25 novembro 2006

SINCERAMENTE, NÃO ACREDITO!

Os meus colegas que aqui escrevem, bem se podem orgulhar deste vosso colega. Não é um colega qualquer. Não é, não senhor, garanto!
Não é que eu me sinta vaidoso, mas os meus colegas têm o direito a tal orgulho. Também não é para menos: orgulho, claro!
Pois é! Acabo de saber que fui o primeiro homem no mundo, vejam bem, no mundo, a dizer que quando os primeiros barcos foram pescar, no alto mar, este já existia.
Grande descoberta, eu fiz...
Afinal, os pescadores e os seus barcos apareceram já muito depois do mar existir.
Amigos e colegas, isto não pode ficar apenas por uns simples parabéns. Isto merece, ainda que eu ache muito pouco, uma estátua. No mínimo!
Fico à espera. Ah, fico, fico!

5 comentários:

Paulo disse...

Há palavras que embargam a voz e, por vezes, até, os olhos ficam ceguinhos de choro. Há murmurios que são analogias de mim... labirintos de infância dorida e incendiada na fogueira de blibliotecas de sonhos.Aprendi que o deserto mais longo é mesmo não ter amigos nem desassossegos para partilhar. Mas...a esperança no «arco-íres» há-de ser o "balsamo" de certos instantes em que a solidão nos dá algum descanso.
PS: Obrigado pelo comentário lá no meu "muro das lamentações" (filhosdeumdeusmenor)...afinal há mais infâncias administrativas...
Abraço
Paulo

Anónimo disse...

interesante tu artículo

Anónimo disse...

Caro Dvid,a sua veia inspiradora está fantástica...afinal será que existia mesmo o dito mar?

Ou foram os homens que tanta àgua meteram que o fizeram?

Como sabia que já havia mar?O David é o homem das certezas que o amigo A.João Soares fala no post de cima?

Afinal havia outra...outra...outra...

Abraços
MR

david santos disse...

Amigo, Relvas. Bom dia. É verdade, as pessoas perderam a cabeça e vivem em estado dogmatizado. Eu já não tenho cura, mas lamento que muitos jovens se deixem embarcar em coisas sem pés nem cabeça.
Caso o emu amigo estivesse aqui comigo ontem, depois de uma coisa que eu escrevi; ou passava a noite a chorar ou aos trambolhões com o riso. Não havia terceira via. Isto da política, inflizmente e ainda hoje, há quem queira vender-nos gato por porco alentejano, veja bem! Que pouca vergonha! Mas isto não é o pior. O pior é que ainda há quem compre. Gato por porco aletejano, é muito, não Amigo Relvas? Quem não dá em tolo? Um abraço. Até sempre.

Paulo disse...

Amigo Relvas, agradecia que elimina-se o meu endereço do blogue na minha anterior mensagem. Isto porque aparece na pesquisa do Googlge. Obrigado

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Atribuído Pela nossa querida amiga e colaboradora deste espaço, a Marcela Isabel Silveira. Em meu nome, e dos nossos colaboradores, OBRIGADO.

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