23 outubro 2006

Incerteza

Ouço vozes que me falam
Cheiro os ventos da mudança
Sigo sinais que orientam
Procuro o tempo da esperança

Os ventos nada me dizem
Das vozes não ouço nada
Os sinais não me conduzem
De esperança, pouco ou nada

Seguindo sinais e ventos
O incerto é minha morada
Por muitas vozes que ouça
Não me conduzem a nada...

1 comentário:

Anónimo disse...

Meu caro amigo Mário Margaride.Você delicia-nos com os seus poemas.Mas vozes,as que ouço,são as dos que caminham sem rumo.Sem pastor,sem amigos.Os que sofrem no pensamento os desaires dos nossos ilustres governantes.
Cérebros iluminados de idiotice nunca vista.

"Seguindo sinais e ventos
O incerto é a minha morada"

Gosto muito
Um abraço
MR

Prémio

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Atribuído Pela nossa querida amiga e colaboradora deste espaço, a Marcela Isabel Silveira. Em meu nome, e dos nossos colaboradores, OBRIGADO.

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