Penso que o trabalho da Polícia Judiciária tem sido muito meritório.
O conhecimento da opinião pública de tantos e tantos casos de corrupção e criminalidade, só tem sido possível graças ao combate profissional das policiais, PSP, GNR e nomeadamente da Policial Judiciária.
Com a reestruturação e consequente criação de unidades especializadas de combate à corrupção, direccionadas também para as autarquias, empresas públicas e municipais, poder central e desporto; a P.J. vai naturalmente continuar a ter muito trabalho pela frente (para que possa continuar a granjear em si mesmo e nos cidadãos a credibilidade e seriedade que tais funções exigem!), já que vivemos um tempo com grande ausência de seriedade, de valores morais, humanos e de verdades. Mas é preciso justificar e dotar os meios às exigências da missão, nada fácil nos tempos que correm!
Diariamente somos confrontados com mais e mais casos fora da lei que só deles temos conhecimento graças ao profissionalismo de quem os combate e aos média (esses sim!) que os fazem chegar ao nosso conhecimento.
E o mais grave é que muitos desses casos de fora da lei, quase sempre são originários de protagonistas que enquanto (figuras públicas) deveriam ter mais responsabilidades e mais cuidados em dar bons exemplos e não maus, como tem acontecido.
Pormenorizar exemplos, para quê?
As notícias diárias dos média, estão cheias de maus exemplos que é preciso suprimir.
O conhecimento da opinião pública de tantos e tantos casos de corrupção e criminalidade, só tem sido possível graças ao combate profissional das policiais, PSP, GNR e nomeadamente da Policial Judiciária.
Com a reestruturação e consequente criação de unidades especializadas de combate à corrupção, direccionadas também para as autarquias, empresas públicas e municipais, poder central e desporto; a P.J. vai naturalmente continuar a ter muito trabalho pela frente (para que possa continuar a granjear em si mesmo e nos cidadãos a credibilidade e seriedade que tais funções exigem!), já que vivemos um tempo com grande ausência de seriedade, de valores morais, humanos e de verdades. Mas é preciso justificar e dotar os meios às exigências da missão, nada fácil nos tempos que correm!
Diariamente somos confrontados com mais e mais casos fora da lei que só deles temos conhecimento graças ao profissionalismo de quem os combate e aos média (esses sim!) que os fazem chegar ao nosso conhecimento.
E o mais grave é que muitos desses casos de fora da lei, quase sempre são originários de protagonistas que enquanto (figuras públicas) deveriam ter mais responsabilidades e mais cuidados em dar bons exemplos e não maus, como tem acontecido.
Pormenorizar exemplos, para quê?
As notícias diárias dos média, estão cheias de maus exemplos que é preciso suprimir.
Escolhi estas minhas esculturas em madeira, para lembrar a complexidade das acções do conteúdo deste texto apelativo às forças se segurança pública.
E lá estão: - O Horizonte que nos falta; a coruja do supersticioso, a mosca que nos envergonha, e o recem nascido no cimo da mão de um braço erguido a Luter.
Porque as forças militarizadas da Segurança dos cidadãos, lutam diariamente com estas complexidades sociais. O que não é fácil, face às modernices e banalidades supérfluas sem valores dos tempos que correm.
José Faria
6 comentários:
De acordo,mas estas esculturas foram feitas pelo meu amigo Faria?Qual é o pau-madeira utilizada?É africana?
Bonitas
Um abraço
MR
Parei à cerca de três anos.
Falta de condoções.
Madeira: Quadros em alto relevo, a partir de "casqueiros de cãmbala, tola, mogno. Pequenas figuras trabalhadas a xisato e navalha,madeira que me vinha à mão... Cedro, castanho, choupo, amieiro, salgueiro...
Voltarei a tentar associar um tema a uma outra qualquer escultura.
Um abraço!
José Faria
Os meus parabéns, amigo Faria! O meu amigo é um verdadeiro artista. Eu como escultor de metais, sei perfeitamente valorizar, o que de facto, tem valor. Continue, que está no bom caminho.
Um grande abraço.
Mário Margaride.
Obrigado amigos.
O que me falta é tempo e espaço para reiniciar o que parei por essa razões (Tempo, espaço e no mínimo... reconhecimento daqueles eleitos que deveriam ter uma palavra a dizer.
Um abraço
Parabéns Zé Faria. Escolheu muito bem as suas escultutras."Encaixam" na perfeição no conteúdo do seu texto, com o qual concordo em pleno.Sou uma amante de arte,e de escultura então...Quando era criança,aí por volta dos meus 6ou7anos eu adorava esculpir.Sabe qual era o material que eu escolhia para desespero da minha Mãe?Uma barra de sabão Clarim, e lá fazia aquilo que eu achava ser uma grande arte.Mais tarde dediquei-me sómente à pintura. Hoje já não faço nada,exactamente por falta de espaço.CONTINUE amigo, é um grande artista. NUNCA desista,ouça o conselho de uma pessoa que se arrependeu por parar.
MUITOS PARABÉNS.
Abraços:MªSoledade Alves
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