21 setembro 2006

A VOZ DO POVO

Eu confio neste homem

Ontem, na Assembleia Geral das Nações Unidas, Ahmadinejad, presidente do Irão, mostrou ao mundo a sua capacidade, formação e educação. O povo iraniano pode estar de parabéns. Não entrou na saga criminosa e terrorista de Bush nem no descontrolo apavorado de Hugo Chaves. Eu sei que não vai faltar quem deturpe o seu discurso, aliás, como puseram na boca dele a célebre frase, "ARRUMAR ISRAEL DO MAPA", mas, tal como naquela altura, cá estarão os homens de bem para desmistificar tais atoardas. De nada valeu a Bush a demagogia e a mentira. Apenas mostrou ao mundo, que já sabia, mas não queria saber, ser o maior criminoso e mentiroso deste Planeta. O presidente iraniano mostrou, para quem tivesse dúvidas, a incomparável civilização e sensibilidade para a prática de coisas boas em relação ao seu inimigo, aliás, inimigo do mundo, e a vontade de Bush para o crime e as coisas más. Sem entrar em polémicas, sereno, firme e afável, deixou o seu antagonista no lugar onde todos os cobardes se colocam: fora do debate. Aliás, os cobardes, criminosos e mentirosos, não suportam a honestidade nem a verdade. Fogem. Falam dos bastidores. Talvez, quem sabe, não esteja na coragem de Ahmadinejad a reviravolta que tanta falta está a fazer ao mundo da paz? Eu confio nele. Espero bem que venha a ser um mentor da paz, não só na área que lhe é afecta, mas em todo o mundo.
Parabéns, Ahmadinejad.

1 comentário:

Anónimo disse...

Caro David,assim esperamos.Pois tenho esperanças que tudo se componha depois de tamanho estardalhaço sem necessidade no sul do Líbano.

Houve a reunião dos líderes americano e palestiniano,em que este pediu ajuda aos americanos.

Confesso que me mete medo ver armas atómicas e nucleares nas mãos de tais países,por causa do fundamentalismo islâmico.O mundo precisa de equilíbrios e a Europa está dependente dos EUA para a política externa,não tem sentido e firmesa,não fala a uma voz e baralha-se quando deve falar para o mundo.

O Afeganistão, tem de ser rápidamente pensada uma solução política,para que a guerra não se venha a tornar dispendiosa em vidas humanas e de custos intoleráveis para o Ocidente,fundamentalmente para a Europa,pois as acções em que está envolvida são muitas.

A situação interna nos países europeus,reipeitantes á segurança interna cai,como um castelo,não há dinheiro para nada,aqui Portugal apresenta-se mais solitário e num nível mais baixo que todos os outros da era da sua entrada na CEE.É preciso aumentar a produtividade,incentivar o consumo de produtos portugueses,baixando o IVA nestes produtos.É preciso incentivar a criação do emprego próprio.Da pequena empresa.Do desenvolvimento do turismo,com formação profissional,fiscalização aos produtos contrafeitos,que emergem do norte de África e da China.Estemercado paralelo rouba ao estado uma fatia enorme de impostos e corta por outro lado a entrada de novos impostos por os comerciantes deixarem de vender os originais.
Portugal deverá ter o dever patriótico de defender a sua segurança interna,rodando os comandantes a nível de toda a hierarquia,para que não se caia na corrupção e tráfico de influências.Terá de ser assim também no poder autárquico,não devia ser possível estar mais que 2 mandatos.
Deverá haver inspecções a todas as associações e organismos, que mexam qualquer dinheiro público,ou que recebam subsídios.O governo deverá ser exigente com as empresas públicas e com as privadas no fiel cumprimento dos deveres para com o estado e para com os cidadãos.O governo deverá dar o exemplo na dura tarefa de manter actualizada a sua balança de pagamentos e recebimentos.
As forças militres foram reduzidas...devem agora dar-lhes um estatuto de profissionalização,reestruturando as suas unidades sem receio de represálias ou mágoas desta ou daquela,sob pena de não se fazer nada e com isto não agradar à mesma aos militares.As estruturas físicas atingiram as piores condições de sempre.
A emigração manda receitas e é bem vista no estrangeiro.A imigração em Portugal é caótica,pois muitos destes estão ilegais.Não chega dar ouvidos a Lula,pois seremos associados ao crime à corrupção como o Brasil o é.É preciso combater este flagelo nacional,e defenir um critério de controle de imigração efectivamente capaz.O crime violento no nosso país está associado á imigração em grande parte.Há depois o crime sexual que mal é investigado,o lenocínio,o tráfego de pessoas para esse fim; não têm gente à altura que o combata,abrigando-se as polícias na problemática da legalização da prostituição em 1982,mas cabe às polícias o ónus da prova sobre se é prostituição sómente ou lenocínio...

Desculpe David,estava tão distraído que ecrevi um testamento.No fundo só procuro o bem do meu país e do mundo,mas sou tão pequeno!

Fico por aqui,pois teria que escrever muito mais

abraços

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Atribuído Pela nossa querida amiga e colaboradora deste espaço, a Marcela Isabel Silveira. Em meu nome, e dos nossos colaboradores, OBRIGADO.

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