respostas a uma entrevista e se titula (e se fazem comentários) que nada têm a ver nem com a "graçola" e muito menos discutem (desmentindo de preferência) o que, na entrevista verdadeira, foi dito pelo Alberto João. Esse sim é que seria um post interessante: aquele que desmontasse os números e os factos do governo da Madeira desde 1976. Isso sim é que era serviço público... e de qualidade!

José Faria disse...

OLÁ AMIGO JOÃO TITTA MAURÍCIO.
Tudo Bem.
Realmente tem razão, é prciso ter vagar e tempo (e paciência!) para ouvir os descursos atropelados, de linguagem inadequada e ofensiva, para, para se poder apresentar um trabalho útil, uma análise correcta da vida, obra e ditos do João. Sobretudo é preciso muita calma e paciência. É que por vezes parece que vai mandar prender tudo e todos.
Quanto a Democracia, entendo-a como primeiro príncipio, a educação e o respeito por todos os cidadãos, adversários ou não.
E obras quem as faz ~são os técnicos, engenheiros,... operários, e é claro... o dinheiro, muito dinheiro.
E com muito dinheiro qualquer um faz as obras que lhe apetecer, até o João Titta ou o Faria se o tivesse.
Mas me desculpe, por não poder ser mais útil, é que o homem fala, berra, está sempre encomodado... e isso incomóda-me, não o posso ouvir e mudo de canal. Logo não posso fazer grande juizo de valor(nem quero!)sobre o que ele diz.
Não somos todos iguais nem todos temos o mesmo estomago ou paciência....Paciência!

Um abraço Amigo
João Titta

José Faria

Anónimo disse...

Em relação á entrevista, eu só não postei aqui a real, porque, a meu ver sera deveras maçadora, e coloquei esta manipulação, sim porque entendi ser uma lufada de ar fresco, e mais, para dizer "Aqui uns bastardos na comunicação social do cntenente, eu digo bastardos para não ter que lhes chamar filhos da P****...", não valeria a pena.

Eu Fazia com o diz um amigo meu, "...á Madeira, Tirava-lhe a Rolha, a gravidade fazia o resto..."


Abraços

Do Beezz

João Titta Maurício disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
João Titta Maurício disse...

Meu Caro,
Substitua "maçadora" por manipulada e mesmo assim ter-se-ia de ver se ainda sobrava alguma razão.
E, já agora, como serviço público À Nação, rebata os números e os dados tão "maçadoramente" apresentados por ele e não embarque no "coro de silêncio" que se abateu sobre os avençados comentaristas e paineleiros deste país!

Abraço,

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Atribuído Pela nossa querida amiga e colaboradora deste espaço, a Marcela Isabel Silveira. Em meu nome, e dos nossos colaboradores, OBRIGADO.

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