11 setembro 2006

A VOZ DO POVO

NA ÚLTIMA CASA

Como é bom e sossegado esperar por ela
Com quem não vamos ter, mas nos vai receber
Após tanta canseira e coisa bela
Cá estamos nós, ombro com ombro, sem a temer

Nesta casa, tantas vezes juntos na mesma janela
Esta fica donde outros como nós irão olhar
Cada dia que passa estamos a despedir-nos dela
Com a serenidade que resta do nosso madrugar

2 comentários:

Anónimo disse...

Belo...como a vida passa depressa!Como alguns se iludem nela,amorfos em coisa alguma.Repleta de nenhures aguardemos por ela,não sem antes gritarmos...porque sofremos tanto?Porque não fomos mais amigos e mais tudo!

Um abraço

Anónimo disse...

Este poema deixa em cada coração um aperto de esperança.
Magnifico...

Tem livros editados indique-me onde posso vê-los para comprar um?

Obrigada
Um abraço
Conceição

Prémio

Prémio
Atribuído Pela nossa querida amiga e colaboradora deste espaço, a Marcela Isabel Silveira. Em meu nome, e dos nossos colaboradores, OBRIGADO.

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