20 setembro 2006

Com "outra" dimensão

O mundo global

É de tal forma global!

Que conseguiu que a desigualdade,

Ficasse de facto,

Com "outra" dimensão

Agora!

Já podemos ve-la,

Por toda a parte

"Graças"...

À globalização

Que conseguiu,

"Muito bem"...

Globaliza-la

7 comentários:

david santos disse...

Um abraço, Mário.
É verdade. Mais a guerra e o terror, foi o que eles globalizaram. Assassinos. Iraque, Darfur, Palestina, Libano e..., dentro da própria América do Norte. Só evoluiram nas bombas. PUM! Pode parecer um paradoxo, mas penso de que o presidente iraniano, apesar do que dele dizem, possa vir a serenar os ânimos. Pelo menos, no que diz respeito à guerra. Gostei do que disse ontem ao ao Mundo. Não há medo. Diz o que pensa e pronto! A coragem que teve ao não fugir dos insultos, a sua firmeza, diz muita coisa. Bush não. Mostrou o que sempre foi: cobarde.
Quem sabe, não venha a ser o presidente iraniano o tampão de que o mundo tanto anseia. Um abraço, amigo.

Anónimo disse...

o Presidente do Irão ao ser entrevistado para o programa 60 minutos foi humano na sua relação.Demonstrou tudo o que temos vindo a dizer e que gostava de ter boas relações com os States,como com todos...Não é um palerma qualquer,é formado e humilde,mas sabe o que quer para o Irão!
Esperemos que assim seja,pois foi a impressão com que fiquei e realçada por Mário Crespo no Jornal das 21 na SIC noticias!
No jornal o Crime um antigo director da CIA diz que o próximo ataque terrosrista será onde decidir a CIA!

um abraço amigo para tds

victor simoes disse...

Muito bem descrito, a globalização e sobretudo a era das novas tecnologias da comunicação, veio permitir que o que se passa agora aqui, se saiba em qualquer ponto do nosso Planeta em poucos minutos. Na verdade, a informação chega tão rápido e em tanta quantidade, que tudo já nos parece vulgar, o que não é verdade, estamos a atravessar um período de grandes mudanças em tudo, no aspecto cultural,de ambiente, social... enfim é o mundo global!

João Titta Maurício disse...

Só uma pequena pergunta? Estamos a falar do mesmo Presidente do Irão?!? Daquele que fez parte (e ainda há poucos meses era uns dos seus dirigentes) dos Guardas da Revolução, os autores da invasão e morte de algumas das pessoas na embaixada dos EUA no Irão?
Daqueles que mandavam, para a frente de batalha com o Iraque para desminar terrenos, crianças (com a garantia do Céu)?
O mesmo que estimulou e que há anos financia as actividades do Hezbollah de bombardeamento permanente (à razão de 20 a 50 katiushas/dia) sobre civis residentes nas povoações do norte de Israel (colocadas bem no território que foi destinado a este Estado em 1948 por declaração da ONU)?
O mesmo que afirmou que a tentativa de extermínio dos judeus pelos Nazis não aconteceu?

Não percebo!

Além disso, se o Bush ataca... é porque é garganeiro e só quer o petróleo e põe o mundo em perigo. Se aceita que não há perigo imediato e que a presença de tropas americanas no Iraque são prontidão e força dissuasora suficientes, então é... cobarde! Espero que, no momento em que - para salvaguardar o nosso estilo de vida e o modo de sustentar os nossos (?!? salvo seja !?!) "direitos adquiridos" não venham apelidá-lo de "unilateralista", "belicista", "senhor da guerra", e tal!

Vá lá perceber-se estas coisas...

Cumprimentos,

david santos disse...

João Titta Maurício, um grande abraço.
O João pode pensar eu não ter grande admiração por si, admitir ser hipócrita mas, sinceramente, não sou. Admiro-o muito, pode crer.
As nossas posições em relação ao aqui discutido são antagónicas. Pensamos de maneira diferente em relação a tudo isto. Mas a forma como o João defende as suas posições, por acaso contrárias às minhas, são o que me leva a admirá-lo e ter por si a maior estima. Mas, como sei o João ser amante da paz, aliás a dureza das suas frases dizem-me isso, não dizem o contrário, pode crer, há coisas em que um de nós está errado. Ou um de nós está errado; ou um dos nossos sentimentos não quer respeitar a verdade dos factos. Sinceramente, João, ainda que possa pensar o contrário, gostava que fosse o meu pensamento, que estive errado, claro está. Não sou capaz de lhe dizer, não porque fizesse perigar a minha consciência, algo que minimizasse a sua, mas, por saber que não me leva a mal, vou-lhe dizer o seguinte: eu conheço a guerra, tenho visto, aliás, como o João também confirma e que não contesto, pois sei estar a falar verdade, crianças, velhos, aliás, numa palavra: inocentes tombarem a cada segundo que o tempo tem. Desculpe as frases longas, mas não sou capaz de lhe fazer ver o que sinto em frases simples. Eu não concordo consigo em muito das suas análises, mas concordo em muito, não duvide! Mas aceite, desculpe não lhe pedir por favor, pois sei o João não ser desses, eu não sou o género de pessoa que esteja do lado de qualquer criminoso. Sei, também, não ser este o seu caso. Mas, meu amigo, deixe-me tratá-lo assim, um de nós, sinceramente, não sei qual, pode estar a enveredar por um dos lados. Daí, um de nós estar errado. Ou estaremos os dois?
Um grande abraço, João. Adoro a sua verticalidade.
Até sempre.

david santos disse...

João Titta Maurício, na linha 17 entenda que estivesse errado e não "estive errado" como escrevi no primeiro texto.
Um abraço.

Anónimo disse...

Caro David e João,

já escrevemo muito sobre este assunto,estive sempre do lado dos americanos,sou um indivíduo preparado para a guerra,mas não a desejo...
Espero com frontalidade que se veja o que poderá haver de bom dos dois lados,para se poder chegar a um concensso.Seria bom para o mundo.Com o ataque ao Iraque quebrou-se o contrapeso que este fazia ao Irão.Agora este é o dominador na zona.Isto foi fruto de uma política de guerra,mal pensada.Os serviços secretos do ocidente têm capacidade para mudar regimes,mas é difícil ganhar guerras,que depois são guerrilhas certas...Aqui não interessa o poder bélico de um exército (Vietname EUA,Afeganistão URSS)e outros.É preciso saber quando se devem tomar acções militares esporádicas,lançamentos de mísseis ou outro género de bombardeamento.Não é um santo o presidente iraniano,mas Bush infelizmente para o Ocidente,também não o será.Em Inglaterra já se vê o que está a acontecer...eu sou um indivíduo patriota,que amo a minha Pátria,estou pronto a servi-la sempre,em quaisquer condições,fruto da educação que tenho,fruto dos meus ideais de "Comando".Mas caros amigos,pior que morrer por ideais é não os ter.Estou certo que ambos pensam querer o melhor para o mundo e para Portugal,apesar de parecerem ter pensamentos divergentes.
Gosto dos pensamentos,estes,dos dois,pois no meio deverá estar a virtude!

Um abraço para todos

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Atribuído Pela nossa querida amiga e colaboradora deste espaço, a Marcela Isabel Silveira. Em meu nome, e dos nossos colaboradores, OBRIGADO.

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