01 outubro 2006

QUE PRETA!

Não amo a preta, só porque é preta, mas linda! Se eu pudesse ser patrão, era dono dela. Assim não. Assim só lhe tenho amor. Ah, agora reparei: estou certo. Ser dono não é amar. É poder, é mandar. Mas eu não quero mandar nem ter poder sobre o meu amor. Só o quero amar. Conta-me cada coisa, o meu amor. Às vezes fico espantado! Olhem a última: Eu sou tão branca por dentro, como preta sou por fora; tão livre é meu pensamento, que não tem tempo nem hora. Agora digam-me, não estou bem apaixonado?

david santos

2 comentários:

Anónimo disse...

A cor não é sinonimo de liberdade.Mas há amores cegos que traiem a liberdade.Lindo esse amor multicolor!Livre com o respeito da amizade!

bonito!

Anónimo disse...

David o que me diz do meu texto amar...amar!

um abraço

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Atribuído Pela nossa querida amiga e colaboradora deste espaço, a Marcela Isabel Silveira. Em meu nome, e dos nossos colaboradores, OBRIGADO.

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